Foi com muitos pesares que os amigos de Botucatu, começaram neste Domingo a noite receber ligações com uma trágica notícia, a morte de Pedro Sansão em um acidente de carro, no retorno do Ecomotion em Búzios RJ 27/10/2007.Para quem conheceu Pedro, e teve o enorme prazer de tê-lo ao seu lado, sabe que ele sempre gozou do espírito de realização, de persistência, de alegria e motivação, além de seu carisma transparente e simples, único, que conquistava qualquer pessoa em minutos.
Realizador do Ecomotion em Botucatu, e sendo um dos organizadores Nacionais, Pedro conquistou a fama saudável, e milhares de amigos pelo Brasil. Em Botucatu, foi responsável pelo fato notório de realizar o turismo de aventura em nossa região, recentemente inaugurando sua agência, a Guará Turismo (http://www.guaraecotur.com.br/), efetivamente trazendo pessoas de todo Brasil para conhecer nossas maravilhas naturais, no lugar em que ele aprendeu a fazer tão bem feito a sua arte de aventurar-se.
Esta tarde, 29/10/2007, o grande amigo foi velado, no Velório Prever do Cemitério Portal das Cruzes, e pudemos presenciar algo simplesmente impressionante, mais de 300 pessoas estavam no local, prestando sua homenagem ao inesquecível, lamentando-se e reforçando o círculo de amizade construído com muita naturalidade pelo Pedro.
Pouco antes das 18h, seu corpo foi sepultado no Cemitério Portal das Cruzes, com uma verdadeira multidão ao redor, consumindo-se em lágrimas, apoiando os amigos, compartilhando da dor da perda.
Uma chuva pontualmente às 18h vem para encerrar este dia triste, onde os familiares, nós aventureiros, e todas as pessoas queridas de Pedro deram seu último adeus ao grande menino esperança.
Meu amigo Pedro...vai preparando a nossa chegada, amigo e que os Deuses estejam consigo.
Daqui, sua amiga Nica Costa, perde mais um ente querido e a dor se instala...
terça-feira, 30 de outubro de 2007
domingo, 28 de outubro de 2007
sexta-feira, 19 de outubro de 2007
Italia proibiu campanha com modelo anorexica fotografada
por Toscani
12:08 A campanha criada pelo fotógrafo Oliviero Toscani para a
marca No-l-ita, que exibe a foto de uma modelo anorexica, foi
proibida na Italia, onde vinha sendo criticada desde o seu
lançamento no final de setembro. O Instituto de Autoregulaçao
Publicitaria considerou que as peças ferem o codigo de
autoregulamentaçao do mercado. Diz que a imagem é
"chocante, especialmente para os doentes" e que a
campanha se utiliza da doença para fins comerciais.
Toscani reagiu com indignaçao, disse ao Corriere della
Sera que vai a Justiça e chamou os membros do Instituto
de "anacronicos".
Noticia da France Presse. 19/10 Blue Bus
Fico pensando na reação de Toscani.
Tive o privilégio de organizar uma exposição dele na Bienal
lá nos idos de 95. É um profissional brilhante, altamente polêmico,
dono de uma criatividade ímpar. Seus registros são eternos.
Uma vez vistos, são lembrados por muito tempo.
A comunicação visual tem que ser impactante, afinal a
linguagem é subliminar. Eu, particularmente não concordo
com o veto. Não acredito que fira. Acredito que choca,
mas lembra e alerta, pois tenho acompanhado casos de anorexia
e visitado diversos blogs e me assusta a idade de suas autoras.
Entre 14 e 15 anos é a média das faixas etárias e,
por ter filha caminhando para esta idade, acho que o tema ainda
é muito mal debatido e divulgado. Pais e mães totalmente alheios
às atividades dos filhos, desconhecem a criação destes blogs
e o incentivo a novas adeptas, diariamente.
Parabéns Oliviero, por mais este belo trabalho, mesmo que
ele não dure em exposição.
http://www2.nolita.it/nolita/
Para conhecer mais o trabalho e o profissional Toscani: http://www.olivierotoscani.it/
E NO MEIO DA AULA...
E NO MEIO DA AULA...
O que é... MBA?
É um curso que não vai deixar você sair de uma entrevista com um
sorriso amarelo
Por Max Gehringer
Ao concluir um curso universitário nos Estados Unidos, a
pessoa recebe um degree. Se o curso for numa área ligada
à administração de negócios, esse degree é chamado de
Business Administration, ou, abreviando, BA. No Brasil é a
mesma coisa: o formando recebe um grau, e a cerimônia de
conclusão do curso é chamada de "colação de grau", sendo
que essa "colação" nada tem a ver com o fato de alguém ter
colado para passar de ano. Ela vem do latim collatione, "comparação".
Significa que o colado adquire o direito legal de ser equiparado a qualquer
profissional da área. Mas aí o americano pode decidir que não quer apenas
se comparar aos demais, mas se sobressair, e para conseguir isso ele terá
de fazer um novo curso. Curso que, no Brasil, até pouco tempo, nós chamávamos
de pós-graduação. Lá, esse curso suplementar permite colocar uma outra letrinha
antes do BA: o M, de Master. Portanto, o BA dá direito a um degree, e o MBA
a um pedigree.
Como todo mundo já percebeu, a sigla MBA colou no mercado de trabalho
brasileiro, e o resultado prático disso é que nossos cursos de pós-graduação
mudaram de nome. Mas muita gente recém-formada se pergunta se, depois
de quatro longos anos de "facu", é mesmo necessário encarar mais dois de
MBA. A resposta é "sim", e com ênfase absoluta. Mas, para entender exatamente
por que, é preciso fazer uma profunda pesquisa de campo. A pessoa interessada
deve se dirigir a um supermercado, procurar a seção de perfumaria, e parar diante
da prateleira onde estão os cremes dentais, vulgo pasta de dente.
E, quando isso acontece, a área de marketing tem de entrar em ação para
criar um "fator diferencial da marca". Foi o que fez a turma da empresa líder
do setor, a Colgate: lançou o Colgate com gardol. Um sucesso instantâneo.
Isso forçou a vice-líder Kolynos a reagir, o que ela conseguiu ao colocar no
mercado o Kolynos com clorofila. E a competição esquentou de vez quando,
logo em seguida, apareceu uma terceira marca, Signal, que tinha hexaclorofeno!
Embora nenhum consumidor soubesse exatamente qual era o real impacto
daqueles três ingredientes no seu teclado bucal, a verdade é que em pouco
tempo ninguém mais queria consumir uma pasta de dente que não oferecesse
um "algo mais". E isso obrigou as demais marcas a inventar um "componente x"
qualquer, o que é a regra do mercado até hoje. Dê só uma olhada aí na prateleira.
O creme dental Phillips, por exemplo, tem LMP, e um asterisco na embalagem
explica que isso é hidróxido de magnésio. Você sabe o que o hidróxido de magnésio
faz? Nããão? Pois é exatamente o mesmo que um MBA faz por sua carreira:
chama a atenção, diferencia, impressiona.
De certa forma, um profissional é como um tubo de dentifrício, que se expõe
para chamar a atenção do consumidor final de seu talento - a empresa - com
o currículo funcionando como um outdoor. E, assim como o mercado de
consumo adotou os hexaclôs e lemepês, o mercado de trabalho se encantou
com os mebeás. E com o mercado não se discute, adapta-se. Na hora da
entrevista para um novo emprego, gardóis e mebeás têm a mesma finalidade:
evitar que o pretendente seja rejeitado e aí tenha que dar aquele sorriso amarelo...
O que é... MBA?
É um curso que não vai deixar você sair de uma entrevista com um
sorriso amarelo
Por Max Gehringer
Ao concluir um curso universitário nos Estados Unidos, a
pessoa recebe um degree. Se o curso for numa área ligada
à administração de negócios, esse degree é chamado de
Business Administration, ou, abreviando, BA. No Brasil é a
mesma coisa: o formando recebe um grau, e a cerimônia de
conclusão do curso é chamada de "colação de grau", sendo
que essa "colação" nada tem a ver com o fato de alguém ter
colado para passar de ano. Ela vem do latim collatione, "comparação".
Significa que o colado adquire o direito legal de ser equiparado a qualquer
profissional da área. Mas aí o americano pode decidir que não quer apenas
se comparar aos demais, mas se sobressair, e para conseguir isso ele terá
de fazer um novo curso. Curso que, no Brasil, até pouco tempo, nós chamávamos
de pós-graduação. Lá, esse curso suplementar permite colocar uma outra letrinha
antes do BA: o M, de Master. Portanto, o BA dá direito a um degree, e o MBA
a um pedigree.
Como todo mundo já percebeu, a sigla MBA colou no mercado de trabalho
brasileiro, e o resultado prático disso é que nossos cursos de pós-graduação
mudaram de nome. Mas muita gente recém-formada se pergunta se, depois
de quatro longos anos de "facu", é mesmo necessário encarar mais dois de
MBA. A resposta é "sim", e com ênfase absoluta. Mas, para entender exatamente
por que, é preciso fazer uma profunda pesquisa de campo. A pessoa interessada
deve se dirigir a um supermercado, procurar a seção de perfumaria, e parar diante
da prateleira onde estão os cremes dentais, vulgo pasta de dente.
E, quando isso acontece, a área de marketing tem de entrar em ação para
criar um "fator diferencial da marca". Foi o que fez a turma da empresa líder
do setor, a Colgate: lançou o Colgate com gardol. Um sucesso instantâneo.
Isso forçou a vice-líder Kolynos a reagir, o que ela conseguiu ao colocar no
mercado o Kolynos com clorofila. E a competição esquentou de vez quando,
logo em seguida, apareceu uma terceira marca, Signal, que tinha hexaclorofeno!
Embora nenhum consumidor soubesse exatamente qual era o real impacto
daqueles três ingredientes no seu teclado bucal, a verdade é que em pouco
tempo ninguém mais queria consumir uma pasta de dente que não oferecesse
um "algo mais". E isso obrigou as demais marcas a inventar um "componente x"
qualquer, o que é a regra do mercado até hoje. Dê só uma olhada aí na prateleira.
O creme dental Phillips, por exemplo, tem LMP, e um asterisco na embalagem
explica que isso é hidróxido de magnésio. Você sabe o que o hidróxido de magnésio
faz? Nããão? Pois é exatamente o mesmo que um MBA faz por sua carreira:
chama a atenção, diferencia, impressiona.
De certa forma, um profissional é como um tubo de dentifrício, que se expõe
para chamar a atenção do consumidor final de seu talento - a empresa - com
o currículo funcionando como um outdoor. E, assim como o mercado de
consumo adotou os hexaclôs e lemepês, o mercado de trabalho se encantou
com os mebeás. E com o mercado não se discute, adapta-se. Na hora da
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evitar que o pretendente seja rejeitado e aí tenha que dar aquele sorriso amarelo...
Home design fácil na Web
Home design fácil na Web
Floorplanner.com combina ferramenta simples drag-and-drop
com uma comunidade on line para trocar idéias.Por Erick Schonfeld, editor da Business 2.0 Magazine Tradução Claudia Hespanha. Texto original em inglês
http://money.cnn.com/2007/09/19/technology/home_
design.biz2/index.htm?postversion=2007092011(Business 2.0 Magazine ) -- Quando os pais de Jeroen
Bekkers quiseram se mudar para
Netherlands há oito anos, ampliaram suas plantas feitas
para ajudar visualizar como todas suas mesas e cadeiras
caberiam no novo espaço. Mas isso acabou sendo muito
complicado. Poderiam ter esperado o lançameno do site
de seu filho, Floorplanner.com. Bekkers, um arquiteto treinado, encabeçou um projeto
interativo de compra de design em Rotterdam chamado
Suite 75. Criou o Floorplanner para tornar mais fácil,
os mesmos resultados que os softwares profissionais
sofisticados fazem. No site você pode extrair quartos bidimensionais
(e, logo, tridimensionais) atrativos para a direita
em seu browser. Após ter arrastado paredes no lugar
e deixá-las cair nas portas, nas janelas, nas lareiras,
em tomadas elétricas, e no gosto, você pode escolher
de um menu de 400 sofas, tabelas, camas, e lâmpadas.
Você pode mesmo adicionar até mesmo um piano ou
um trem de brinquedo. Tudo pode ser mudado
com uma varredura do mouse. Floorplanner possui competidores- MyDesignIn
Boston-based e Plan3D Tucson-based também
objetivam atrair designers de interiores no esquema
do-it-yourself (faça você mesmo)-
mas o site Dutch-made é o mais fácil de usar.
Possui mais características Web 2.0, como
o interface Flash e passeio público que as
comunidades podem etiquetar, avaliar, compartilhar,
e encaixar. (Os membros podem eleger para
manter projetos confidenciais.) Comentários: vale a visita http://floorplanner.com
O cadastro é gratuito e dá para brincar bastante
antes de arrastar os móveis pela casa,
enlouquecendo marido e filhos.
Floorplanner.com combina ferramenta simples drag-and-drop
com uma comunidade on line para trocar idéias.Por Erick Schonfeld, editor da Business 2.0 Magazine Tradução Claudia Hespanha. Texto original em inglês
http://money.cnn.com/2007/09/19/technology/home_
design.biz2/index.htm?postversion=2007092011(Business 2.0 Magazine ) -- Quando os pais de Jeroen
Bekkers quiseram se mudar para
Netherlands há oito anos, ampliaram suas plantas feitas
para ajudar visualizar como todas suas mesas e cadeiras
caberiam no novo espaço. Mas isso acabou sendo muito
complicado. Poderiam ter esperado o lançameno do site
de seu filho, Floorplanner.com. Bekkers, um arquiteto treinado, encabeçou um projeto
interativo de compra de design em Rotterdam chamado
Suite 75. Criou o Floorplanner para tornar mais fácil,
os mesmos resultados que os softwares profissionais
sofisticados fazem. No site você pode extrair quartos bidimensionais
(e, logo, tridimensionais) atrativos para a direita
em seu browser. Após ter arrastado paredes no lugar
e deixá-las cair nas portas, nas janelas, nas lareiras,
em tomadas elétricas, e no gosto, você pode escolher
de um menu de 400 sofas, tabelas, camas, e lâmpadas.
Você pode mesmo adicionar até mesmo um piano ou
um trem de brinquedo. Tudo pode ser mudado
com uma varredura do mouse. Floorplanner possui competidores- MyDesignIn
Boston-based e Plan3D Tucson-based também
objetivam atrair designers de interiores no esquema
do-it-yourself (faça você mesmo)-
mas o site Dutch-made é o mais fácil de usar.
Possui mais características Web 2.0, como
o interface Flash e passeio público que as
comunidades podem etiquetar, avaliar, compartilhar,
e encaixar. (Os membros podem eleger para
manter projetos confidenciais.) Comentários: vale a visita http://floorplanner.com
O cadastro é gratuito e dá para brincar bastante
antes de arrastar os móveis pela casa,
enlouquecendo marido e filhos.
Formação do preço de venda
Formação do preço de venda
O preço ideal de venda é aquele que cobre os custos do produto ou serviço e ainda proporciona o retorno desejado pela empresa.Num mercado competitivo, os preços são formados pela lei da oferta e procura. Então, dado um determinado nível de preço no mercado para seu produto ou serviço, a empresa avalia se seu preço ideal de venda é compatível com aquele vigente no mercado. Em alguns casos, imperfeições temporárias do mercado permitem que uma empresa pratique seu preço ideal de venda que com grande freqüência é calculado incorretamente. A metodologia dominante de formação de preços consiste na aplicação de um percentual (mark up) sobre o custo do produto ou serviço. O percentual de mark up é geralmente aplicado sem um embasamento mais profundo. Pode ser o percentual usado pela empresa líder do setor ou aquele escolhido pelo administrador com base na tradição. Esse procedimento acarreta uma rentabilidade efetiva menor (caso mais raro) ou maior do que a acreditada, como será mostrado a seguir. Quando a rentabilidade efetiva é menor do que a calculada, há perda de eficiência. Ocorre aquilo que em linguagem de negócios se chama deixar dinheiro sob a mesa. No caso mais freqüente, rentabilidade efetiva maior, a empresa experimenta, algum tempo depois, uma perda progressiva de mercado. Um importante princípio econômico estabelece que nenhuma empresa consegue manter lucros excessivos a longo prazo.O passageiro excesso de rentabilidade de uma empresa tende a elevar seus custos de produção por inércia. Quando um concorrente ataca o mercado de uma empresa com retorno excessivo, esta pode ter dificuldades para reagir. É possível que produtos e serviços deficitários estejam sendo subsidiados por aqueles com rentabilidade excessiva. Este fato pode dificultar a reação ao concorrente. Erros na formação de preços A formação de preços pode ser definida como o processo de apuração do custo econômico do produtor. Define-se custo econômico com sendo a soma de todos insumos envolvidos no processo de produção de bens e serviços, incluindo o custo-oportunidade do capital investido.O método de formação de preço com base no mark up sobre o custo difere daquele baseado no conceito de custo econômico. Aquele consiste na apuração do custo de produção ou operação sobre o qual é aplicado o percentual de mark up desejado.No cálculo do custo de produção ou operação há uma distorção causada pelo uso da depreciação linear, um procedimento de uso bastante generalizado. Embora possam haver outras distorções importantes como é caso do tratamento dispensado aos custos indiretos, estas não serão objeto da presente análise. A depreciação linear considera que recursos financeiros a ela correspondentes ficam no caixa da empresa com remuneração zero. Uma vez que esses recursos são continuamente utilizados pela empresa (na verdade, a depreciação não é dinheiro carimbado), implicitamente estão sendo remunerados. É sobre essa hipótese que repousa o método da depreciação econômica, também chamada depreciação de Hotelling.Por esse método, a depreciação corresponde ao valor de uma anuidade para gerar um valor futuro, considerando a vida útil do bem utilizado e a taxa de juros que é representada pelo custo-oportunidade de capital da empresa. Este valor futuro é o valor de reposição do bem. Suponha que uma empresa utiliza um bem depreciável para a fabricação de um produto. Este bem tem vida útil de 10 anos, seu preço é R$ 500.000,00 e o valor residual é zero. O custo-oportunidade de capital dessa empresa é de 15% ao ano. A depreciação linear (dl) em base anual desse bem é: dl = 500.000,00 ÷10 = 50.000,00A depreciação anual pelo método da anuidade (da) tem o seguinte valor:da = 50.000 x (0,15 ÷ ((1 + 0,15)10 -1)))da = 500.000 x 0,04925da = 24.626,03Note-se que nesse caso a depreciação linear é maior que o dobro da depreciação econômica. Este fato se explica pela hipótese da depreciação linear: os recursos financeiros a ela correspondentes e que permanecem no caixa da empresa têm retorno zero.Considere o preço ideal de um produto cujos dados de investimento, custos e produção são os seguintes:Valor do investimento: $ 500.000Vida útil: 10 anosCusto de capital: 15% ao anoCustos operacionais anuais (manutenção, pessoal, energia elétrica e administração): R$ 42.000 Capacidade de produção anual: 990 unidadesO preço calculado pelo método do retorno sobre o investimento é o seguinte:
ITENS
VALOR
custos operacionais
42.000,00
depreciação econômica
24.626,03
remuneração do investimento (15% de 500.000)
75.000,00
custo econômico (A)
141.626,03
capacidade anual de produção em unidades (B)
990
preço: (A) ÷ (B)
143,06
Pelo método tradicional de formação de preços, a empresa encontraria o seguinte custo unitário de produção (custo operacional + depreciação linear):(42.000 + 50.000)÷ 990 = 92,92Para obter o preço correto do produto, o mark up sobre o custo precisaria ser exatamente igual a:(143,06 - 92,92) ÷ 92,92) = 0,5396 ou 53,96%.Fica evidente que nenhuma empresa aplicaria esse percentual, já que a tradição é usar percentuais redondos, geralmente múltiplos de cinco pontos percentuais e em valores abaixo de 40%.No presente exemplo provavelmente a empresa praticaria um preço menor do que o ideal.
Em resumo, dois erros são frequentemente encontrados no processo de formação de preços: uso do método do mark-up e da da depreciação linear.É recomendável o emprego dos métodos do retorno sobre o investimento e da depreciação econômica quando o objetivo é a formação ou análise de preços. Estes dois procedimentos permitem que o retorno desejado pela empresa seja incluído no preço de forma direta e objetiva.
Fonte: http://www.ief.com.br/forpreco.htm
O preço ideal de venda é aquele que cobre os custos do produto ou serviço e ainda proporciona o retorno desejado pela empresa.Num mercado competitivo, os preços são formados pela lei da oferta e procura. Então, dado um determinado nível de preço no mercado para seu produto ou serviço, a empresa avalia se seu preço ideal de venda é compatível com aquele vigente no mercado. Em alguns casos, imperfeições temporárias do mercado permitem que uma empresa pratique seu preço ideal de venda que com grande freqüência é calculado incorretamente. A metodologia dominante de formação de preços consiste na aplicação de um percentual (mark up) sobre o custo do produto ou serviço. O percentual de mark up é geralmente aplicado sem um embasamento mais profundo. Pode ser o percentual usado pela empresa líder do setor ou aquele escolhido pelo administrador com base na tradição. Esse procedimento acarreta uma rentabilidade efetiva menor (caso mais raro) ou maior do que a acreditada, como será mostrado a seguir. Quando a rentabilidade efetiva é menor do que a calculada, há perda de eficiência. Ocorre aquilo que em linguagem de negócios se chama deixar dinheiro sob a mesa. No caso mais freqüente, rentabilidade efetiva maior, a empresa experimenta, algum tempo depois, uma perda progressiva de mercado. Um importante princípio econômico estabelece que nenhuma empresa consegue manter lucros excessivos a longo prazo.O passageiro excesso de rentabilidade de uma empresa tende a elevar seus custos de produção por inércia. Quando um concorrente ataca o mercado de uma empresa com retorno excessivo, esta pode ter dificuldades para reagir. É possível que produtos e serviços deficitários estejam sendo subsidiados por aqueles com rentabilidade excessiva. Este fato pode dificultar a reação ao concorrente. Erros na formação de preços A formação de preços pode ser definida como o processo de apuração do custo econômico do produtor. Define-se custo econômico com sendo a soma de todos insumos envolvidos no processo de produção de bens e serviços, incluindo o custo-oportunidade do capital investido.O método de formação de preço com base no mark up sobre o custo difere daquele baseado no conceito de custo econômico. Aquele consiste na apuração do custo de produção ou operação sobre o qual é aplicado o percentual de mark up desejado.No cálculo do custo de produção ou operação há uma distorção causada pelo uso da depreciação linear, um procedimento de uso bastante generalizado. Embora possam haver outras distorções importantes como é caso do tratamento dispensado aos custos indiretos, estas não serão objeto da presente análise. A depreciação linear considera que recursos financeiros a ela correspondentes ficam no caixa da empresa com remuneração zero. Uma vez que esses recursos são continuamente utilizados pela empresa (na verdade, a depreciação não é dinheiro carimbado), implicitamente estão sendo remunerados. É sobre essa hipótese que repousa o método da depreciação econômica, também chamada depreciação de Hotelling.Por esse método, a depreciação corresponde ao valor de uma anuidade para gerar um valor futuro, considerando a vida útil do bem utilizado e a taxa de juros que é representada pelo custo-oportunidade de capital da empresa. Este valor futuro é o valor de reposição do bem. Suponha que uma empresa utiliza um bem depreciável para a fabricação de um produto. Este bem tem vida útil de 10 anos, seu preço é R$ 500.000,00 e o valor residual é zero. O custo-oportunidade de capital dessa empresa é de 15% ao ano. A depreciação linear (dl) em base anual desse bem é: dl = 500.000,00 ÷10 = 50.000,00A depreciação anual pelo método da anuidade (da) tem o seguinte valor:da = 50.000 x (0,15 ÷ ((1 + 0,15)10 -1)))da = 500.000 x 0,04925da = 24.626,03Note-se que nesse caso a depreciação linear é maior que o dobro da depreciação econômica. Este fato se explica pela hipótese da depreciação linear: os recursos financeiros a ela correspondentes e que permanecem no caixa da empresa têm retorno zero.Considere o preço ideal de um produto cujos dados de investimento, custos e produção são os seguintes:Valor do investimento: $ 500.000Vida útil: 10 anosCusto de capital: 15% ao anoCustos operacionais anuais (manutenção, pessoal, energia elétrica e administração): R$ 42.000 Capacidade de produção anual: 990 unidadesO preço calculado pelo método do retorno sobre o investimento é o seguinte:
ITENS
VALOR
custos operacionais
42.000,00
depreciação econômica
24.626,03
remuneração do investimento (15% de 500.000)
75.000,00
custo econômico (A)
141.626,03
capacidade anual de produção em unidades (B)
990
preço: (A) ÷ (B)
143,06
Pelo método tradicional de formação de preços, a empresa encontraria o seguinte custo unitário de produção (custo operacional + depreciação linear):(42.000 + 50.000)÷ 990 = 92,92Para obter o preço correto do produto, o mark up sobre o custo precisaria ser exatamente igual a:(143,06 - 92,92) ÷ 92,92) = 0,5396 ou 53,96%.Fica evidente que nenhuma empresa aplicaria esse percentual, já que a tradição é usar percentuais redondos, geralmente múltiplos de cinco pontos percentuais e em valores abaixo de 40%.No presente exemplo provavelmente a empresa praticaria um preço menor do que o ideal.
Em resumo, dois erros são frequentemente encontrados no processo de formação de preços: uso do método do mark-up e da da depreciação linear.É recomendável o emprego dos métodos do retorno sobre o investimento e da depreciação econômica quando o objetivo é a formação ou análise de preços. Estes dois procedimentos permitem que o retorno desejado pela empresa seja incluído no preço de forma direta e objetiva.
Fonte: http://www.ief.com.br/forpreco.htm
CÂNCER DE MAMA
20/09/2007 07:17 - publicado por claudia.hespanha
CÂNCER DE MAMA
O Instituto do Câncer, como todos sabemos, é uma instituição seríssima.Cabe a nós atendermos sua solicitação e ampará-lo, pois se depender dos governos (federal, estadual e/ou municipal) será seu fim!!!Vamos salvar o site do câncer de mama? Não custa nada. Digam a 10 amigos para dizerem a 10 amigos hoje!O Site do câncer de mama está com problemas pois não tem o número de acessos e cliques necessários para alcançar a cota que lhes permite oferecer UMA mamografia gratuita diariamente a mulheres de baixa renda. Demora menos de um segundo, ir ao site http://www.cancerdemama.com.br e clicar no botão cor-de-rosa que diz "Campanha da Mamografia Digital Gratuita". Não custa nada e é por meio do número diário de pessoas que clicam, que os patrocinadores oferecem a mamografia em troca de publicidade .
CÂNCER DE MAMA
O Instituto do Câncer, como todos sabemos, é uma instituição seríssima.Cabe a nós atendermos sua solicitação e ampará-lo, pois se depender dos governos (federal, estadual e/ou municipal) será seu fim!!!Vamos salvar o site do câncer de mama? Não custa nada. Digam a 10 amigos para dizerem a 10 amigos hoje!O Site do câncer de mama está com problemas pois não tem o número de acessos e cliques necessários para alcançar a cota que lhes permite oferecer UMA mamografia gratuita diariamente a mulheres de baixa renda. Demora menos de um segundo, ir ao site http://www.cancerdemama.com.br
VAMOS A MAIS UM TEXTO SOBRE SEGURANÇA DOS BRINQUEDOS
11/09/2007 07:45 - publicado por claudia.hespanha
VAMOS A MAIS UM TEXTO SOBRE SEGURANÇA DOS BRINQUEDOS
Publicado no UOL, mais um caso de segurança dos brinquedos.
Agora envolvendo a marca Disney.
Disney fará testes próprios de segurança nos seus brinquedos
Depois da onda de recalls em brinquedos, empresa investirá milhões de dólares em verificação dos produtos com sua marca, para retomar confiança do consumidor
EXAME Em resposta aos recalls que tiraram de circulação milhares de brinquedos fabricados pela americana Mattel, em agosto, a Walt Disney Company realizará seus próprios testes de segurança nos produtos que utilizam a imagem de personagens do grupo, informou nesta segunda-feira (10/09) a versão online do jornal New York Times.
Dentro de duas semanas, representantes da Disney começarão a percorrer lojas onde brinquedos, bijuterias e outras peças da marca são vendidos, para retirá-los aleatoriamente das prateleiras e levá-los para testes em laboratório. A empresa anunciou que gastará "alguns milhões de dólares", para testar 65 mil produtos, fabricados pelas 2 mil empresas licenciadas.
Com essa prática, a empresa espera verificar se estão adequados os níveis de chumbo presente na tinta que reveste as peças, além da resistência a soltar componentes que possam ser engolidos – justamente os dois pontos que levaram a Mattel a anunciar três recalls consecutivos de brinquedos, entre eles um produto da Disney, o Sarge Car, inspirado num personagem do desenho "Carros".
Segundo o jornal Wall Street Journal, executivos da empresa enfatizaram que os testes são uma segunda bateria de confirmação da segurança dos produtos e que não substituem os testes obrigatoriamente realizados pelos fabricantes.
Mudança de postura
A iniciativa de aplicar testes independentes representa a confirmação de uma tendência relativamente nova no setor, de acordo com o NYT. Em geral, as empresas detentoras do licenciamento dos personagens deixam a fabricação e o controle de qualidade dos brinquedos para as fabricantes e contentam-se em receber os royalties pelas vendas.
No entanto, as companhias passaram a temer os efeitos sobre sua imagem da onda de recalls e do ressurgimento de práticas considerados erradicadas - como o uso de chumbo nas tintas -, a partir do aumento das importações da China.
Separadamente da Disney, a maior rede de varejo de brinquedos dos Estados Unidos, a Toys "R" Us, também informou que fará testes independentes nos produtos mais vendidos em suas lojas, enquanto a Sesame Workshop, outra grande rede americana do ramo, sinalizou interesse em adotar "em breve" essa estratégia.
Antes mesmo da Disney, a prática do "duplo-teste" já havia sido anunciada pela Nickoledeon, depois de um de seus brinquedos mais populares – Thomas & Friend – transformar-se em alvo de recall por parte do fabricante RC2.
Para o WSJ, além de reforçar um movimento de maior participação das empresas nos processos de controle de segurança, a medida da Disney pode ser encarada como um recado aos consumidores de que a fiscalização sobre a fabricação dos brinquedos tem crescido, conforme se aproxima o fim do ano - período mais importante de vendas, nesse setor.
Comentários: Creio que este será um natal tenso e com muita apreensão na aquisição de produtos pelos pais mais esclarecidos.
Um trabalho com as marcas envolvidas deverá ser feito urgente sob o risco de perderem posição no mercado ou pior...abalar a marca.
VAMOS A MAIS UM TEXTO SOBRE SEGURANÇA DOS BRINQUEDOS
Publicado no UOL, mais um caso de segurança dos brinquedos.
Agora envolvendo a marca Disney.
Disney fará testes próprios de segurança nos seus brinquedos
Depois da onda de recalls em brinquedos, empresa investirá milhões de dólares em verificação dos produtos com sua marca, para retomar confiança do consumidor
EXAME Em resposta aos recalls que tiraram de circulação milhares de brinquedos fabricados pela americana Mattel, em agosto, a Walt Disney Company realizará seus próprios testes de segurança nos produtos que utilizam a imagem de personagens do grupo, informou nesta segunda-feira (10/09) a versão online do jornal New York Times.
Dentro de duas semanas, representantes da Disney começarão a percorrer lojas onde brinquedos, bijuterias e outras peças da marca são vendidos, para retirá-los aleatoriamente das prateleiras e levá-los para testes em laboratório. A empresa anunciou que gastará "alguns milhões de dólares", para testar 65 mil produtos, fabricados pelas 2 mil empresas licenciadas.
Com essa prática, a empresa espera verificar se estão adequados os níveis de chumbo presente na tinta que reveste as peças, além da resistência a soltar componentes que possam ser engolidos – justamente os dois pontos que levaram a Mattel a anunciar três recalls consecutivos de brinquedos, entre eles um produto da Disney, o Sarge Car, inspirado num personagem do desenho "Carros".
Segundo o jornal Wall Street Journal, executivos da empresa enfatizaram que os testes são uma segunda bateria de confirmação da segurança dos produtos e que não substituem os testes obrigatoriamente realizados pelos fabricantes.
Mudança de postura
A iniciativa de aplicar testes independentes representa a confirmação de uma tendência relativamente nova no setor, de acordo com o NYT. Em geral, as empresas detentoras do licenciamento dos personagens deixam a fabricação e o controle de qualidade dos brinquedos para as fabricantes e contentam-se em receber os royalties pelas vendas.
No entanto, as companhias passaram a temer os efeitos sobre sua imagem da onda de recalls e do ressurgimento de práticas considerados erradicadas - como o uso de chumbo nas tintas -, a partir do aumento das importações da China.
Separadamente da Disney, a maior rede de varejo de brinquedos dos Estados Unidos, a Toys "R" Us, também informou que fará testes independentes nos produtos mais vendidos em suas lojas, enquanto a Sesame Workshop, outra grande rede americana do ramo, sinalizou interesse em adotar "em breve" essa estratégia.
Antes mesmo da Disney, a prática do "duplo-teste" já havia sido anunciada pela Nickoledeon, depois de um de seus brinquedos mais populares – Thomas & Friend – transformar-se em alvo de recall por parte do fabricante RC2.
Para o WSJ, além de reforçar um movimento de maior participação das empresas nos processos de controle de segurança, a medida da Disney pode ser encarada como um recado aos consumidores de que a fiscalização sobre a fabricação dos brinquedos tem crescido, conforme se aproxima o fim do ano - período mais importante de vendas, nesse setor.
Comentários: Creio que este será um natal tenso e com muita apreensão na aquisição de produtos pelos pais mais esclarecidos.
Um trabalho com as marcas envolvidas deverá ser feito urgente sob o risco de perderem posição no mercado ou pior...abalar a marca.
MAIS UM RECALL DA MATTEL
05/09/2007 09:21 - publicado por claudia.hespanha
MAIS UM RECALL DA MATTEL
05/09/2007 - 03h00
Mattel anuncia terceiro recall de brinquedos
A Mattel, maior fabricante de brinquedos do mundo, anunciou nesta terça-feira um novo recall de brinquedos fabricados na China - o terceiro em um mês.Segundo comunicado oficial da Mattel do Brasil, 11 novos itens foram acrescentados à lista, divulgada em agosto, de brinquedos "que devem ser recolhidos por excesso de chumbo na tinta". "No total, foram afetados 522 mil brinquedos nos EUA e 322 mil em outros países", diz a nota da empresa.Desses 11 novos itens, seis são vendidos no Brasil: cinco acessórios da marca Barbie e um da marca Fisher-Price (um vagão da locomotiva Geotrax)."Cerca de 7.057 mil unidades chegaram ao varejo neste período e a maioria está nas mãos dos consumidores. A partir de hoje, os pontos de vendas de todo o Brasil estão sendo notificados para que suspendam a comercialização e que retornem esses produtos à Mattel imediatamente", afirma o comunicado.A empresa colocou o telefone 0800 77 01207 e um site à disposição dos consumidores brasileiros para informações sobre o recall.A Mattel informa ainda que "está notificando o Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC), os Procons em cada Estado e o Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial) para garantir a efetividade da ação". "Em agosto nós nos comprometemos que continuaríamos a focar na garantia da qualidade e da segurança de nossos brinquedos por meio de intensivos testes de produtos acabados, avaliação de nossos fornecedores e a implantação de um sistema reforçado de segurança. Como resultado (...) descobrimos outros produtos afetados por excesso de chumbo na tinta. Como conseqüência, diversas empresas terceirizadas por nossos fornecedores não estão mais fabricando brinquedos para a Mattel", afirmou o CEO da Mattel, Robert A. Eckert, segundo a nota divulgada pela assessoria de imprensa da empresa."Mais uma vez, pedimos desculpas a todos aqueles atingidos por esse recall e mantemos nossa promessa de continuar os esforços para assegurar a qualidade e a segurança de nossos brinquedos." Este novo recall é mais um de uma série problemas encontrados recentemente em brinquedos fabricados na China.No mês passado, a Mattel havia feito o recall de 18 milhões de brinquedos fabricados na China, alguns devido ao excesso de chumbo na tinta e outros porque continham pequenos imãs que se soltavam e poderiam ser engolidos pelas crianças.O governo chinês ainda não comentou este último recall, mas já havia afirmado anteriormente que, dos bilhões de produtos que produz a cada ano, apenas uma pequena fração apresenta defeitos.
MAIS UM RECALL DA MATTEL
05/09/2007 - 03h00
Mattel anuncia terceiro recall de brinquedos
A Mattel, maior fabricante de brinquedos do mundo, anunciou nesta terça-feira um novo recall de brinquedos fabricados na China - o terceiro em um mês.Segundo comunicado oficial da Mattel do Brasil, 11 novos itens foram acrescentados à lista, divulgada em agosto, de brinquedos "que devem ser recolhidos por excesso de chumbo na tinta". "No total, foram afetados 522 mil brinquedos nos EUA e 322 mil em outros países", diz a nota da empresa.Desses 11 novos itens, seis são vendidos no Brasil: cinco acessórios da marca Barbie e um da marca Fisher-Price (um vagão da locomotiva Geotrax)."Cerca de 7.057 mil unidades chegaram ao varejo neste período e a maioria está nas mãos dos consumidores. A partir de hoje, os pontos de vendas de todo o Brasil estão sendo notificados para que suspendam a comercialização e que retornem esses produtos à Mattel imediatamente", afirma o comunicado.A empresa colocou o telefone 0800 77 01207 e um site à disposição dos consumidores brasileiros para informações sobre o recall.A Mattel informa ainda que "está notificando o Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC), os Procons em cada Estado e o Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial) para garantir a efetividade da ação". "Em agosto nós nos comprometemos que continuaríamos a focar na garantia da qualidade e da segurança de nossos brinquedos por meio de intensivos testes de produtos acabados, avaliação de nossos fornecedores e a implantação de um sistema reforçado de segurança. Como resultado (...) descobrimos outros produtos afetados por excesso de chumbo na tinta. Como conseqüência, diversas empresas terceirizadas por nossos fornecedores não estão mais fabricando brinquedos para a Mattel", afirmou o CEO da Mattel, Robert A. Eckert, segundo a nota divulgada pela assessoria de imprensa da empresa."Mais uma vez, pedimos desculpas a todos aqueles atingidos por esse recall e mantemos nossa promessa de continuar os esforços para assegurar a qualidade e a segurança de nossos brinquedos." Este novo recall é mais um de uma série problemas encontrados recentemente em brinquedos fabricados na China.No mês passado, a Mattel havia feito o recall de 18 milhões de brinquedos fabricados na China, alguns devido ao excesso de chumbo na tinta e outros porque continham pequenos imãs que se soltavam e poderiam ser engolidos pelas crianças.O governo chinês ainda não comentou este último recall, mas já havia afirmado anteriormente que, dos bilhões de produtos que produz a cada ano, apenas uma pequena fração apresenta defeitos.
RECALL DA MATTEL
04/09/2007 18:17 - publicado por claudia.hespanha
RECALL DA MATTEL
Consumidor pode saber se produto que ele tem está no recall por e-mail ou telefone. 850 mil brinquedos com ímã, incluindo a boneca Polly, deverão ser recolhidos.
A fabricante de brinquedos Mattel convocou os proprietários de 850 mil brinquedos a trocar uma série de produtos com ímã aparente, entre eles a boneca Poly, a pá do conjunto Barbie & Tanner e figuras magnéticas do Batman.
Como os perigos para as crianças estão em unidades fabricadas entre 2002 e 2007, a empresa disponibilizou uma número de telefone e um e-mail para esclarecer dúvidas do consumidor. Quem já comprou um dos produtos deve ligar para 0800 77 01207 ou mandar uma mensagem para o endereço eletrônico recall.brasil@mattel.com.
Como funciona
No Brasil, depois do contato telefônico ou e-mail, a empresa enviará uma brochura com informações para o consumidor verificar se o produto que ele comprou faz parte do recall. Se verificar que o produto que possui consta do recall, envia (sem custos) o brinquedo para a fábrica e recebe em troca outra mercadoria ou o dinheiro de volta.
Depois do contato telefônico, a empresa diz que enviará a brochura ao consumidor em até 15 dias. Após receber o brinquedo, a Mattel compromete-se a efetuar a troca ou devolução em até 30 dias.
Outros problemas
O recall é o segundo só este mês envolvendo brinquedos da empresa. No início de agosto, a empresa retirou do mercado dos Estados Unidos cerca de um milhão de brinquedos depois de descobrir que haviam sido pintados com tinta à base de chumbo.
No ano passado, a empresa já havia tido problemas com os brinquedos da linha Polly Pocket. Nos EUA, houve três acidentes com o brinquedo, o que motivou a retirada de 4,2 milhões de bonecas do mercado. Nos três casos, crianças ingeriram pelo menos dois ímãs que acompanham as bonecas e tiveram perfurações intestinais.
Críticas
O Instituto de Defesa do Consumidor (Idec) criticou o recall de brinquedos anunciado pela Mattel. Segundo o instituto, o acesso a informações em português no site da empresa é complicado. Além disso, há outras dificuldades: os consumidores precisam enviar os brinquedos direto para a fábrica. “Ele poderia fazer com que o consumidor fosse diretamente a um ponto de comércio para já fazer a troca do produto. Se é um produto inseguro, se tem esse risco em potencial, seria muito mais ágil a troca por um brinquedo diferente, seguro”, afirma a coordenadora do Idec, Marilena Lazzarini. A maior fabricante de brinquedos do mundo anunciou o recall de 21 milhões de produtos em todo o mundo, inclusive no Brasil. Em nota, a empresa pede: "Por favor, tire os produtos-objeto deste recall do alcance das crianças". Nos EUA, segundo informações, o consumidor liga para um 0800 e recebe na hora o número de um vale-troca para comprar outro brinquedo. Não haverá devolução do dinheiro. A Mattel do Brasil disse não ter informações sobre o procedimento de devolução nos EUA.
Idec critica recall de brinquedos no Brasil
No Brasil, são 850 mil peças e a maioria já está na mão das crianças. Segundo entidade, modelo do recall dificulta comunicação com o consumidor.
Segundo o instituto, o acesso a informações em português no site da empresa é complicado. Além disso, há outras dificuldades: os consumidores precisam enviar os brinquedos direto para a fábrica. “Ele poderia fazer com que o consumidor fosse diretamente a um ponto de comércio para já fazer a troca do produto. Se é um produto inseguro, se tem esse risco em potencial, seria muito mais ágil a troca por um brinquedo diferente, seguro”, afirma a coordenadora do Idec, Marilena Lazzarini. A maior fabricante de brinquedos do mundo anunciou o recall de 21 milhões de produtos em todo o mundo, inclusive no Brasil. Em nota, a empresa pede: "Por favor, tire os produtos-objeto deste recall do alcance das crianças". São 39 tipos de brinquedos nas lojas brasileiras, entre eles bonecas da marca Polly, um modelo da Barbie e cinco tipos de bonecos do Batman. (Veja aqui a lista completa).
Troca
Segundo o jornal "O Globo", a troca no Brasil será mais demorada. Nos EUA, o consumidor liga para um 0800 e recebe na hora o número de um vale-troca para comprar outro brinquedo. Não haverá devolução do dinheiro. No Brasil, depois do contato telefônico, a empresa enviará uma carta com informações para o consumidor verificar se o produto que ele comprou faz parte do recall. Ele envia então o brinquedo para a fábrica. Depois que o material for analisado, o consumidor pode efetuar a troca ou receber o dinheiro de volta. A Mattel do Brasil informou que não pode falar sobre o procedimento em outros países, apenas no Brasil.
Riscos
O perigo, segundo a fabricante, está nas peças que possuem imãs expostos. Nos Estados Unidos, uma menina teria engolido dois imãs que estavam em uma boneca e, de acordo com a mãe, precisou passar por uma cirurgia. “Agora vamos fazer várias mudanças. A primeira delas é que o imã pode ficar encapsulado, impossível de tirar”, informou Alejandro Ribas, diretor executivo da Mattel Brasil. A empresa orienta os consumidores que têm itens desta lista a enviar o brinquedo à Mattel para análise. Se o defeito for identificado, o cliente poderá pedir o reembolso ou trocar por um produto de mesmo valor. A empresa disponibiliza um telefone e um e-mail para informações: Telefone: 0800 77 01207. Ligação gratuita, atendimento de segunda a sexta das 9h às 21h, e aos sábados das 9h às 15h. E-mail: recall.brasil@mattel.com
Empresário chinês envolvido em recall de brinquedos se enforca
Chefe de fábrica de brinquedos Mattel se matou, segundo a imprensa chinesa.Segundo empresa, brinquedos com defeitos não foram vendidos no Brasil.
O chefe de uma fábrica de brinquedos chinesa envolvida em um recall da Mattel enforcou-se, informou nesta segunda-feira (13) a imprensa local.
Zhang Shuhong, empresário de Hong Kong e à frente da Lida Toy Company, foi encontrado morto na oficina da fábrica no sábado, segundo um diário semi-oficial.
Cerca de 1,5 milhão de brinquedos infantis feitos pela Lida Toy, contratada pela unidade Fisher-Price da Mattel, sofreram recall em diversos países na semana passada. Segundo nota divulgada pela empresa no Brasil, os produtos vendidos no país não pertencem aos lotes em questão.Os produtos da fábrica continham níveis excessivos de chumbo, substância que foi ligada a problemas de saúde em crianças, incluindo danos cerebrais.
O caso dos brinquedos foi o mais recente relacionado à segurança de produtos fabricados na China.A agência de controle de qualidade chinesa proibiu a Lida de exportar, mas a companhia não estava disponível para comentar o caso.
O Recall por Claudia Hespanha
Iniciei meus contatos com a empresa por e-mail.
Os mesmos, são respondidos de forma automático. Isso é péssimo para a reputação da empresa.
Estamos falando de um problema sério que envolve crianças e, consequentemente mães desesperadas.
Uma resposta automática dos e-mails é a pior forma de atender esse caso.
O consumidor se sente desprestigiado e, o pior, a imagem da empresa fica maculada.
A resposta do e-mail pedia para que entrasse em contato pelo 0800. Terrível. O 0800 não funciona. Quando conseguimos completar a ligação, esperamos horas e a mesma cai em seguida.
Mandei diversos e-mails e no “assunto” informei que o 0800 não funcionava.
Aí entrou a personalização do atendimento, pois me apresentei como RP.
Uma atendente muito simpática, Raquel, me deu todas as informações e orientações cabíveis e possíveis. Realmente ela estava muito bem treinada.
O material para envio dos brinquedos chegou no prazo informado pela empresa (entre 10 a 15 dias). Na verdade chegou em 12 dias.
Ao observar o conteúdo fiquei pasma. Um envelope de tamanho A3 deve contemplar os 5 itens de minha filha. Como o farei. Ainda não sei. Sei que todas as bonecas não vão caber no envelope que tem o porte pago pela empresa.
Este momento do recall foi onde interrompi minha participação.
Assim que concluída a ação, posto o resultado.
RECALL DA MATTEL
Consumidor pode saber se produto que ele tem está no recall por e-mail ou telefone. 850 mil brinquedos com ímã, incluindo a boneca Polly, deverão ser recolhidos.
A fabricante de brinquedos Mattel convocou os proprietários de 850 mil brinquedos a trocar uma série de produtos com ímã aparente, entre eles a boneca Poly, a pá do conjunto Barbie & Tanner e figuras magnéticas do Batman.
Como os perigos para as crianças estão em unidades fabricadas entre 2002 e 2007, a empresa disponibilizou uma número de telefone e um e-mail para esclarecer dúvidas do consumidor. Quem já comprou um dos produtos deve ligar para 0800 77 01207 ou mandar uma mensagem para o endereço eletrônico recall.brasil@mattel.com.
Como funciona
No Brasil, depois do contato telefônico ou e-mail, a empresa enviará uma brochura com informações para o consumidor verificar se o produto que ele comprou faz parte do recall. Se verificar que o produto que possui consta do recall, envia (sem custos) o brinquedo para a fábrica e recebe em troca outra mercadoria ou o dinheiro de volta.
Depois do contato telefônico, a empresa diz que enviará a brochura ao consumidor em até 15 dias. Após receber o brinquedo, a Mattel compromete-se a efetuar a troca ou devolução em até 30 dias.
Outros problemas
O recall é o segundo só este mês envolvendo brinquedos da empresa. No início de agosto, a empresa retirou do mercado dos Estados Unidos cerca de um milhão de brinquedos depois de descobrir que haviam sido pintados com tinta à base de chumbo.
No ano passado, a empresa já havia tido problemas com os brinquedos da linha Polly Pocket. Nos EUA, houve três acidentes com o brinquedo, o que motivou a retirada de 4,2 milhões de bonecas do mercado. Nos três casos, crianças ingeriram pelo menos dois ímãs que acompanham as bonecas e tiveram perfurações intestinais.
Críticas
O Instituto de Defesa do Consumidor (Idec) criticou o recall de brinquedos anunciado pela Mattel. Segundo o instituto, o acesso a informações em português no site da empresa é complicado. Além disso, há outras dificuldades: os consumidores precisam enviar os brinquedos direto para a fábrica. “Ele poderia fazer com que o consumidor fosse diretamente a um ponto de comércio para já fazer a troca do produto. Se é um produto inseguro, se tem esse risco em potencial, seria muito mais ágil a troca por um brinquedo diferente, seguro”, afirma a coordenadora do Idec, Marilena Lazzarini. A maior fabricante de brinquedos do mundo anunciou o recall de 21 milhões de produtos em todo o mundo, inclusive no Brasil. Em nota, a empresa pede: "Por favor, tire os produtos-objeto deste recall do alcance das crianças". Nos EUA, segundo informações, o consumidor liga para um 0800 e recebe na hora o número de um vale-troca para comprar outro brinquedo. Não haverá devolução do dinheiro. A Mattel do Brasil disse não ter informações sobre o procedimento de devolução nos EUA.
Idec critica recall de brinquedos no Brasil
No Brasil, são 850 mil peças e a maioria já está na mão das crianças. Segundo entidade, modelo do recall dificulta comunicação com o consumidor.
Segundo o instituto, o acesso a informações em português no site da empresa é complicado. Além disso, há outras dificuldades: os consumidores precisam enviar os brinquedos direto para a fábrica. “Ele poderia fazer com que o consumidor fosse diretamente a um ponto de comércio para já fazer a troca do produto. Se é um produto inseguro, se tem esse risco em potencial, seria muito mais ágil a troca por um brinquedo diferente, seguro”, afirma a coordenadora do Idec, Marilena Lazzarini. A maior fabricante de brinquedos do mundo anunciou o recall de 21 milhões de produtos em todo o mundo, inclusive no Brasil. Em nota, a empresa pede: "Por favor, tire os produtos-objeto deste recall do alcance das crianças". São 39 tipos de brinquedos nas lojas brasileiras, entre eles bonecas da marca Polly, um modelo da Barbie e cinco tipos de bonecos do Batman. (Veja aqui a lista completa).
Troca
Segundo o jornal "O Globo", a troca no Brasil será mais demorada. Nos EUA, o consumidor liga para um 0800 e recebe na hora o número de um vale-troca para comprar outro brinquedo. Não haverá devolução do dinheiro. No Brasil, depois do contato telefônico, a empresa enviará uma carta com informações para o consumidor verificar se o produto que ele comprou faz parte do recall. Ele envia então o brinquedo para a fábrica. Depois que o material for analisado, o consumidor pode efetuar a troca ou receber o dinheiro de volta. A Mattel do Brasil informou que não pode falar sobre o procedimento em outros países, apenas no Brasil.
Riscos
O perigo, segundo a fabricante, está nas peças que possuem imãs expostos. Nos Estados Unidos, uma menina teria engolido dois imãs que estavam em uma boneca e, de acordo com a mãe, precisou passar por uma cirurgia. “Agora vamos fazer várias mudanças. A primeira delas é que o imã pode ficar encapsulado, impossível de tirar”, informou Alejandro Ribas, diretor executivo da Mattel Brasil. A empresa orienta os consumidores que têm itens desta lista a enviar o brinquedo à Mattel para análise. Se o defeito for identificado, o cliente poderá pedir o reembolso ou trocar por um produto de mesmo valor. A empresa disponibiliza um telefone e um e-mail para informações: Telefone: 0800 77 01207. Ligação gratuita, atendimento de segunda a sexta das 9h às 21h, e aos sábados das 9h às 15h. E-mail: recall.brasil@mattel.com
Empresário chinês envolvido em recall de brinquedos se enforca
Chefe de fábrica de brinquedos Mattel se matou, segundo a imprensa chinesa.Segundo empresa, brinquedos com defeitos não foram vendidos no Brasil.
O chefe de uma fábrica de brinquedos chinesa envolvida em um recall da Mattel enforcou-se, informou nesta segunda-feira (13) a imprensa local.
Zhang Shuhong, empresário de Hong Kong e à frente da Lida Toy Company, foi encontrado morto na oficina da fábrica no sábado, segundo um diário semi-oficial.
Cerca de 1,5 milhão de brinquedos infantis feitos pela Lida Toy, contratada pela unidade Fisher-Price da Mattel, sofreram recall em diversos países na semana passada. Segundo nota divulgada pela empresa no Brasil, os produtos vendidos no país não pertencem aos lotes em questão.Os produtos da fábrica continham níveis excessivos de chumbo, substância que foi ligada a problemas de saúde em crianças, incluindo danos cerebrais.
O caso dos brinquedos foi o mais recente relacionado à segurança de produtos fabricados na China.A agência de controle de qualidade chinesa proibiu a Lida de exportar, mas a companhia não estava disponível para comentar o caso.
O Recall por Claudia Hespanha
Iniciei meus contatos com a empresa por e-mail.
Os mesmos, são respondidos de forma automático. Isso é péssimo para a reputação da empresa.
Estamos falando de um problema sério que envolve crianças e, consequentemente mães desesperadas.
Uma resposta automática dos e-mails é a pior forma de atender esse caso.
O consumidor se sente desprestigiado e, o pior, a imagem da empresa fica maculada.
A resposta do e-mail pedia para que entrasse em contato pelo 0800. Terrível. O 0800 não funciona. Quando conseguimos completar a ligação, esperamos horas e a mesma cai em seguida.
Mandei diversos e-mails e no “assunto” informei que o 0800 não funcionava.
Aí entrou a personalização do atendimento, pois me apresentei como RP.
Uma atendente muito simpática, Raquel, me deu todas as informações e orientações cabíveis e possíveis. Realmente ela estava muito bem treinada.
O material para envio dos brinquedos chegou no prazo informado pela empresa (entre 10 a 15 dias). Na verdade chegou em 12 dias.
Ao observar o conteúdo fiquei pasma. Um envelope de tamanho A3 deve contemplar os 5 itens de minha filha. Como o farei. Ainda não sei. Sei que todas as bonecas não vão caber no envelope que tem o porte pago pela empresa.
Este momento do recall foi onde interrompi minha participação.
Assim que concluída a ação, posto o resultado.
Almoço de negócios: você sabe se portar em uma reunião como esta?
03/09/2007 19:42 - publicado por claudia.hespanha
Almoço de negócios: você sabe se portar em uma reunião como esta?
Uma reunião é extremamente necessária para que os negócios se consolidem ou certos pontos sejam abordados. Para quem ascendeu na hierarquia empresarial, muitas vezes é difícil saber como se comportar em momentos como este, já que a imagem da empresa depende de você na ocasião. Num almoço de negócios a situação se torna ainda mais complicada, já que envolve ambientes mais tranqüilos, o que pode lhe confundir e o deixar tão à vontade que você poderá falar e fazer o que não deve.
Pense que o modo como você se comporta é essencial para o sucesso do negócio em questão. Por isso, bons modos e postura profissional contam, e muito, para a construção de uma carreira. O restaurante perfeito Um ambiente com muito barulho e agitado não é ideal para este tipo de almoço. Imagine ter de gritar para realizar uma conversa ou se deparar com um cliente que se distrai sempre que alguém passa por ele. Por isso, a escolha do restaurante é ideal. Nunca pense em levá-lo em lanchonetes ou locais em que apenas um público jovem freqüente, a não ser que ele escolha, pois isso pode lhe dar a imagem de pouco maduro para a posição que ocupa. Por comodidade, veja algum restaurante que facilite a sua vida e a do cliente. Ao optar por um local perto das empresas, você perderá menos tempo com o trânsito e terá mais chances de convencer seu cliente sobre as propostas a serem apresentadas. É claro que o restaurante perfeito pode ser difícil de ser encontrado, mas sempre pense no cardápio, no ambiente e nas pessoas que o freqüentam. Se forem apenas empresários, as chances de você acertar são muitas. Comportamento ideal Nestas ocasiões, conhece-se um representante de uma empresa. Isso significa que o que ele fala e como ele age são parte do que ele aprendeu no ambiente do trabalho, principalmente quando a conversa é sobre negócios. É um momento em que o cliente o conhecerá. Por isso, o comportamento deve ser simples, educado e com atenção voltada sempre ao cliente. Desligue o celular, use os talheres de forma adequada e não coma como quem está sem se alimentar a horas, mesmo que isso seja verdade. Quem convida, paga a conta, mesmo que seja a mulher. Pergunte se o cliente precisa de alguma coisa, seja o anfitrião, como se o recebesse em casa. Caso aconteça algum acidente, chame o garçom e haja naturalmente. Ficar vermelho por derrubar algo é normal, mas se você não der tanta atenção ao fato, certamente o cliente não dará. Nunca tire o paletó, somente se a pessoa com quem está negociando o fizer, aliás, vocês estão ali a trabalho e não para se sentirem em casa. Pelo mesmo motivo, a reunião deve ser breve com, no máximo, duas horas de duração, para não cansar as partes envolvidas. Como se vestir para o almoço A roupa geralmente causa indecisão, principalmente quando se fala das mulheres, que têm pares de sapatos, de vestidos, saias e blusinhas diversificados, o que dificulta a escolha da roupa mais adequada. Neste caso, a regra é a mais simples possível: tenha bom senso. As mulheres estão almoçando a trabalho e não para seduzir alguém. O homem deve pensar que a moça bonita com quem está conversando está lá por motivos profissionais, e evitar elogiá-la por seus atributos físicos. Mulheres devem evitar decotes, saias justas e apostar em cores neutras. Para os homens, as gravatas devem ser sóbrias e o terno, o mais simples e elegante possível. Fonte: Administradores.com.br
Almoço de negócios: você sabe se portar em uma reunião como esta?
Uma reunião é extremamente necessária para que os negócios se consolidem ou certos pontos sejam abordados. Para quem ascendeu na hierarquia empresarial, muitas vezes é difícil saber como se comportar em momentos como este, já que a imagem da empresa depende de você na ocasião. Num almoço de negócios a situação se torna ainda mais complicada, já que envolve ambientes mais tranqüilos, o que pode lhe confundir e o deixar tão à vontade que você poderá falar e fazer o que não deve.
Pense que o modo como você se comporta é essencial para o sucesso do negócio em questão. Por isso, bons modos e postura profissional contam, e muito, para a construção de uma carreira. O restaurante perfeito Um ambiente com muito barulho e agitado não é ideal para este tipo de almoço. Imagine ter de gritar para realizar uma conversa ou se deparar com um cliente que se distrai sempre que alguém passa por ele. Por isso, a escolha do restaurante é ideal. Nunca pense em levá-lo em lanchonetes ou locais em que apenas um público jovem freqüente, a não ser que ele escolha, pois isso pode lhe dar a imagem de pouco maduro para a posição que ocupa. Por comodidade, veja algum restaurante que facilite a sua vida e a do cliente. Ao optar por um local perto das empresas, você perderá menos tempo com o trânsito e terá mais chances de convencer seu cliente sobre as propostas a serem apresentadas. É claro que o restaurante perfeito pode ser difícil de ser encontrado, mas sempre pense no cardápio, no ambiente e nas pessoas que o freqüentam. Se forem apenas empresários, as chances de você acertar são muitas. Comportamento ideal Nestas ocasiões, conhece-se um representante de uma empresa. Isso significa que o que ele fala e como ele age são parte do que ele aprendeu no ambiente do trabalho, principalmente quando a conversa é sobre negócios. É um momento em que o cliente o conhecerá. Por isso, o comportamento deve ser simples, educado e com atenção voltada sempre ao cliente. Desligue o celular, use os talheres de forma adequada e não coma como quem está sem se alimentar a horas, mesmo que isso seja verdade. Quem convida, paga a conta, mesmo que seja a mulher. Pergunte se o cliente precisa de alguma coisa, seja o anfitrião, como se o recebesse em casa. Caso aconteça algum acidente, chame o garçom e haja naturalmente. Ficar vermelho por derrubar algo é normal, mas se você não der tanta atenção ao fato, certamente o cliente não dará. Nunca tire o paletó, somente se a pessoa com quem está negociando o fizer, aliás, vocês estão ali a trabalho e não para se sentirem em casa. Pelo mesmo motivo, a reunião deve ser breve com, no máximo, duas horas de duração, para não cansar as partes envolvidas. Como se vestir para o almoço A roupa geralmente causa indecisão, principalmente quando se fala das mulheres, que têm pares de sapatos, de vestidos, saias e blusinhas diversificados, o que dificulta a escolha da roupa mais adequada. Neste caso, a regra é a mais simples possível: tenha bom senso. As mulheres estão almoçando a trabalho e não para seduzir alguém. O homem deve pensar que a moça bonita com quem está conversando está lá por motivos profissionais, e evitar elogiá-la por seus atributos físicos. Mulheres devem evitar decotes, saias justas e apostar em cores neutras. Para os homens, as gravatas devem ser sóbrias e o terno, o mais simples e elegante possível. Fonte: Administradores.com.br
VAI VIAJAR A NEGÓCIOS?
29/08/2007 15:19 - publicado por claudia.hespanha
VAI VIAJAR A NEGÓCIOS?
Viagem de negócios são apropriadas para se encontrar. Mas, onde se reunir, comer e checar seus e-mails?Não se preocupe. Nosso guia cidade-por-cidade lista os detalhes dos melhores lugares onde tudo acontece, não importa onde esteja. (texto original em inglês. Tradução Claudia Hespanha)Publicado na revista CNN Money.com:1. Bangalore, ÍndiaA cidade é a casa das empresas Infosys, Centro de Pesquisa e Desenvolvimento do Google, e alguns dos maiores (e inexpressivos) talentos mundiais em engenharia de softwares.Como circular: – dicas: esqueça o transporte público. Existem centenas de Auto-rickshaws (carro de duas rodas para transporte de pessoas, puxado por um ou dois homens, usado na Ásia) e custam aproximadamente $1,50. Os táxis são fáceis de encontrar próximos aos hotéis e pontos de táxi e um carro com motorista custa em média $ 3,50 por hora ou $ 9 por quatro horas em tour.Tente a Hertz e alugue um automóvel (476 Adugodi-Koramangala Main Road; 91-11-4184-1212).Onde encontrar acesso Wi-Fi gratuito: O Coffee World (86 Brigade Road; 91-98-8029-8505) é um série de salas de café não lotada.Onde cortar/arrumar o cabelo:Bangalore tem centenas de pequenas barbearias oferecendo o corte de cabelo por menos de um dólar, mas a maioria paga $10 no Bounce (First Floor, Magnolia Towers, Vittal Malya Road; 91-80-4132-9100). Melhor lugar para um encontro de negócios: Sunny's (34 Embassy Diamante, Vittal Malya Road; 91-80-4132-9391) serve comidas Européias e Indianas e é popular pelo seu IT aconchegante. É relativamente quieto e você poderá falar. Melhor lugar para celebrar o fechamento de um negócio: O octogenário Mavalli Tiffin Rooms (Shop 14, 11 Lalbagh Road, Wilson Garden; 91-80-2222-0022) é famoso por sua comida típica do sul da India. E ainda é barato. O Thali, uma refeição com vegetais, lentilhas, pão e arroz custa em torno de $2. O que você deve saber: Os moradores chamam sua cidade de Bengalooru. Como Bombaim (agora Mumbai), a cidade foi renomeada para sonorizar mais Indiano e menos Britânico.2. Barcelona, EspanhaMobile World Congress and the International Technology Forum are holding their conferences here this year, putting the once low-tech city on the high-tech map. Como circular: O sistema de cores das linhas são fáceis de usar, e a passagem and tickets funciona em metrô, ônibus e bondes. Uma passagem de ida custa em torno de $1.70. Onde encontrar acesso Wi-Fi gratuito: Ao contrário da rede de lojas americana, o Starbucks no Plaza Catalunya (640 Diagonal; 34-93-405-9024) oferece acesso Wireless gratuito. Onde cortar/arrumar o cabelo:Tente o Dynamic Look (155 Paseo Sant Joan; 34-93-458-6921; dynamiclook.com), que oferece corte para homens ($19) e mulheres ($39). Melhor lugar para um encontro de negócios: Tenha um encontro casual Have casual conhecendo o aconchegante, Il Caffe di Roma em estilo Italiano (107-115 Carrer Tarragona; 34-93-429-4580). Melhor lugar para celebrar o fechamento de um negócio: Casa Calvet (48-08010 Casp; 34-93-412-4012; www.casacalvet.es), é um restaurante em estilo Catalão localizada em uma casa originariamente desenhada por Antoni Gaudí, o arquiteto favorito em Barcelona. O que você deve saber: Catalão, não o Espanhol, é a língua principal.3. Helsínquia, FinlândiaNokia tem seu quartel-genal localizado aqui, mas o verdadeiro negócio da tecnologia está crescendo rápido, com boas escolas de graduação. Como circular: Tenha acesso ilimitado em trens, ônibus, bondes, com o cartão de turista ($8 a $25), que pode ser adquirido em qualquer estação. Onde encontrar acesso Wi-Fi gratuito: Uma ampla cobertura para network no fascinante Parque Esplanadi, no centro da cidade. Onde cortar/arrumar o cabelo: Não seja enganado pelo nome -- o Barber Shop (19 Fredrikinkatu; 358-9-671-197) cuida do cabelo feminino também. O corte e escova custam em torno de $27. Melhor lugar para um encontro de negócios: Tente o Kosmos (3 Kalevankatu; 358-9-647-255), com seu pé direito alto, decoração Escandinávia, delicadeza local e o filet de rena. Almoço sai por $25 até $45. Melhor lugar para celebrar o fechamento de um negócio: Chez Dominique (4 Rikhardinkatu; 358-9-612-7393) é um restaurante Michelin duas estrelas com pratos Franceses e Nórdicos. Um almoço de menu e preço fixos, custa $53. O que você deve saber: Os serviços estão sempre inclusos e dar gorjetas nunca ficou bem no estilo de vida finlandês. Em alguns lugares, pode ser considerado insulto.4. Hong Kong Este é um dos mais amigáveis lugares para realização de negócios no mundo. De fato, a cidade é considerada a número 1 quando se trata de livre economia.Como circular: Taxis são o meio de transporte mais fácil, mas peça a alguém para escrever seu destino a mão e em Cantonês. O metrô é barato e conveniente, com preços de passagem para uma simples viagem entre $1 a $4. Você precisa estar com seus cotovelos afiados para entrar e sair dele na hora do rush. Onde encontrar acesso Wi-Fi gratuito: Café Zambra (239A Jaffe Road; 852-2598-1322; www.zambra.net), no próspero distrito de negócios Wan Chai, é um café de vários andares baixos; tente o segundo, onde há um balcão e sofás flexíveis.Onde cortar/arrumar o cabelo:QB House (151-163 Wanchai Road; 852-2359-3300) é parte da rede Japonesa oferecendo 10 minutos de corte por algo em torno de $7. Melhor lugar para um encontro de negócios: Os executivos preferem as cabinas reservadas no elegante One Bar & Grill (Fourth Floor, Exchange Square, 8 Connaught Road; 852-2522-2246). Melhor lugar para celebrar o fechamento de um negócio: Yung Kee (32-40 Wellington St.; 852-2522-1624; www.yungkee.com.hk) é famoso pela refeição clássica como assados de ganso e porco. O que você deve saber: Negociações são frequentemente regadas a chá. Sempre aceite e deixe seu anfitrião beber primeiro.5. LondresA maioria das companhias de tecnologia americanas têm escritório aqui.E projetos da web como a Last.fm e Moo estão prosperando. Como circular: O Tube é o meio mais rápido e barato de se transportar. Compre um Oyster, um cartão esperto o bastante que lhe dará descontos nas passagens de destino único e pode ser recarregado proporcionalmente para todas as viagens que você fará no dia. Onde encontrar acesso Wi-Fi gratuito: Leicester Square, o centro de pedestres no West End de Londres, é coberto por sinal wireless. Onde cortar/arrumar o cabelo: Headmasters é uma rede inglesa que oferece cortes de cabelo com qualidade com preços que variam de $60 a $150, com uma massagem capilar complementar e reconfortante. Melhor lugar para um encontro de negócios: Siga para o Wolseley para um poderoso encontro no café–da-manhã (160 Piccadilly; 44-20-7499-6996). Um amigável café da manhã Inglês custa $27. Melhor lugar para celebrar o fechamento de um negócio: Uma multidão de profissionais vão ao Club Gascon (57 W. Smithfield; 44-20-7796-0600), onde a cozinha reúne tapas-style porções de foie gras e outras delícias do sudeste da França. O que você deve saber: Cartões de vista tendem a ser trocados de forma tardia. Não fique surpreso se a contraparte manusear desajeitadamente para achar um ou simplesmente não encontrar para lhe entregar.6. SeoulQuer saber como seu celular vai parecer em três anos? Siga para Seoul, o lar das multinacionais eletrônicas Samsung e LG e os maiores provedores de tecnologia wireless. ‘Como circular: As ruas são aglomeradas, então, siga por baixo delas. O sistema de metrô de Seoul alcança toda a cidade (e além), suas linhas são codificadas por cor e rico em informações em inglês.Onde encontrar acesso Wi-Fi gratuito: O Yri Café (33720 Mapogu Seokye Tong; 82-2-323-7864; www.yricafe.com) cumpre duas obrigações é como se fosse seu escritório remoto de dia e um ponto de encontro com música ao vivo a noite. Onde cortar/arrumar o cabelo: Você vai apreciar a agilidade, qualidade dos cortes de cabelo e o fato poder falar em inglês no Toni & Guy (Third Floor, 644-14 Kangnam Shinsa-dong; 82-2-540-0061; www.toniandguy.co.kr). Você também vai gostar do preço: por volta de $1. Melhor lugar para um encontro de negócios: Reserve uma sala privativa no Tani Next Door (9F Ave. L, 130 Namdaemunro 2-Ga Jung-gu; 82-2-2118-6100), um restaurante de mistura no moderno centro comercial de Seoul. Melhor lugar para celebrar o fechamento de um negócio: Siga para o Kayarang (239-4 Itaewon-dong, Yongsanku; 82-2-797-4000) para saborear a tradicional comida Coreana, músicas folclóricas e dança. O que você deve saber: Os Coreanos se apresentam por seus cargos, seguido por seus nomes.7. Shangai, ChinaShangai é uma escolha cada vez mais popular para os negócios que objetivam desenvolvimento de software de terceirização. É também berço das matrizes Asian-Pacíficas para mais de 150 companhias estrangeiras, incluindo a General Electric e General Motors.Como circular: Somente cinco linhas do metrô operam, mas são limpas e eficientes, e todas as estações têm sua sinalização em inglês.Onde encontrar acesso Wi-Fi gratuito: A rede de cafés Americana Bean & Tea Leaf no centro da Asia (Shop 101, 133 N. Yin Cheng Road, Pudong; 86-21-6387-4248) fica próximo aos escritórios de muitas multinacionais. Onde cortar/arrumar o cabelo: Os estilistas no Salon de Benson (778 Jiangning Road; 86-21-6276-2635; www.bensonsalon.com/en) são treinados por Vidal Sassoon. Os cortes básicos custam em torno $20. Melhor lugar para um encontro de negócios: M no Bund (Seventh Floor, 20 Guangdong Lu; 86-21-6350-9988; www.m-restaurantgroup.com) é através do rio no distrito financeiro e serve uma mistura eclética de pratos internacionais. Melhor lugar para celebrar o fechamento de um negócio: Glamour Bar (Sixth Floor, 20 Guangdong Lu; 86-21-6350-9988; www.m-restaurantgroup.com). Fica no andar abaixo do M, no Bund.O que você deve saber: São próximos e mantém contato com um pouco de receio. Abraços públicos, no entanto, não é aceitável.8. SingapuraDell, IBM, Intel, e Sony todos têm presença em Singapura, e há uma comunidade empresarial crescente também. Como circular: Não importa onde você esteja indo, a resposta é SMRT (transporte rápido maciço de Singapura). Seus metrôs e ônibus são muito eficientes, e funcionam. Os táxis também são baratos. Onde encontrar acesso Wi-Fi gratuito: Em toda parte. Todos os espaços públicos são cobertos por uma rede wireless. Onde cortar/arrumar o cabelo: Se você for ansioso, pode cortar seu cabelo por $6 em qualquer EC House. (Citylink Mall at 1 Raffles Link, and Terminal 2 at Changi Airport). Melhor lugar para um encontro de negócios: O sofisticado Bar Balaclava (1 Raffles Blvd., Suntec City Convention Center; 65-339-1600) tem poltronas, lâmpadas, e telas de vídeo individuais. Melhor lugar para celebrar o fechamento de um negócio: Você não vai errar indo ao Jumbo Seafood (Blk. 1206 E. Coast Parkway 01-07/08; 65-6442-3435); Para experimentar a comida local, tente os moluscos de bambu com alho picado. O que você deve saber: Quando você receber um cartão de visitas, leia-o. Não escreva nele, não o guarde em seu bolso traseiro, nem guarde na carteira; isso é considerado rude. 8. Stockholm, SuíçaElectrolux, Ericsson, e IBM têm grande presença aqui.Como circular: O metrô, as linhas de ônibus, as balsas e os trens são limpos, rápidos e seguros - usam um único sistema de bilhete. Onde encontrar acesso Wi-Fi gratuito: Aprecie o forte sinal e a excelente vista no Parque de Kungstradgarden a beira do lago.Onde cortar/arrumar o cabelo: Hair Team (15 Drottninggatan; 46-8-213-556) aproximadamente $40. Melhor lugar para um encontro de negócios: Naglo (20 Gustav Adolfs Torg; 46-8-102-757), serve comida Escandinávia e atrai executivos para o almoço.Melhor lugar para celebrar o fechamento de um negócio: O agradável Operakällaren (Karl den XII's Torg; 46-8-676-5800; www.operakallaren.se) tem esculturas e candelabros de carvalho que datam 1895. Experimente as codornizes ou filet de rena assado. O que você deve saber: Suíços são muito diretos. Não pense ser rudeza. 9. Tallinn, Estonia O lar do Skype foi chamado de “Vale do Silício no Báltico,” e os estrangeiros espreitam para saber qual será a próxima ação.Como circular: Os táxis são baratos, mas acorde um preço antes de embarcar, porque os motoristas costumam cobrar preços excessivos aos desavisados.Onde encontrar acesso Wi-Fi gratuito: Tenha uma bebida e aprecie a vista no Restaurante Vertigo (Ninth Floor, 4 Ravala Road; 372-666-3456). Onde cortar/arrumar o cabelo: Um corte de cabelos no Absolu (7 Lembitu; 372-644-5807; www.desiree.ee) custa entre $20 e $30, mas o lugar é mais conhecido como um spa. Experimente o tratamento de chá e menta para os pés.Melhor lugar para um encontro de negócios: Ö (6E Mere Puiestee; 372-661-6150; www.restoran-o.ee) tem a atmosfera formal para a comunidade tecnológica e excelente (e cara) comida. Melhor lugar para celebrar o fechamento de um negócio: Parece curioso comer em um restaurante Francês aqui, mas o Gloria (I-2, 2 Müürivahe, Old City; 372-644-6950; www.gloria.ee) vale a visita.O que você deve saber: Os cidadãos pagam o estacionamento via celular, postos de combustível têm wireless e eles podem votar com seus laptops através dos cartões de identificação digitais emitidos pelo estado. 10. Tel Aviv, Israel Procurando alguns bons desenvolvedores de softwares? IBM, Intel, Texas Instruments, e outros gigantes tecnológicos, se reuniram em Israel para condensar sua inteligência.Como circular: Em uma cidade sem metrô, pontos limitados de estacionamento, e linhas de ônibus que constantemente são alvo de ações terroristas, sua melhor aposta é o táxi . Os táxis são baratos e em grande quantidade.Onde encontrar acesso Wi-Fi gratuito: Traga seu notebook ao Joe Café Joe (2 Weitzman St.; 972-3-693-2005) e admire a vista de Telaviv através das janelas de vidro ou dos amplos assentos ao ar livre Onde cortar/arrumar o cabelo: O Shuki Zikri Salon é famoso por aqui, com 10 lojas em todo Israel. A localização central . (183 Ben Yehuda St.; 972-3-544-1522) permite que você caminhe, pois está próximo aos principais hotéis. Os cortes de cabelo custam em media $50.Melhor lugar para um encontro de negócios: Arcaffe (5 Shenkar St., Herzliya Pituach; www.arcaffe.co.il), o café preferido dos profissionais no distrito tecnológico de Herzliya. Melhor lugar para celebrar o fechamento de um negócio: Yoez
VAI VIAJAR A NEGÓCIOS?
Viagem de negócios são apropriadas para se encontrar. Mas, onde se reunir, comer e checar seus e-mails?Não se preocupe. Nosso guia cidade-por-cidade lista os detalhes dos melhores lugares onde tudo acontece, não importa onde esteja. (texto original em inglês. Tradução Claudia Hespanha)Publicado na revista CNN Money.com:1. Bangalore, ÍndiaA cidade é a casa das empresas Infosys, Centro de Pesquisa e Desenvolvimento do Google, e alguns dos maiores (e inexpressivos) talentos mundiais em engenharia de softwares.Como circular: – dicas: esqueça o transporte público. Existem centenas de Auto-rickshaws (carro de duas rodas para transporte de pessoas, puxado por um ou dois homens, usado na Ásia) e custam aproximadamente $1,50. Os táxis são fáceis de encontrar próximos aos hotéis e pontos de táxi e um carro com motorista custa em média $ 3,50 por hora ou $ 9 por quatro horas em tour.Tente a Hertz e alugue um automóvel (476 Adugodi-Koramangala Main Road; 91-11-4184-1212).Onde encontrar acesso Wi-Fi gratuito: O Coffee World (86 Brigade Road; 91-98-8029-8505) é um série de salas de café não lotada.Onde cortar/arrumar o cabelo:Bangalore tem centenas de pequenas barbearias oferecendo o corte de cabelo por menos de um dólar, mas a maioria paga $10 no Bounce (First Floor, Magnolia Towers, Vittal Malya Road; 91-80-4132-9100). Melhor lugar para um encontro de negócios: Sunny's (34 Embassy Diamante, Vittal Malya Road; 91-80-4132-9391) serve comidas Européias e Indianas e é popular pelo seu IT aconchegante. É relativamente quieto e você poderá falar. Melhor lugar para celebrar o fechamento de um negócio: O octogenário Mavalli Tiffin Rooms (Shop 14, 11 Lalbagh Road, Wilson Garden; 91-80-2222-0022) é famoso por sua comida típica do sul da India. E ainda é barato. O Thali, uma refeição com vegetais, lentilhas, pão e arroz custa em torno de $2. O que você deve saber: Os moradores chamam sua cidade de Bengalooru. Como Bombaim (agora Mumbai), a cidade foi renomeada para sonorizar mais Indiano e menos Britânico.2. Barcelona, EspanhaMobile World Congress and the International Technology Forum are holding their conferences here this year, putting the once low-tech city on the high-tech map. Como circular: O sistema de cores das linhas são fáceis de usar, e a passagem and tickets funciona em metrô, ônibus e bondes. Uma passagem de ida custa em torno de $1.70. Onde encontrar acesso Wi-Fi gratuito: Ao contrário da rede de lojas americana, o Starbucks no Plaza Catalunya (640 Diagonal; 34-93-405-9024) oferece acesso Wireless gratuito. Onde cortar/arrumar o cabelo:Tente o Dynamic Look (155 Paseo Sant Joan; 34-93-458-6921; dynamiclook.com), que oferece corte para homens ($19) e mulheres ($39). Melhor lugar para um encontro de negócios: Tenha um encontro casual Have casual conhecendo o aconchegante, Il Caffe di Roma em estilo Italiano (107-115 Carrer Tarragona; 34-93-429-4580). Melhor lugar para celebrar o fechamento de um negócio: Casa Calvet (48-08010 Casp; 34-93-412-4012; www.casacalvet.es), é um restaurante em estilo Catalão localizada em uma casa originariamente desenhada por Antoni Gaudí, o arquiteto favorito em Barcelona. O que você deve saber: Catalão, não o Espanhol, é a língua principal.3. Helsínquia, FinlândiaNokia tem seu quartel-genal localizado aqui, mas o verdadeiro negócio da tecnologia está crescendo rápido, com boas escolas de graduação. Como circular: Tenha acesso ilimitado em trens, ônibus, bondes, com o cartão de turista ($8 a $25), que pode ser adquirido em qualquer estação. Onde encontrar acesso Wi-Fi gratuito: Uma ampla cobertura para network no fascinante Parque Esplanadi, no centro da cidade. Onde cortar/arrumar o cabelo: Não seja enganado pelo nome -- o Barber Shop (19 Fredrikinkatu; 358-9-671-197) cuida do cabelo feminino também. O corte e escova custam em torno de $27. Melhor lugar para um encontro de negócios: Tente o Kosmos (3 Kalevankatu; 358-9-647-255), com seu pé direito alto, decoração Escandinávia, delicadeza local e o filet de rena. Almoço sai por $25 até $45. Melhor lugar para celebrar o fechamento de um negócio: Chez Dominique (4 Rikhardinkatu; 358-9-612-7393) é um restaurante Michelin duas estrelas com pratos Franceses e Nórdicos. Um almoço de menu e preço fixos, custa $53. O que você deve saber: Os serviços estão sempre inclusos e dar gorjetas nunca ficou bem no estilo de vida finlandês. Em alguns lugares, pode ser considerado insulto.4. Hong Kong Este é um dos mais amigáveis lugares para realização de negócios no mundo. De fato, a cidade é considerada a número 1 quando se trata de livre economia.Como circular: Taxis são o meio de transporte mais fácil, mas peça a alguém para escrever seu destino a mão e em Cantonês. O metrô é barato e conveniente, com preços de passagem para uma simples viagem entre $1 a $4. Você precisa estar com seus cotovelos afiados para entrar e sair dele na hora do rush. Onde encontrar acesso Wi-Fi gratuito: Café Zambra (239A Jaffe Road; 852-2598-1322; www.zambra.net), no próspero distrito de negócios Wan Chai, é um café de vários andares baixos; tente o segundo, onde há um balcão e sofás flexíveis.Onde cortar/arrumar o cabelo:QB House (151-163 Wanchai Road; 852-2359-3300) é parte da rede Japonesa oferecendo 10 minutos de corte por algo em torno de $7. Melhor lugar para um encontro de negócios: Os executivos preferem as cabinas reservadas no elegante One Bar & Grill (Fourth Floor, Exchange Square, 8 Connaught Road; 852-2522-2246). Melhor lugar para celebrar o fechamento de um negócio: Yung Kee (32-40 Wellington St.; 852-2522-1624; www.yungkee.com.hk) é famoso pela refeição clássica como assados de ganso e porco. O que você deve saber: Negociações são frequentemente regadas a chá. Sempre aceite e deixe seu anfitrião beber primeiro.5. LondresA maioria das companhias de tecnologia americanas têm escritório aqui.E projetos da web como a Last.fm e Moo estão prosperando. Como circular: O Tube é o meio mais rápido e barato de se transportar. Compre um Oyster, um cartão esperto o bastante que lhe dará descontos nas passagens de destino único e pode ser recarregado proporcionalmente para todas as viagens que você fará no dia. Onde encontrar acesso Wi-Fi gratuito: Leicester Square, o centro de pedestres no West End de Londres, é coberto por sinal wireless. Onde cortar/arrumar o cabelo: Headmasters é uma rede inglesa que oferece cortes de cabelo com qualidade com preços que variam de $60 a $150, com uma massagem capilar complementar e reconfortante. Melhor lugar para um encontro de negócios: Siga para o Wolseley para um poderoso encontro no café–da-manhã (160 Piccadilly; 44-20-7499-6996). Um amigável café da manhã Inglês custa $27. Melhor lugar para celebrar o fechamento de um negócio: Uma multidão de profissionais vão ao Club Gascon (57 W. Smithfield; 44-20-7796-0600), onde a cozinha reúne tapas-style porções de foie gras e outras delícias do sudeste da França. O que você deve saber: Cartões de vista tendem a ser trocados de forma tardia. Não fique surpreso se a contraparte manusear desajeitadamente para achar um ou simplesmente não encontrar para lhe entregar.6. SeoulQuer saber como seu celular vai parecer em três anos? Siga para Seoul, o lar das multinacionais eletrônicas Samsung e LG e os maiores provedores de tecnologia wireless. ‘Como circular: As ruas são aglomeradas, então, siga por baixo delas. O sistema de metrô de Seoul alcança toda a cidade (e além), suas linhas são codificadas por cor e rico em informações em inglês.Onde encontrar acesso Wi-Fi gratuito: O Yri Café (33720 Mapogu Seokye Tong; 82-2-323-7864; www.yricafe.com) cumpre duas obrigações é como se fosse seu escritório remoto de dia e um ponto de encontro com música ao vivo a noite. Onde cortar/arrumar o cabelo: Você vai apreciar a agilidade, qualidade dos cortes de cabelo e o fato poder falar em inglês no Toni & Guy (Third Floor, 644-14 Kangnam Shinsa-dong; 82-2-540-0061; www.toniandguy.co.kr). Você também vai gostar do preço: por volta de $1. Melhor lugar para um encontro de negócios: Reserve uma sala privativa no Tani Next Door (9F Ave. L, 130 Namdaemunro 2-Ga Jung-gu; 82-2-2118-6100), um restaurante de mistura no moderno centro comercial de Seoul. Melhor lugar para celebrar o fechamento de um negócio: Siga para o Kayarang (239-4 Itaewon-dong, Yongsanku; 82-2-797-4000) para saborear a tradicional comida Coreana, músicas folclóricas e dança. O que você deve saber: Os Coreanos se apresentam por seus cargos, seguido por seus nomes.7. Shangai, ChinaShangai é uma escolha cada vez mais popular para os negócios que objetivam desenvolvimento de software de terceirização. É também berço das matrizes Asian-Pacíficas para mais de 150 companhias estrangeiras, incluindo a General Electric e General Motors.Como circular: Somente cinco linhas do metrô operam, mas são limpas e eficientes, e todas as estações têm sua sinalização em inglês.Onde encontrar acesso Wi-Fi gratuito: A rede de cafés Americana Bean & Tea Leaf no centro da Asia (Shop 101, 133 N. Yin Cheng Road, Pudong; 86-21-6387-4248) fica próximo aos escritórios de muitas multinacionais. Onde cortar/arrumar o cabelo: Os estilistas no Salon de Benson (778 Jiangning Road; 86-21-6276-2635; www.bensonsalon.com/en) são treinados por Vidal Sassoon. Os cortes básicos custam em torno $20. Melhor lugar para um encontro de negócios: M no Bund (Seventh Floor, 20 Guangdong Lu; 86-21-6350-9988; www.m-restaurantgroup.com) é através do rio no distrito financeiro e serve uma mistura eclética de pratos internacionais. Melhor lugar para celebrar o fechamento de um negócio: Glamour Bar (Sixth Floor, 20 Guangdong Lu; 86-21-6350-9988; www.m-restaurantgroup.com). Fica no andar abaixo do M, no Bund.O que você deve saber: São próximos e mantém contato com um pouco de receio. Abraços públicos, no entanto, não é aceitável.8. SingapuraDell, IBM, Intel, e Sony todos têm presença em Singapura, e há uma comunidade empresarial crescente também. Como circular: Não importa onde você esteja indo, a resposta é SMRT (transporte rápido maciço de Singapura). Seus metrôs e ônibus são muito eficientes, e funcionam. Os táxis também são baratos. Onde encontrar acesso Wi-Fi gratuito: Em toda parte. Todos os espaços públicos são cobertos por uma rede wireless. Onde cortar/arrumar o cabelo: Se você for ansioso, pode cortar seu cabelo por $6 em qualquer EC House. (Citylink Mall at 1 Raffles Link, and Terminal 2 at Changi Airport). Melhor lugar para um encontro de negócios: O sofisticado Bar Balaclava (1 Raffles Blvd., Suntec City Convention Center; 65-339-1600) tem poltronas, lâmpadas, e telas de vídeo individuais. Melhor lugar para celebrar o fechamento de um negócio: Você não vai errar indo ao Jumbo Seafood (Blk. 1206 E. Coast Parkway 01-07/08; 65-6442-3435); Para experimentar a comida local, tente os moluscos de bambu com alho picado. O que você deve saber: Quando você receber um cartão de visitas, leia-o. Não escreva nele, não o guarde em seu bolso traseiro, nem guarde na carteira; isso é considerado rude. 8. Stockholm, SuíçaElectrolux, Ericsson, e IBM têm grande presença aqui.Como circular: O metrô, as linhas de ônibus, as balsas e os trens são limpos, rápidos e seguros - usam um único sistema de bilhete. Onde encontrar acesso Wi-Fi gratuito: Aprecie o forte sinal e a excelente vista no Parque de Kungstradgarden a beira do lago.Onde cortar/arrumar o cabelo: Hair Team (15 Drottninggatan; 46-8-213-556) aproximadamente $40. Melhor lugar para um encontro de negócios: Naglo (20 Gustav Adolfs Torg; 46-8-102-757), serve comida Escandinávia e atrai executivos para o almoço.Melhor lugar para celebrar o fechamento de um negócio: O agradável Operakällaren (Karl den XII's Torg; 46-8-676-5800; www.operakallaren.se) tem esculturas e candelabros de carvalho que datam 1895. Experimente as codornizes ou filet de rena assado. O que você deve saber: Suíços são muito diretos. Não pense ser rudeza. 9. Tallinn, Estonia O lar do Skype foi chamado de “Vale do Silício no Báltico,” e os estrangeiros espreitam para saber qual será a próxima ação.Como circular: Os táxis são baratos, mas acorde um preço antes de embarcar, porque os motoristas costumam cobrar preços excessivos aos desavisados.Onde encontrar acesso Wi-Fi gratuito: Tenha uma bebida e aprecie a vista no Restaurante Vertigo (Ninth Floor, 4 Ravala Road; 372-666-3456). Onde cortar/arrumar o cabelo: Um corte de cabelos no Absolu (7 Lembitu; 372-644-5807; www.desiree.ee) custa entre $20 e $30, mas o lugar é mais conhecido como um spa. Experimente o tratamento de chá e menta para os pés.Melhor lugar para um encontro de negócios: Ö (6E Mere Puiestee; 372-661-6150; www.restoran-o.ee) tem a atmosfera formal para a comunidade tecnológica e excelente (e cara) comida. Melhor lugar para celebrar o fechamento de um negócio: Parece curioso comer em um restaurante Francês aqui, mas o Gloria (I-2, 2 Müürivahe, Old City; 372-644-6950; www.gloria.ee) vale a visita.O que você deve saber: Os cidadãos pagam o estacionamento via celular, postos de combustível têm wireless e eles podem votar com seus laptops através dos cartões de identificação digitais emitidos pelo estado. 10. Tel Aviv, Israel Procurando alguns bons desenvolvedores de softwares? IBM, Intel, Texas Instruments, e outros gigantes tecnológicos, se reuniram em Israel para condensar sua inteligência.Como circular: Em uma cidade sem metrô, pontos limitados de estacionamento, e linhas de ônibus que constantemente são alvo de ações terroristas, sua melhor aposta é o táxi . Os táxis são baratos e em grande quantidade.Onde encontrar acesso Wi-Fi gratuito: Traga seu notebook ao Joe Café Joe (2 Weitzman St.; 972-3-693-2005) e admire a vista de Telaviv através das janelas de vidro ou dos amplos assentos ao ar livre Onde cortar/arrumar o cabelo: O Shuki Zikri Salon é famoso por aqui, com 10 lojas em todo Israel. A localização central . (183 Ben Yehuda St.; 972-3-544-1522) permite que você caminhe, pois está próximo aos principais hotéis. Os cortes de cabelo custam em media $50.Melhor lugar para um encontro de negócios: Arcaffe (5 Shenkar St., Herzliya Pituach; www.arcaffe.co.il), o café preferido dos profissionais no distrito tecnológico de Herzliya. Melhor lugar para celebrar o fechamento de um negócio: Yoez
As Marcas mais Valiosas do Mundo.
27/08/2007 16:11 - publicado por claudia.hespanha
As Marcas mais Valiosas do Mundo.
A Interbrand acaba de soltar a lista das marcas mais valiosas do mundo, e a Coca-Cola faturou de novo. A lista mostra empresas com vendas mínimas de US$ 2,1 bilhões e 30% vindas do mercado internacional.
A Interbrand estima que a marca Coca-Cola tenha um valor de US$ 67,5 bilhões (cerca de R$ 279 bilhões).
Os EUA, o país do marketing, domina a lista. Apenas a finlandesa Nokia furou a lista das 10 mais. A Nokia foi avaliada em US$ 26,5 bilhões (cerca de R$ 109,5 bilhões).
As 10 marcas mais valiosas do mundo são:
1º. Coca-Cola - US$ 67,5 bilhões (EUA) 2º. Microsoft - US$ 59, 9 bilhões (EUA) 3º. IBM - US$ 53,4 bilhões (EUA) 4º. General Electric - US$ 50 bilhões (EUA) 5º. Intel - US$ 35,6 bilhões (EUA) 6º. Nokia - US$ 26,5 bilhões (Finlândia) 7º. Disney - US$26,4 bilhões (EUA) 8º. McDonald's - US$ 26 bilhões (EUA) 9º. Toyota - US$ 24,8 bilhões (Japão) 10º. Marlboro - US$ 21,1 bilhões (EUA)
A Lista traz as 100 mais valiosas do mundo.
No mundo comoditizado de hoje as Marcas tem um papel CRÍTICO para ajudar o cidadão a separar o joio do trigo.
Como construir uma grande marca?
1. Alinhe as cabeças e corações dos funcionários rumo a uma única direção.
2. Comunicação! Comunicação! Comunicação! Interna e Externa, SEMPRE COM O MESMO DISCURSO de marca, em formatos diversos - via fone, e-mail, ao vivo, eventos, web site etc -, todos os dias, o tempo todo, através de exemplos, histórias de sucesso e fracassos da empresa.
3. Tenha CORAGEM para ser diferente.
4. CONTEÚDO! CONTÉUDO! CONTÉUDO! Que todos os funcionários sejam revolucionários, profissionais de negócios, tarados por business, produtos, tecnologias e inovações.
5. Seja uma marca DO BEM. Associe os seus objetivos e metas ao bem comum. Não tenha vergonha de dizer isso a céu aberto. SER DO BEM é SER DIFERENTE!
Eu quero ver a sua marca na lista do ano 2015.
A minha vai estar lá! (Pelo menos para aqueles que me cercam)
Posted by Ricardo Jordão Magalhaes on 22-07-2005 at 17:39 in http://bizrevolution.typepad.com/bizrevolution/2005/07/as_marcas_mais_.html
As Marcas mais Valiosas do Mundo.
A Interbrand acaba de soltar a lista das marcas mais valiosas do mundo, e a Coca-Cola faturou de novo. A lista mostra empresas com vendas mínimas de US$ 2,1 bilhões e 30% vindas do mercado internacional.
A Interbrand estima que a marca Coca-Cola tenha um valor de US$ 67,5 bilhões (cerca de R$ 279 bilhões).
Os EUA, o país do marketing, domina a lista. Apenas a finlandesa Nokia furou a lista das 10 mais. A Nokia foi avaliada em US$ 26,5 bilhões (cerca de R$ 109,5 bilhões).
As 10 marcas mais valiosas do mundo são:
1º. Coca-Cola - US$ 67,5 bilhões (EUA) 2º. Microsoft - US$ 59, 9 bilhões (EUA) 3º. IBM - US$ 53,4 bilhões (EUA) 4º. General Electric - US$ 50 bilhões (EUA) 5º. Intel - US$ 35,6 bilhões (EUA) 6º. Nokia - US$ 26,5 bilhões (Finlândia) 7º. Disney - US$26,4 bilhões (EUA) 8º. McDonald's - US$ 26 bilhões (EUA) 9º. Toyota - US$ 24,8 bilhões (Japão) 10º. Marlboro - US$ 21,1 bilhões (EUA)
A Lista traz as 100 mais valiosas do mundo.
No mundo comoditizado de hoje as Marcas tem um papel CRÍTICO para ajudar o cidadão a separar o joio do trigo.
Como construir uma grande marca?
1. Alinhe as cabeças e corações dos funcionários rumo a uma única direção.
2. Comunicação! Comunicação! Comunicação! Interna e Externa, SEMPRE COM O MESMO DISCURSO de marca, em formatos diversos - via fone, e-mail, ao vivo, eventos, web site etc -, todos os dias, o tempo todo, através de exemplos, histórias de sucesso e fracassos da empresa.
3. Tenha CORAGEM para ser diferente.
4. CONTEÚDO! CONTÉUDO! CONTÉUDO! Que todos os funcionários sejam revolucionários, profissionais de negócios, tarados por business, produtos, tecnologias e inovações.
5. Seja uma marca DO BEM. Associe os seus objetivos e metas ao bem comum. Não tenha vergonha de dizer isso a céu aberto. SER DO BEM é SER DIFERENTE!
Eu quero ver a sua marca na lista do ano 2015.
A minha vai estar lá! (Pelo menos para aqueles que me cercam)
Posted by Ricardo Jordão Magalhaes on 22-07-2005 at 17:39 in http://bizrevolution.typepad.com/bizrevolution/2005/07/as_marcas_mais_.html
Retrato de um ESFP - Extraverted Sensing Feeling Perceiving O Performer
Você vive num mundo de oportunidades de criar novas relações com as pessoas. Você ama as pessoas e as novas experiências, é uma pessoa ativa e divertida, e gosta de estar no centro das atenções. Você vive no presente e absolutamente adora viver uma vida cheia de agitação e de entusiasmo.
Você tem muita habilidade em lidar com as pessoas, e pode até se encontrar com freqüência no papel de conciliador, ajudando pessoas que estão brigadas a fazer as pazes. Já que você toma suas decisões baseando-se nos seus valores pessoais, você transparece ser, na maioria das vezes, uma pessoa muito simpática e preocupada com o bem-estar dos outros, e é comum que você seja uma pessoa generosa e calorosa. Você é uma pessoa muito observadora, e parece poder sentir o que está de errado com alguém antes mesmo que a maioria das outras pessoas o faça, já em seguida encontrando uma solução prática e calorosa para preencher essa necessidade. Você pode não ser a melhor pessoa para dar conselhos que exista, principalmente porque você não gosta de teorias nem de ficar planejando o futuro, mas por outro lado você é ótimo em cuidar das pessoas de maneiras práticas.
Você é definitivamente uma pessoa espontânea, otimista, e que absolutamente adora se divertir. Mas cuidado, pois se você não desenvolver seu lado mais racional e considerar aspectos mais lógicos, você pode acabar se entregando demais a esses prazeres, colocando mais importância no aqui e no agora e nessa gratificação imediata, do que nas suas tarefas e obrigações. Você pode também evitar fazer análises das conseqüências de longo prazo para as suas ações presentes.
Para você, o mundo é como se fosse um grande palco. Você adora ser o centro das atenções e constantemente faz apresentações para as pessoas, pois você gosta de divertir as pessoas e de vê-las felizes; adora estimular as sensações (os cinco sentidos) dos outros, e é extremamente bom nisso; e adoraria se a vida pudesse ser nada mais que uma festa sem fim, com você mesmo sendo o mestre de cerimônias que lideraria toda a curtição.
Você adora as pessoas, e todas as pessoas te adoram. Aliás, uma de suas melhores qualidades é exatamente a de ser amado por todos. Você é animado, entusiasmado, e gosta de verdade de todo mundo. Você é uma pessoa sempre calorosa e generosa com seus amigos, e geralmente trata todo mundo como seu amigo. No entanto, uma vez que alguém te confronte, você cria opiniões fortes e duras contra essa pessoa, e pode ficar com um profundo desgosto dela.
Você é uma pessoa que quando exposta a uma situação muito estressante fica sobrecarregada de pensamentos e preocupações negativas. Como você é uma pessoa muito otimista e que vive num mundo das mais variadas possibilidades, o pessimismo não se encaixa bem com você. Você se esforça para combater esse tipo de pensamentos, e cria argumentos simples e gerais para fazer o problema desaparecer. Estas explicações simplórias podem ou não estar realmente ligadas ao motivo real do problema, mas de qualquer maneira elas te fazem bem, permitindo que você supere o problema.
Você é uma pessoa muito prática, apesar de você odiar estruturas e rotinas. Você gosta de “dançar conforme a música”, confiando na sua habilidade de improvisar em qualquer situação que você venha encarar. Você aprende melhor fazendo, na prática, do que lendo em um livro sobre como fazer, porque você prefere não ter que lidar com coisas teóricas. Se você não desenvolver seu lado intuitivo, terá uma tendência grande a evitar situações que envolvam muito pensamento teórico que sejam de certa forma complexas e ambíguas. Por esta razão, você pode se encontrar em dificuldades dentro do sistema normal de educação, pois esse dá uma importância maior a conceitos abstratos, especialmente na faculdade. Por outro lado, você se dá extremamente bem em situações em que você pode aprender interagindo com outras pessoas, ou onde você pode aprender fazendo.
Você tem uma apreciação muito bem desenvolvida por beleza estética, e uma excelente noção de espaço e função. Se você tiver em condições de comprar, é provável que você tenha muitos bens belíssimos, além de uma casa artisticamente decorada. Em geral, você fica muito feliz com objetos que sejam esteticamente belos. Pessoas como você apreciam as coisas mais finas da vida, como uma boa comida e um bom vinho.
Você é um ótimo integrante de uma equipe. A probabilidade é altíssima de que você não somente não crie problemas no serviço, como também torne o ambiente de trabalho o mais divertido possível na hora de executar suas tarefas e obrigações. Você se dará muito bem em carreiras em que você possa usar sua capacidade de lidar com as pessoas, assim como sua capacidade de fundir idéias, dando-as forma e estrutura. Por ser uma pessoa muito ativa e que gosta de novas experiências, você deveria escolher carreiras que oferecem ou que pedem uma capacidade de lidar com muita diversidade, assim como ótimas habilidades interpessoais.
Você é uma pessoa que normalmente gosta de se sentir uma ligação forte com as outras pessoas, e que tem uma conexão com animais e crianças que não é encontrada na maioria das pessoas. Você aprecia muito, também, as belezas da natureza.
Você tem um tremendo amor pela vida, e sabe como se divertir; você gosta de trazer mais gente para participar contigo nas suas diversões, e é acima de tudo uma pessoa muito divertida e agradável de se ter junto. Você é flexível, adaptável, genuinamente interessado nas pessoas, e, em geral, tem um bom coração. Você tem uma habilidade única de extrair muita diversão da vida, mas precisa tomar cuidado com as implicações ao longo prazo de viver integralmente no momento, sem planejar bem seu futuro.
Teste - meu resultado - faça o seu no link ESFP
Você tem muita habilidade em lidar com as pessoas, e pode até se encontrar com freqüência no papel de conciliador, ajudando pessoas que estão brigadas a fazer as pazes. Já que você toma suas decisões baseando-se nos seus valores pessoais, você transparece ser, na maioria das vezes, uma pessoa muito simpática e preocupada com o bem-estar dos outros, e é comum que você seja uma pessoa generosa e calorosa. Você é uma pessoa muito observadora, e parece poder sentir o que está de errado com alguém antes mesmo que a maioria das outras pessoas o faça, já em seguida encontrando uma solução prática e calorosa para preencher essa necessidade. Você pode não ser a melhor pessoa para dar conselhos que exista, principalmente porque você não gosta de teorias nem de ficar planejando o futuro, mas por outro lado você é ótimo em cuidar das pessoas de maneiras práticas.
Você é definitivamente uma pessoa espontânea, otimista, e que absolutamente adora se divertir. Mas cuidado, pois se você não desenvolver seu lado mais racional e considerar aspectos mais lógicos, você pode acabar se entregando demais a esses prazeres, colocando mais importância no aqui e no agora e nessa gratificação imediata, do que nas suas tarefas e obrigações. Você pode também evitar fazer análises das conseqüências de longo prazo para as suas ações presentes.
Para você, o mundo é como se fosse um grande palco. Você adora ser o centro das atenções e constantemente faz apresentações para as pessoas, pois você gosta de divertir as pessoas e de vê-las felizes; adora estimular as sensações (os cinco sentidos) dos outros, e é extremamente bom nisso; e adoraria se a vida pudesse ser nada mais que uma festa sem fim, com você mesmo sendo o mestre de cerimônias que lideraria toda a curtição.
Você adora as pessoas, e todas as pessoas te adoram. Aliás, uma de suas melhores qualidades é exatamente a de ser amado por todos. Você é animado, entusiasmado, e gosta de verdade de todo mundo. Você é uma pessoa sempre calorosa e generosa com seus amigos, e geralmente trata todo mundo como seu amigo. No entanto, uma vez que alguém te confronte, você cria opiniões fortes e duras contra essa pessoa, e pode ficar com um profundo desgosto dela.
Você é uma pessoa que quando exposta a uma situação muito estressante fica sobrecarregada de pensamentos e preocupações negativas. Como você é uma pessoa muito otimista e que vive num mundo das mais variadas possibilidades, o pessimismo não se encaixa bem com você. Você se esforça para combater esse tipo de pensamentos, e cria argumentos simples e gerais para fazer o problema desaparecer. Estas explicações simplórias podem ou não estar realmente ligadas ao motivo real do problema, mas de qualquer maneira elas te fazem bem, permitindo que você supere o problema.
Você é uma pessoa muito prática, apesar de você odiar estruturas e rotinas. Você gosta de “dançar conforme a música”, confiando na sua habilidade de improvisar em qualquer situação que você venha encarar. Você aprende melhor fazendo, na prática, do que lendo em um livro sobre como fazer, porque você prefere não ter que lidar com coisas teóricas. Se você não desenvolver seu lado intuitivo, terá uma tendência grande a evitar situações que envolvam muito pensamento teórico que sejam de certa forma complexas e ambíguas. Por esta razão, você pode se encontrar em dificuldades dentro do sistema normal de educação, pois esse dá uma importância maior a conceitos abstratos, especialmente na faculdade. Por outro lado, você se dá extremamente bem em situações em que você pode aprender interagindo com outras pessoas, ou onde você pode aprender fazendo.
Você tem uma apreciação muito bem desenvolvida por beleza estética, e uma excelente noção de espaço e função. Se você tiver em condições de comprar, é provável que você tenha muitos bens belíssimos, além de uma casa artisticamente decorada. Em geral, você fica muito feliz com objetos que sejam esteticamente belos. Pessoas como você apreciam as coisas mais finas da vida, como uma boa comida e um bom vinho.
Você é um ótimo integrante de uma equipe. A probabilidade é altíssima de que você não somente não crie problemas no serviço, como também torne o ambiente de trabalho o mais divertido possível na hora de executar suas tarefas e obrigações. Você se dará muito bem em carreiras em que você possa usar sua capacidade de lidar com as pessoas, assim como sua capacidade de fundir idéias, dando-as forma e estrutura. Por ser uma pessoa muito ativa e que gosta de novas experiências, você deveria escolher carreiras que oferecem ou que pedem uma capacidade de lidar com muita diversidade, assim como ótimas habilidades interpessoais.
Você é uma pessoa que normalmente gosta de se sentir uma ligação forte com as outras pessoas, e que tem uma conexão com animais e crianças que não é encontrada na maioria das pessoas. Você aprecia muito, também, as belezas da natureza.
Você tem um tremendo amor pela vida, e sabe como se divertir; você gosta de trazer mais gente para participar contigo nas suas diversões, e é acima de tudo uma pessoa muito divertida e agradável de se ter junto. Você é flexível, adaptável, genuinamente interessado nas pessoas, e, em geral, tem um bom coração. Você tem uma habilidade única de extrair muita diversão da vida, mas precisa tomar cuidado com as implicações ao longo prazo de viver integralmente no momento, sem planejar bem seu futuro.
Teste - meu resultado - faça o seu no link ESFP
NEGOCIAÇÃO
NEGOCIAÇÃO
Negociar é trabalhar situações do cotidiano, transformando conflitos em acordos que beneficiem ambas as partes.
É tornar contrariedades e conflitos em acordos e parcerias.
É compartilhar decisões, trocar informações e tomar atitudes corretas.
Mesas de negociação
Mesa 1 – Negociadores
Mesa 2 – Apoio financeiro, comercial, produção, logística
Mesa 3 – Estratégica – Players –(acionistas, alta gerência e direção, agência reguladora) é quem determina a estratégia e as metas da cia.
Busque obter o alinhamento dos objetivos, metas e interesses das três mesas, ou estará fechando uma promessa de acordo e não um acordo.
Tipos de abordagem
Competitiva/ distributiva – barganha posicional
Colaborativa/ integrativa – solução de problemas
Qual nosso objetivo?
Ganha/ganha= bom acordo que prevê soluções a curto, médio e longo prazos
Ganha/perde= É o que mais acontece. Não é bem uma perda, mas um ganho menor, um desequilíbrio entre as partes, ou seja, um ganha mais que o outro.
Perde/perde = mau acordo. Falso ganha/ganha. Fecha-se o acordo, todos acham que foi um bom negócio. A curto prazo, ok, mas a médio e longo prazos, vê-se que que não foi tão bom assim.
Não acordo = Só podemos ter essa opção se tivermos o plano “B”, caso contrário nos tornamos reféns da necessidade de negociar.
Bom acordo tem que se sustentar a curto/médio e longo prazos;
Formas de negociação
Competitiva
Colaborativa
Primeiro escolha seu objetivo, depois as formas de condução
Leve o negociador a refletir, qual a melhor abordagem
Se utilizarmos concessões mútuas apenas, exemplo: mínimo/máximo, e lista de concessões, fecharemos um acordo “1/2 boca”. Igual negociação em feira livre, ou a compra de um carro usado.
Exemplo abordagem barganha: pego um bolo, a faca e o divido em pedaços, sendo que para mim ficará a maior fatia = máximo em ganhos possíveis. Quanto mais você ceder, mais eu vou ganhar.
Negociação complexa: não se resolve em uma rodada. Não se importa com a qualidade do acordo. Valores e risco altos. Muitas pessoas envolvidas no processo decisório (agência reguladora, funcionários, outros sócios, acionistas. Negociam como se dependesse apenas da posição de um lado. Negociação de múltiplas partes, interesses e a abordagem usada não respeita isso.
Poder analisar se estamos usando a abordagem certa no cenário adequado:
Objetivo
Que tipo de negociação
Qualidade do relacionamento
Quem são as pessoas envolvidas
Nível do risco
Valores
Desvantagens da abordagem posicional quando usados em cenários inadequados
Produz acordos pouco satisfatórios
Consome tempo e dinheiro
Pode prejudicar o relacionamento
É pouco eficiente quando a negociação envolve múltiplas partes
Um estilo áspero ou duro dominará um estilo afável
Deixa alguns ganhos potenciais em cima da mesa
Nossa meta é negociar um acordo de alta qualidade e ter como objetivo a criação de valor = abordagem de solução de problemas – interativa
Abordagem colaborativa
Negociações se dão sobre interesses e a satisfação das necessidades
Não deixa ganhos potenciais sobre a mesa
O objetivo é o ganha-ganha
Cria novos valores
Fortalecimento das relações
O conceito é o da soma variável
Blocos Estruturais – abordagem solução de problemas
Pessoas = Relacionamento e Comunicação (separe pessoas dos problemas)
Interesses = Focalize nos interesses e não nas posições
Opções = crie opções para ganhos mútuos – exercite a criatividade
Critérios = Use critérios objetivos para dar legitimidade aos seus argumentos
MAANA = Melhor Alternativa À Negociação de um Acordo
Compromisso = estabeleça um plano de ação realista.
2. Mapeamento de interesses
Interesses básicos= necessitam ser atendidos
Interesses primários/secundários = priorizados
Interesses comuns/complementares = bases para acordos
Interesses divergentes = busca de opções
Interesses conflitantes = uso de critérios objetivos
Interesses ocultos = habilidade em perguntar
Interesses gerais e específicos
Interesses de curto, médio e longo prazos
3. Opções
Opção é um possível acordo, não é um compromisso
Use técnicas de brainstorming – invente primeiro, decida depois
Analise questões sob perspectivas diversas
Focalize nos diferentes tipos de interesses
Invente maneiras de tomas as decisão da contraparte uma decisão fácil
Utilize um facilitador necessário
Seja estrategicamente criativo
4. Critérios
Nunca ceda a pressão, somente a princípios
Desenvolva critérios que sejam práticos, legítimos e aplicáveis à todas as partes
Desenvolva critérios antes e durante a negociação
Seja aberto e razoável
Ajude a outra parte a advogar a SUA proposta!
5. MAANA
Su plano B – Conheça a MAANA da outra parte e enfraqueça-a
Influencie a percepção da outra parte a respeito do uso da alternativa dela
Nunca aceite um acordo que não seja tão bom quanto à sua MAANA
6. Compromisso
Foram abordados os obstáculos/impedimentos?
Tudo foi checado e vc vai poder honrar o que acordou?
O Jogo da Negociação
Os elementos básicos: questões, partes, interesses, o processo, a abordagem, as percepções, poder etc, podem mudar
2 Perguntas básicas: quando devemos mudar algum destes elementos?
Qual q melhor configuração poderá me levar a atender os meus interesses e atingir os meus objetivos?
Nosso maior desafio: conciliar as abordagens
Motivações mistas: os interesses não são inteiramente convergentes ou antagônicos
Como posso simultaneamente colaborar e competir?
Como posso ampliar os recursos enquanto penso como atender os meus próprios interesses?
Resposta: CRIATIVIDADE ESTRATÉGICA
Principais habilidades para ser um bom negociador
Escuta ativa ou empática
Comunicação assertiva
Feedback eficaz
Linguagem corporal
Lidando com oposição e conflito
Estilo de negociação – Formas de resolução de conflitos negociais
Pressionar
Barganhar
Evitar
Capitular
Solução de problemas
O processo da negociação comercial
Preparação
Durante a negociação
Estágio da pré-negociação
Abertura
Exploração
Barganha
Fechamento e conclusão
Implementação
Após a negociação
Preparação
preparação posicional – barganha posicional
planejamento: administrativo, estratégico e tático
administrativo: preparação rápida e prioritária
estratégico: análise ambiental interna e externa
tático: abordagem integrativa e/ou distributiva, estratégicas, táticas, estilos, etc
flexibilidade
outros procedimentos preparatórios
Desafios durante a negociação
Pré-negociação: quebra-gelo
Abertura: análise inicial – mapa de negociação ainda é uma pressuposição. É o tempo para checar se o mapa de fato corresponde às necessidades e objetos em jogo
Exploração: colher muita informação. Questionar.
Barganha: valorizar sua proposta, maximizando todos os recursos. Toma lá dá cá. Apresentar e tentar obter benefícios. É o momento mais tenso da negociação
Fechamento: obter o comprometimento. Revisar o que foi acordado. Nunca saia da mesa após o fechamento, pois ainda tem a fase da implementação.
Implementação: montar um plano de ação viável e realista.
1. Os desafios da pós-negociação
Monitoramento do plano de ação
Monitorar a implementação do acordo
Avaliar o desempenho das partes ao longo do processo da implementação.
Comparar resultados desejados com os objetivos no plano de ação
Analisar a própria atuação – aprender
Corrigir eventuais desvios
UMA NEGOCIAÇÃO BEM SUCEDIDA MAXIMIZA O RELACIONAMENTO, O PROCESSO E OS RESULTADOS DA NEGOCIAÇÃO!
Negociar é trabalhar situações do cotidiano, transformando conflitos em acordos que beneficiem ambas as partes.
É tornar contrariedades e conflitos em acordos e parcerias.
É compartilhar decisões, trocar informações e tomar atitudes corretas.
Mesas de negociação
Mesa 1 – Negociadores
Mesa 2 – Apoio financeiro, comercial, produção, logística
Mesa 3 – Estratégica – Players –(acionistas, alta gerência e direção, agência reguladora) é quem determina a estratégia e as metas da cia.
Busque obter o alinhamento dos objetivos, metas e interesses das três mesas, ou estará fechando uma promessa de acordo e não um acordo.
Tipos de abordagem
Competitiva/ distributiva – barganha posicional
Colaborativa/ integrativa – solução de problemas
Qual nosso objetivo?
Ganha/ganha= bom acordo que prevê soluções a curto, médio e longo prazos
Ganha/perde= É o que mais acontece. Não é bem uma perda, mas um ganho menor, um desequilíbrio entre as partes, ou seja, um ganha mais que o outro.
Perde/perde = mau acordo. Falso ganha/ganha. Fecha-se o acordo, todos acham que foi um bom negócio. A curto prazo, ok, mas a médio e longo prazos, vê-se que que não foi tão bom assim.
Não acordo = Só podemos ter essa opção se tivermos o plano “B”, caso contrário nos tornamos reféns da necessidade de negociar.
Bom acordo tem que se sustentar a curto/médio e longo prazos;
Formas de negociação
Competitiva
Colaborativa
Primeiro escolha seu objetivo, depois as formas de condução
Leve o negociador a refletir, qual a melhor abordagem
Se utilizarmos concessões mútuas apenas, exemplo: mínimo/máximo, e lista de concessões, fecharemos um acordo “1/2 boca”. Igual negociação em feira livre, ou a compra de um carro usado.
Exemplo abordagem barganha: pego um bolo, a faca e o divido em pedaços, sendo que para mim ficará a maior fatia = máximo em ganhos possíveis. Quanto mais você ceder, mais eu vou ganhar.
Negociação complexa: não se resolve em uma rodada. Não se importa com a qualidade do acordo. Valores e risco altos. Muitas pessoas envolvidas no processo decisório (agência reguladora, funcionários, outros sócios, acionistas. Negociam como se dependesse apenas da posição de um lado. Negociação de múltiplas partes, interesses e a abordagem usada não respeita isso.
Poder analisar se estamos usando a abordagem certa no cenário adequado:
Objetivo
Que tipo de negociação
Qualidade do relacionamento
Quem são as pessoas envolvidas
Nível do risco
Valores
Desvantagens da abordagem posicional quando usados em cenários inadequados
Produz acordos pouco satisfatórios
Consome tempo e dinheiro
Pode prejudicar o relacionamento
É pouco eficiente quando a negociação envolve múltiplas partes
Um estilo áspero ou duro dominará um estilo afável
Deixa alguns ganhos potenciais em cima da mesa
Nossa meta é negociar um acordo de alta qualidade e ter como objetivo a criação de valor = abordagem de solução de problemas – interativa
Abordagem colaborativa
Negociações se dão sobre interesses e a satisfação das necessidades
Não deixa ganhos potenciais sobre a mesa
O objetivo é o ganha-ganha
Cria novos valores
Fortalecimento das relações
O conceito é o da soma variável
Blocos Estruturais – abordagem solução de problemas
Pessoas = Relacionamento e Comunicação (separe pessoas dos problemas)
Interesses = Focalize nos interesses e não nas posições
Opções = crie opções para ganhos mútuos – exercite a criatividade
Critérios = Use critérios objetivos para dar legitimidade aos seus argumentos
MAANA = Melhor Alternativa À Negociação de um Acordo
Compromisso = estabeleça um plano de ação realista.
2. Mapeamento de interesses
Interesses básicos= necessitam ser atendidos
Interesses primários/secundários = priorizados
Interesses comuns/complementares = bases para acordos
Interesses divergentes = busca de opções
Interesses conflitantes = uso de critérios objetivos
Interesses ocultos = habilidade em perguntar
Interesses gerais e específicos
Interesses de curto, médio e longo prazos
3. Opções
Opção é um possível acordo, não é um compromisso
Use técnicas de brainstorming – invente primeiro, decida depois
Analise questões sob perspectivas diversas
Focalize nos diferentes tipos de interesses
Invente maneiras de tomas as decisão da contraparte uma decisão fácil
Utilize um facilitador necessário
Seja estrategicamente criativo
4. Critérios
Nunca ceda a pressão, somente a princípios
Desenvolva critérios que sejam práticos, legítimos e aplicáveis à todas as partes
Desenvolva critérios antes e durante a negociação
Seja aberto e razoável
Ajude a outra parte a advogar a SUA proposta!
5. MAANA
Su plano B – Conheça a MAANA da outra parte e enfraqueça-a
Influencie a percepção da outra parte a respeito do uso da alternativa dela
Nunca aceite um acordo que não seja tão bom quanto à sua MAANA
6. Compromisso
Foram abordados os obstáculos/impedimentos?
Tudo foi checado e vc vai poder honrar o que acordou?
O Jogo da Negociação
Os elementos básicos: questões, partes, interesses, o processo, a abordagem, as percepções, poder etc, podem mudar
2 Perguntas básicas: quando devemos mudar algum destes elementos?
Qual q melhor configuração poderá me levar a atender os meus interesses e atingir os meus objetivos?
Nosso maior desafio: conciliar as abordagens
Motivações mistas: os interesses não são inteiramente convergentes ou antagônicos
Como posso simultaneamente colaborar e competir?
Como posso ampliar os recursos enquanto penso como atender os meus próprios interesses?
Resposta: CRIATIVIDADE ESTRATÉGICA
Principais habilidades para ser um bom negociador
Escuta ativa ou empática
Comunicação assertiva
Feedback eficaz
Linguagem corporal
Lidando com oposição e conflito
Estilo de negociação – Formas de resolução de conflitos negociais
Pressionar
Barganhar
Evitar
Capitular
Solução de problemas
O processo da negociação comercial
Preparação
Durante a negociação
Estágio da pré-negociação
Abertura
Exploração
Barganha
Fechamento e conclusão
Implementação
Após a negociação
Preparação
preparação posicional – barganha posicional
planejamento: administrativo, estratégico e tático
administrativo: preparação rápida e prioritária
estratégico: análise ambiental interna e externa
tático: abordagem integrativa e/ou distributiva, estratégicas, táticas, estilos, etc
flexibilidade
outros procedimentos preparatórios
Desafios durante a negociação
Pré-negociação: quebra-gelo
Abertura: análise inicial – mapa de negociação ainda é uma pressuposição. É o tempo para checar se o mapa de fato corresponde às necessidades e objetos em jogo
Exploração: colher muita informação. Questionar.
Barganha: valorizar sua proposta, maximizando todos os recursos. Toma lá dá cá. Apresentar e tentar obter benefícios. É o momento mais tenso da negociação
Fechamento: obter o comprometimento. Revisar o que foi acordado. Nunca saia da mesa após o fechamento, pois ainda tem a fase da implementação.
Implementação: montar um plano de ação viável e realista.
1. Os desafios da pós-negociação
Monitoramento do plano de ação
Monitorar a implementação do acordo
Avaliar o desempenho das partes ao longo do processo da implementação.
Comparar resultados desejados com os objetivos no plano de ação
Analisar a própria atuação – aprender
Corrigir eventuais desvios
UMA NEGOCIAÇÃO BEM SUCEDIDA MAXIMIZA O RELACIONAMENTO, O PROCESSO E OS RESULTADOS DA NEGOCIAÇÃO!
Editores de tablóides admitem parte da culpa na morte de Diana
Editores de tablóides admitem parte da culpa na morte de Diana
Dez anos depois do acidente, jornalistas evidenciam que paparazzis estavam fora de controle
LONDRES - Os editores dos três maiores e mais vendidos tablóides ingleses - The Sun, Daily Mirror e do News of the World - admitiram parte da culpa pela morte da princesa Diana pela primeira vez desde o acidente que a matou, segundo o periódico britânico Daily Telegraph.
Veja o vídeo no site do Telegraph
Phil Hall, editor do News of the World na época do acidente, disse que há um círculo de culpabilidade envolvendo os jornalistas que requisitaram mais fotos, dos fotógrafos que a abordaram e dos jornais que publicaram as fotos. "Uma boa matéria sobre Diana poderia somar 150 mil vendas. Então somos todos responsáveis", disse.
Falando no documentário O Último Domingo de Diana, da rede ITV1, Hall confessou: "sinto muita responsabilidade pelo que aconteceu e acho que todos da mídia também". O editor concluiu que "se os paparazzi não tivessem seguido ela, o carro não teria acelerado e o acidente poderia nunca ter acontecido".
Após a morte da princesa, em agosto de 1997, os tablóides disseram que baniriam fotografias dos paparazzi.
O Telegraph traz ainda o comentário de Stuart Higgins, que era editor do The Sun. Higgins confessa que "a morte da princesa Diana foi a história mais trágica durante meu período como editor. Eu freqüentemente questionei meu papel, o papel do jornal e da mídia em geral na sua morte e nos eventos que decorreram".
O terceiro editor, Piers Morgan, do Daily Mirror, confessou que os editores realmente não fizeram nada para conter os excessos de seus fotógrafos freelancers, dizendo que "todos que trabalham para jornais nacionais, nos primeiros dias após a morte dela, sentiram um senso coletivo de que os paparazzi estavam fora de controle quanto à Diana. Ela era a maior celebridade que tínhamos visto e saiu totalmente do controle".
Morgan acha que a sua morte foi um "trágico acidente", mas que "a mídia foi culpada ao permitir que os paparazzi se tornassem ridiculamente importantes".
Dez anos depois do acidente, jornalistas evidenciam que paparazzis estavam fora de controle
LONDRES - Os editores dos três maiores e mais vendidos tablóides ingleses - The Sun, Daily Mirror e do News of the World - admitiram parte da culpa pela morte da princesa Diana pela primeira vez desde o acidente que a matou, segundo o periódico britânico Daily Telegraph.
Veja o vídeo no site do Telegraph
Phil Hall, editor do News of the World na época do acidente, disse que há um círculo de culpabilidade envolvendo os jornalistas que requisitaram mais fotos, dos fotógrafos que a abordaram e dos jornais que publicaram as fotos. "Uma boa matéria sobre Diana poderia somar 150 mil vendas. Então somos todos responsáveis", disse.
Falando no documentário O Último Domingo de Diana, da rede ITV1, Hall confessou: "sinto muita responsabilidade pelo que aconteceu e acho que todos da mídia também". O editor concluiu que "se os paparazzi não tivessem seguido ela, o carro não teria acelerado e o acidente poderia nunca ter acontecido".
Após a morte da princesa, em agosto de 1997, os tablóides disseram que baniriam fotografias dos paparazzi.
O Telegraph traz ainda o comentário de Stuart Higgins, que era editor do The Sun. Higgins confessa que "a morte da princesa Diana foi a história mais trágica durante meu período como editor. Eu freqüentemente questionei meu papel, o papel do jornal e da mídia em geral na sua morte e nos eventos que decorreram".
O terceiro editor, Piers Morgan, do Daily Mirror, confessou que os editores realmente não fizeram nada para conter os excessos de seus fotógrafos freelancers, dizendo que "todos que trabalham para jornais nacionais, nos primeiros dias após a morte dela, sentiram um senso coletivo de que os paparazzi estavam fora de controle quanto à Diana. Ela era a maior celebridade que tínhamos visto e saiu totalmente do controle".
Morgan acha que a sua morte foi um "trágico acidente", mas que "a mídia foi culpada ao permitir que os paparazzi se tornassem ridiculamente importantes".
Gestão de Crise
Gestão de Crise
Há pouco mais de um ano, li "a era do escândalo" de Mário Rosa.
Além de ser muito bom, o livro trata um assunto pouco difundido no Brasil, a gestão de crise.
No Capítulo I, Luis Eduardo de Falco, vp da TAM, abre o livro falando do acidente com o vôo 402, até então, o maior desastre aéreo urbano do país, no qual 99 pessoas morreram.
Acho que não aprendemos nada, pois um novo acidente mata 186 pessoas, no mesmo aeroporto.
Ouço a CBN pela manhã e ouço um senador alertando para o tamanho da pista.
A pista, senhores, é tão pequena (extensão) que equivale a pousar em um porta-aviões.
Se o piloto não inicia o contato com ela logo em seu início....
Bom, o aeroporto tem mais de trocentos anos.
Já não era sem tempo de tirarem esta unidade? Desativarem para uso de helicópteros e aviões de pequeno porte? Até quando o descaso? Até quando a covardia?
Brasileiro é muito pacato meeeeesmo.
Somos “os cornos mansos da história”. A lenda. O país sem vergonha, sem orgulho ou dignidade.
Um país de analfabetos, mantidos nestas circunstâncias por interesses vis.
Recebi um e-mail outro dia que transcrevo abaixo.
Estou indignada. Em luto não só pelas vítimas, mas pelo nosso país e nossa falta de postura e atitude.
ACORDA BRASIL!!!!
Há pouco mais de um ano, li "a era do escândalo" de Mário Rosa.
Além de ser muito bom, o livro trata um assunto pouco difundido no Brasil, a gestão de crise.
No Capítulo I, Luis Eduardo de Falco, vp da TAM, abre o livro falando do acidente com o vôo 402, até então, o maior desastre aéreo urbano do país, no qual 99 pessoas morreram.
Acho que não aprendemos nada, pois um novo acidente mata 186 pessoas, no mesmo aeroporto.
Ouço a CBN pela manhã e ouço um senador alertando para o tamanho da pista.
A pista, senhores, é tão pequena (extensão) que equivale a pousar em um porta-aviões.
Se o piloto não inicia o contato com ela logo em seu início....
Bom, o aeroporto tem mais de trocentos anos.
Já não era sem tempo de tirarem esta unidade? Desativarem para uso de helicópteros e aviões de pequeno porte? Até quando o descaso? Até quando a covardia?
Brasileiro é muito pacato meeeeesmo.
Somos “os cornos mansos da história”. A lenda. O país sem vergonha, sem orgulho ou dignidade.
Um país de analfabetos, mantidos nestas circunstâncias por interesses vis.
Recebi um e-mail outro dia que transcrevo abaixo.
Estou indignada. Em luto não só pelas vítimas, mas pelo nosso país e nossa falta de postura e atitude.
ACORDA BRASIL!!!!
COMO GERENCIAR A CRISE
Alexandre Caldini
Jornalista
São duas e meia da manhã. Você é acordado pelo chefe de segurança de sua empresa. Uma caldeira explodiu. Cinco mortos e dois feridos. A imprensa já está na porta da fábrica. Você está preparado para enfrentar a opinião pública e os repórteres? Um problema, por mais grave que seja, enquanto é interno à organização é apenas um problema. Quando atravessa os portões e escandaliza, quando chega à imprensa e ao público, torna-se uma crise.
Uma crise não necessita de um fato. Pode se iniciar com um boato. No primeiro estágio da crise, acontece a simplificação do boato. Uma grande história é resumida.
No segundo estágio, ocorre o exagero. Os detalhes mais agudos são aumentados e a história ganha em dramaticidade. No terceiro estágio, a opinião pública interpreta o boato de acordo com sua visão de mundo, com seus valores. Nesse momento, se não se gerenciou a crise os efeitos podem ser devastadores.
Lembra-se do caso da suposta cocaína nas balas Van Melle? E de Waldemar, você se lembra? O primo do cunhado do vizinho de meu amigo, que caiu e se dissolveu num tanque da Coca-Cola? E das minhocas usadas para adicionar valor protéico aos Big Macs? E da empresa do diabo? Sim, todo mundo sabe que ele dirige e imprime sua marca pessoal nos produtos da Procter & Gamble. Esses são apenas alguns dos milhares de exemplos possíveis de como um rumor alcança a proporção de uma crise.
Normalmente, não estamos preparados para gerenciar a crise, pois nunca acreditamos que uma situação dessas irá nos atingir. Você tem um plano para gerenciamento de crise desenhado para sua empresa?Alexandre Caldini
Jornalista
São duas e meia da manhã. Você é acordado pelo chefe de segurança de sua empresa. Uma caldeira explodiu. Cinco mortos e dois feridos. A imprensa já está na porta da fábrica. Você está preparado para enfrentar a opinião pública e os repórteres? Um problema, por mais grave que seja, enquanto é interno à organização é apenas um problema. Quando atravessa os portões e escandaliza, quando chega à imprensa e ao público, torna-se uma crise.
Uma crise não necessita de um fato. Pode se iniciar com um boato. No primeiro estágio da crise, acontece a simplificação do boato. Uma grande história é resumida.
No segundo estágio, ocorre o exagero. Os detalhes mais agudos são aumentados e a história ganha em dramaticidade. No terceiro estágio, a opinião pública interpreta o boato de acordo com sua visão de mundo, com seus valores. Nesse momento, se não se gerenciou a crise os efeitos podem ser devastadores.
Lembra-se do caso da suposta cocaína nas balas Van Melle? E de Waldemar, você se lembra? O primo do cunhado do vizinho de meu amigo, que caiu e se dissolveu num tanque da Coca-Cola? E das minhocas usadas para adicionar valor protéico aos Big Macs? E da empresa do diabo? Sim, todo mundo sabe que ele dirige e imprime sua marca pessoal nos produtos da Procter & Gamble. Esses são apenas alguns dos milhares de exemplos possíveis de como um rumor alcança a proporção de uma crise.
Caso Tylenol: modelo de gerenciamento de crise
Em 28 de setembro de 1982, a Johnson & Johnson possuía 35% do mercado de analgésicos nos Estados Unidos, com vendas anuais de 400 milhões de dólares. Entre 29 de setembro e 1º de outubro daquele mesmo ano, sete pessoas morreram envenenadas após ingerir Tylenol contaminado com cianeto. As vendas do remédio caíram de 33 milhões de dólares para 4 milhões de dólares por mês.
A J&J agiu com prontidão: 22 milhões de frascos do medicamento foram retirados do mercado e destruídos, a um custo de 100 milhões de dólares. Um sistema de comunicações foi montado para informar os diversos públicos interessados. A empresa recebeu por volta de 2.500 solicitações de informações da imprensa, o que resultou em cerca de 125.000 recortes de noticias na mídia ao redor do mundo. Um acordo, cujo valor jamais veio a público, foi feito com as famílias das sete vítimas. Outros 100 milhões de dólares foram gastos com a parte fiscal da devolução dos medicamentos.
No total, estima-se que o caso Tylenol custou à J&J, até hoje, cerca de 1,5 bilhão de dólares. Mas poderia ser ainda pior: poderia ter derrubado completamente a empresa.
O eficiente trabalho de comunicação e gerenciamento de crise no caso Tylenol serviu de modelo para a criação de programas de gerenciamento de crise em empresas de todos os setores em todo o mundo.
Crise em Varginha, reflexos em Wall Street
Na era digital, a comunicação é instantânea e mundial. Um problema numa fábrica de defensivos agrícolas na Islândia pode repercutir nas vendas desse produto no Brasil e vice-versa. Quem de nós leu sobre o fiasco nos testes do Classe A da Mercedes-Benz em seu lançamento mundial? O capotamento, pela suposta instabilidade do modelo, ocorreu na Europa. Mas o caso repercutiu também no Brasil, onde o carro hoje é fabricado e vendido.
A Internet veio acelerar as coisas. Se você é internauta, deve ter recebido de "amigos", há alguns meses, uns 745 e-mails avisando para não consumir mais um adoçante artificial porque dá câncer. Essa mensagem veio de uma pesquisa com ratos de laboratório nos Estados Unidos. Será que procede? Não importa. Gerou dúvidas em muita gente. Atingiu o produto.
Outro efeito da globalização e da comunicação da era digital é uma uniformização dos padrões éticos e das expectativas e direitos dos consumidores. Não dá mais para a empresa ter um "modo tropical" de atuar em países subdesenvolvidos. As práticas éticas e de respeito ao consumidor de uma empresa nos países desenvolvidos têm de ser aplicadas no resto do mundo.
Além dos diversos órgãos de defesa do consumidor, as milhares de ONGs em contato com seus parceiros no exterior auxiliam na fiscalização dessas práticas. Um acidente ou uma prática não-ética na filiam de Varginha pode e seguramente vai, se ano for bem administrada, causar danos aos acionistas em Wall Street. O acionista não mais tolera amadorismo no gerenciamento de crise. E , se normalmente acionista se aborrece com perder dinheiro, não parece ser aborrecer tanto assim com fazer cabeças rolarem. A sua estaria na linha da navalha num caso como esses?
O bom marketing de hoje pode ajudar na crise de amanhã
Um exemplo de habilidade para gerenciar crise foi dado pela TAM no episódio da queda do Fokker-100 em Congonhas.
Poucas horas após o acidente, a empresa já tinha uma sala em um hotel próximo ao aeroporto preparada para receber as famílias das vítimas e a imprensa. Ainda que visivelmente nervosos, os porta-vozes da TAM conseguiram se comunicar bem e dar satisfação à opinião pública. Mesmo com as famílias das vítimas ainda hoje reclamando o não-pagamento pela empresa de indenizações que julgam justas, a TAM continua crescendo. Nesse caso o seu agressivo marketing, que sempre vendeu a imagem de bom moço do comandante Rolim, ajudou um bocado. As pessoas admiram a aura do sucesso da empresa. Esse sentimento ajuda muito nessas horas. Será que os usuários da Telefônica ou da Telemar estariam prontos a perdoá-las numa crise de iguais proporções?
O que fazer
Algumas dicas para não ficar perdido quando a crise já está no portão de sua empresa.
Calma. Prepare-se
Não saia falando sem saber de fato o que aconteceu. Declare à imprensa que você irá se informar e voltará a falar. E volte.
Não tema. Fale.
Se você não falar, alguém – o bombeiro, o faxineiro, a dona Maria – vai falar por você, só que não necessariamente a verdade.
Mentir, jamais.
A mentira tem mesmo pernas curtas. E, quando alguém descobrir que você está mentindo, um dos últimos e o mais precioso recurso que lhe resta, a boa vontade da opinião pública, estará perdido. Daí para frente, nada mais importa: você será o culpado.
Assegure-se de estar sendo compreendido
Tudo é um problema de comunicação. Será que os jornalistas e a opinião pública estão de fato entendendo e aceitando o que você está falando? Cuidado com termos técnicos e evasivos.
Não especule. Não brinque. Não subestime.
Via dar a impressão de que você é arrogante e age de má-fé.
Jamais diga "sem comentários" ou "nada a declarar".
Essas frases, antipáticas, dão a impressão de que você tem algo a esconder. São usadas por gente como políticos do narcotráfico e juízes corruptos. Nesse momento, tudo o que você não quer é ser associado a este tipo de figura.
Trate de ser identificado como crível, honesto.
A imagem e a credibilidade, no momento de crise, são decisivos. O que vale é aquele dito popular sobre a mulher de César: não basta ser honesto, você tem de parecer honesto.
E ainda:
Monte um comitê para gerenciar a crise e sua comunicação.
Prepare press-releases, depoimentos, listas de perguntas e respostas, testemunhas favoráveis etc.
Agende entrevistas e atenda bem a imprensa.
Publique um anúncio explicando a posição da empresa.
Monitore a mídia e corrija erros.
Mantenha ativos os canais de comunicação com o governo.
Se necessário, contrate os serviços de um call center para atender o público.
Monitore a reação dos diversos públicos afetados (clientes, acionistas, fornecedores, governo, ONGs, comunidade e público interno), e cuide de mantê-los bem informados.
O que náo fazer
Cuidado com sua postura na condução de uma crise. Evite agir desta forma.
"Estou sendo injustiçado."
Mesmo que você tenha feito tudo na boa-fé, não se julgue perseguido pela imprensa, pelo governo, pela associação de consumidores, pelos ambientalistas e até por sua própria mãe. Isso não resolve. Agrava a situação.
"Não é problema meu."
Não tente se preservar. Se seu medo é perder o emprego, saiba que tocar a crise com competência, ao contrário, pode significar ganhar uma promoção.
"Me respeite."
Por mais envolvido que você esteja, a questão não é pessoal. Menos envolvimento emocional facilita o raciocínio equilibrado.
"Não quero incomodar meus chefes."
Não demore. Comunique a crise imediatamente a escalões mais altos. Tempo é chave.
"Foi um episódio isolado. Não vai acontecer novamente."
Não ignore sinais de alerta. Resolva problemas potencialmente graves da primeira vez, antes de se tornarem crises.
"Isso não vai dar em nada."
Efeito avestruz não ajuda. O que você prefere: um fim horroroso ou um horror sem fim?
"Seguimos todas as normas, padrões e regulamentos da companhia."
E quem se importa com isso?
"Legalmente estamos cobertos."
Ter razão em crises não significa vencer. A questão é de imagem e não apenas de leis.
"Foi um problema menor. Não há motivo para pânico."
Não se iluda. Uma pequena rachadura num dique pode significar catástrofe.
Não negligencie seu público
Respeitados e bem informados, eles podem ser seus aliados.
Espetáculo da indiferença
Fonte Blog Uol
18/07/2007
Espetáculo da indiferença
Indiferença. Com quem está no ar e em terra. Esse era, em geral, o clima entre os curiosos que se aglomeravam no local do acidente com o vôo 3504 da TAM, o Airbus A-320 que ironicamente se chocou contra um prédio da própria companhia, durante a noite da terça-feira, 17 de julho de 2007, e a madrugada da quarta-feira.
E foi assim desde que cheguei com mais um repórter e um cinegrafista do UOL ao local do acidente. Em vez de pararmos na avenida Washington Luís, o taxista nos deixou na rua Otávio Tarquínio de Souza, exatamente atrás do edifício da TAM Express, atingido pelo Airbus. Dali, era possível ver o prédio sendo engolido pelas chamas e a polícia e os bombeiros tentando isolar a área próxima.
As pessoas no local, em sua maioria, eram curiosos com o acidente. Dava para ver. Algumas senhoras que encontraram coisa melhor para ver na rua do que a TV de casa foram ao local, reclamar e até falar que "vivem com medo". Uma turma dizia "eu sabia que isso ia acontecer". Outros se vangloriavam de terem sido "testemunhas oculares". Mas nem os três estrondos que vieram do prédio, cuja laje ruía e alertava que todo o resto poderia ir abaixo a qualquer instante, incutiram algum sinal de "medo" na turba.
Lágrimas entre o público ali presente, existiram, mas mais pelas incertezas e falta de informações. Um rapaz, apreensivo com seu cachorro, trancado na casa ameaçada pelas chamas, chorou, só para se acalmar minutos depois, assim que se reencontrou com o animal de estimação. Duas jovens de 20 e poucos anos também choraram por não poderem voltar casa, mas logo se conformaram com as afáveis explicações da Polícia Militar de que não poderiam chegar ao local.
A "sessão" continuou ao longo da noite. Já do lado da Washington Luís, curiosos se aglomeraram nas proximidades do acidente aos montes, assim que souberam da tragédia - e muitos que não tinham o que fazer deram uma passadinha lá só para atrapalhar o trabalho dos bombeiros, policiais e repórteres. Quando perguntei a um deles o que estava fazendo ali, a resposta foi: "Só curiosidade, mesmo. Vi um monte de gente parando..." Não foi o único. A maioria deixou o local lá pelas 2h30, mas outros não arredaram o pé até de manhã, assistindo in loco à cena do fogo consumindo o resto do avião e do prédio...
No aeroporto, propriamente, havia um certo tom de normalidade aparente. Os parentes dos passageiros estavam isolados no saguão reservado às autoridades. Pelo pouco que podíamos espiar, a visão era de pesar. Dentro, a vida continuava. Entre 4h30 e 5h da manhã, alguns passageiros tentavam remarcar suas viagens -canceladas de sopetão por causa da tragédia da noite anterior. Desmarcar vôo, nem pensar. Tem que viajar, trabalhar, ganhar a vida.
Entre os colegas jornalistas, a preocupação maior era captar as informações, imagens, não tomar furo da concorrência. "Quantos corpos foram resgatados? De quem é a culpa?" Distanciamento profissional, pensei. Isso até mais ou menos 7h, quando uma TV em um café mostrou imagens dos parentes dos passageiros do vôo 3504, desesperados, recebendo a notícia do desastre. Até então, no local, não se via cenas de gente lamentando os mortos, mesmo com uma multidão permanecendo ao lado do crematório a céu aberto por horas.
Era a informação que faltava para conectar a mera curiosidade popular com a realidade de que em torno de 200 pessoas morreram no pior desastre da história da aviação brasileira. E, infelizmente, uma realidade praticamente ignorada pelo bando preocupado em assistir ao palco da tragédia. Será que o interesse geral das pessoas é sempre maior com o "show" do que com as soluções para os problemas do país? (postado por Pedro Marques, repórter do UOL News)
18/07/2007
Espetáculo da indiferença
Indiferença. Com quem está no ar e em terra. Esse era, em geral, o clima entre os curiosos que se aglomeravam no local do acidente com o vôo 3504 da TAM, o Airbus A-320 que ironicamente se chocou contra um prédio da própria companhia, durante a noite da terça-feira, 17 de julho de 2007, e a madrugada da quarta-feira.
E foi assim desde que cheguei com mais um repórter e um cinegrafista do UOL ao local do acidente. Em vez de pararmos na avenida Washington Luís, o taxista nos deixou na rua Otávio Tarquínio de Souza, exatamente atrás do edifício da TAM Express, atingido pelo Airbus. Dali, era possível ver o prédio sendo engolido pelas chamas e a polícia e os bombeiros tentando isolar a área próxima.
As pessoas no local, em sua maioria, eram curiosos com o acidente. Dava para ver. Algumas senhoras que encontraram coisa melhor para ver na rua do que a TV de casa foram ao local, reclamar e até falar que "vivem com medo". Uma turma dizia "eu sabia que isso ia acontecer". Outros se vangloriavam de terem sido "testemunhas oculares". Mas nem os três estrondos que vieram do prédio, cuja laje ruía e alertava que todo o resto poderia ir abaixo a qualquer instante, incutiram algum sinal de "medo" na turba.
Lágrimas entre o público ali presente, existiram, mas mais pelas incertezas e falta de informações. Um rapaz, apreensivo com seu cachorro, trancado na casa ameaçada pelas chamas, chorou, só para se acalmar minutos depois, assim que se reencontrou com o animal de estimação. Duas jovens de 20 e poucos anos também choraram por não poderem voltar casa, mas logo se conformaram com as afáveis explicações da Polícia Militar de que não poderiam chegar ao local.
A "sessão" continuou ao longo da noite. Já do lado da Washington Luís, curiosos se aglomeraram nas proximidades do acidente aos montes, assim que souberam da tragédia - e muitos que não tinham o que fazer deram uma passadinha lá só para atrapalhar o trabalho dos bombeiros, policiais e repórteres. Quando perguntei a um deles o que estava fazendo ali, a resposta foi: "Só curiosidade, mesmo. Vi um monte de gente parando..." Não foi o único. A maioria deixou o local lá pelas 2h30, mas outros não arredaram o pé até de manhã, assistindo in loco à cena do fogo consumindo o resto do avião e do prédio...
No aeroporto, propriamente, havia um certo tom de normalidade aparente. Os parentes dos passageiros estavam isolados no saguão reservado às autoridades. Pelo pouco que podíamos espiar, a visão era de pesar. Dentro, a vida continuava. Entre 4h30 e 5h da manhã, alguns passageiros tentavam remarcar suas viagens -canceladas de sopetão por causa da tragédia da noite anterior. Desmarcar vôo, nem pensar. Tem que viajar, trabalhar, ganhar a vida.
Entre os colegas jornalistas, a preocupação maior era captar as informações, imagens, não tomar furo da concorrência. "Quantos corpos foram resgatados? De quem é a culpa?" Distanciamento profissional, pensei. Isso até mais ou menos 7h, quando uma TV em um café mostrou imagens dos parentes dos passageiros do vôo 3504, desesperados, recebendo a notícia do desastre. Até então, no local, não se via cenas de gente lamentando os mortos, mesmo com uma multidão permanecendo ao lado do crematório a céu aberto por horas.
Era a informação que faltava para conectar a mera curiosidade popular com a realidade de que em torno de 200 pessoas morreram no pior desastre da história da aviação brasileira. E, infelizmente, uma realidade praticamente ignorada pelo bando preocupado em assistir ao palco da tragédia. Será que o interesse geral das pessoas é sempre maior com o "show" do que com as soluções para os problemas do país? (postado por Pedro Marques, repórter do UOL News)
Gestão de Crise
Gestão de Crise
Há pouco mais de um ano, li "a era do escândalo" de Mário Rosa.
Além de ser muito bom, o livro trata um assunto pouco difundido no Brasil, a gestão de crise.
No Capítulo I, Luis Eduardo de Falco, vp da TAM, abre o livro falando do acidente com o vôo 402, até então, o maior desastre aéreo urbano do país, no qual 99 pessoas morreram.
Acho que não aprendemos nada, pois um novo acidente mata 186 pessoas, no mesmo aeroporto.
Ouço a CBN pela manhã e ouço um senador alertando para o tamanho da pista.
A pista, senhores, é tão pequena (extensão) que equivale a pousar em um porta-aviões.
Se o piloto não inicia o contato com ela logo em seu início....
Bom, o aeroporto tem mais de trocentos anos.
Já não era sem tempo de tirarem esta unidade? Desativarem para uso de helicópteros e aviões de pequeno porte? Até quando o descaso? Até quando a covardia?
Brasileiro é muito pacato meeeeesmo.
Somos “os cornos mansos da história”. A lenda. O país sem vergonha, sem orgulho ou dignidade.
Um país de analfabetos, mantidos nestas circunstâncias por interesses vis.
Recebi um e-mail outro dia que transcrevo abaixo.
Estou indignada. Em luto não só pelas vítimas, mas pelo nosso país e nossa falta de postura e atitude.
ACORDA BRASIL!!!!
Há pouco mais de um ano, li "a era do escândalo" de Mário Rosa.
Além de ser muito bom, o livro trata um assunto pouco difundido no Brasil, a gestão de crise.
No Capítulo I, Luis Eduardo de Falco, vp da TAM, abre o livro falando do acidente com o vôo 402, até então, o maior desastre aéreo urbano do país, no qual 99 pessoas morreram.
Acho que não aprendemos nada, pois um novo acidente mata 186 pessoas, no mesmo aeroporto.
Ouço a CBN pela manhã e ouço um senador alertando para o tamanho da pista.
A pista, senhores, é tão pequena (extensão) que equivale a pousar em um porta-aviões.
Se o piloto não inicia o contato com ela logo em seu início....
Bom, o aeroporto tem mais de trocentos anos.
Já não era sem tempo de tirarem esta unidade? Desativarem para uso de helicópteros e aviões de pequeno porte? Até quando o descaso? Até quando a covardia?
Brasileiro é muito pacato meeeeesmo.
Somos “os cornos mansos da história”. A lenda. O país sem vergonha, sem orgulho ou dignidade.
Um país de analfabetos, mantidos nestas circunstâncias por interesses vis.
Recebi um e-mail outro dia que transcrevo abaixo.
Estou indignada. Em luto não só pelas vítimas, mas pelo nosso país e nossa falta de postura e atitude.
ACORDA BRASIL!!!!
Em uma recente fotografia em um tablóide, Richie, que nos últimos anos parece ter se transformado de uma beleza travessa em uma fealdade apática, é mostrada saindo de um prédio comercial em Los Angeles, com um copo de vitamina cor-de-rosa de frutas na mão, usando uma camiseta que vai quase até os joelhos. A imagem convida à especulação a partir de várias frentes: seria aquilo uma bebida dotada de cafeína capaz de prejudicar o feto? Ou um coquetel carregado de calorias? E neste caso, isso significaria que Richie voltou a comer? E, então, a gravidez está de fato confirmada?
Quase diariamente surgem fotos similares de Britney Spears, cuja figura mais pesada e menos equilibrada usando uma roupa de verão desmazelada sugere histórias a respeito de suas deficiências maternais e filiais, bem como a sua queda do super-estrelato. Lindsay Lohan, que parece ter alterado completamente a sua origem étnica ao se tornar uma loura bronzeada, aparece disfarçada mesmo quando usa muito pouca roupa.
Nenhuma questão é muito pequena ou insignificante para sites como TMZ, X17online, PerezHilton, idontlikeyouinthatway, justjared, egotastic, wwtdd, dlisted e pinkisthenewblog, nos quais os frequentadores dos sítios inserem fotos com comentários ('Parasita de Hilton: Alguma Coisa Está Crescendo na Face Dela'), e convidam outros a fazer o mesmo. 'Ela tem o estômago mais esquisito', lemos em um comentário no idontlikeyouinthatway. 'Posso enxergar nos seus olhos que ele não é perfeitamente normal', diz um outro, a respeito do filho de uma celebridade, no X17online. Escrutinando cada pixel de clavículas protuberantes ou barrigas vulneráveis, passamos a tratar esses corpos como manuscritos em sânscrito.
Por que estamos procurando tanto? E o que esperamos encontrar?
Atualmente é quase difícil lembrar, mas a antiga frustração presente na imprensa voltada para a área de entretenimento se devia ao fato de as celebridades quase não pisarem em falso. Uma falange de agentes publicitários e estilistas monitoravam os famosos de forma tão atenta que eles sempre pareciam estar compostos, elegantes, comportados e (para usar um termo antigo) 'penteados'.
Lembro-me de que há apenas cinco anos vi uma entrevista gravada feita por David Frost com Elizabeth Taylor e Richard Burton, na qual todo mundo fumava, parecia bêbado e trocava insultos. Eu estava convicta de que nada do gênero algum dia tornaria a aparecer nas telas.
Mas eu não sabia de nada. A "Us Weekly" e revistas similares logo reinventaram as fotografias de celebridades, trocando as poses produzidas e fotos de festas pelas fotografias tiradas em flagrante. Mas elas não buscavam apenas as fotos de tapete vermelho, ou aqueles flagras que ocorrem uma vez na vida: Gary Hart com Donna Rice, Kate Moss com cocaína. Em vez disso focaram-se no mundano: estrelas em supermercados, parques para cães, pátios de estacionamento. Em meio à luz natural as celebridades adquirem uma aparência indistinta, e às vezes caseira. No início, pensei: "Quem se importa com isso?". Mas depois as revistas me ensinaram a me importar, e a confundir as novas imagens de celebridades desgrenhadas com intimidade, como se intimidade fosse algo que se conseguisse ao dividir um quarto com uma celebridade em uma clínica psiquiátrica.
Jennifer Aniston com o olhar pensativo gerou uma manchete sobre o seu sofrimento desde que se divorciou de Brad Pitt. A legenda me atraiu para os olhos de Aniston. Interessante: aqueles olhos parcialmente gregos, escurecidos pela experiência. No que Aniston estava pensando, agora que Pitt a trocou pela co-estrela em um filme de ação, a sereia tatuada Angelina Jolie? A sua dor e a sua expressão são tão humanas. E tão recentes, pensei eu. Acabei comprando a revista.
Nos meses seguintes outros segredos foram traídos pelo seu corpo, que foi interpretado por psiquiatras (que nunca a trataram nem a conhecera, segundo fiquei sabendo): os músculos significam um retorno, as roupas informais sugerem depressão, roupas de festa indicam desespero. Um bronzeado indica uma reação, assim como uma intervenção cirúrgica no nariz ou um corte de cabelo, a menos que estes tenham sido muito drásticos. Olhos sem maquiagem sugerem tristeza.
Perez Hilton é o codinome de Mario Lavandeira, o especialista em fofocas online que administra o PerezHilton.com, e que se orgulha da sua sensibilidade ao interpretar fotografias. "Fiz vários cursos de história da arte e fotografia na escola", disse ele em uma entrevista por telefone. "Quando você presta atenção, vê certas coisas que os outros podem não perceber, de forma que é uma obrigação ficar atento e descobrir algo de especial em uma imagem. Assim, a sua interpretação se destacará ainda mais".
Ele reconhece também que analisar uma fotografia significa também, freqüentemente, retocá-la: "Quando examino uma foto, passo por aquele mesmo processo que ocorre quando leio uma notícia na imprensa. Como é que posso processar esta imagem para torná-la a mais interessante possível para os meus leitores? Olho para ela, recorto-a, modifico o seu tamanho, redesenho-a, fazendo dela uma obra minha".
Perguntei a ele por que hoje em dia gostamos de examinar as nossas celebridades de forma tão minuciosa. Será que simplesmente desejamos que eles sejam mais humanos? "Gostamos de olhar aquilo que não podemos, ou que não deveríamos, olhar", disse ele, citando as fotografias que parecem revelar acidentalmente os centímetros quadrados mais vulneráveis dos corpos das celebridades. São essas fotos que geram o maior tráfego de internautas no PerezHilton. Esqueçam aquela figuras em pose de ampulheta das celebridades antigas. Atualmente os fãs e anti-fãs dão a impressão de simplesmente quererem observar pequenos pontos de luz rósea, parcialmente obscurecidos, que parecem representar glândulas humanas.
Lavandeira se gaba de que o seu site é o que mais assusta Hollywood, e diz quase todos os sites de celebridades querem dar a entender de alguma forma que revelam aspectos ocultos da vida dos famosos.
De forma débil, eu nutri esperanças de que ler as fotos desta maneira pudesse fortalecer alguma habilidade evolucionária, da mesma forma que se diz que a fofoca faz com que o ser humano se torne mais hábil para forjar alianças. Uma possibilidade surgiu no verão passado, quando falei com um advogado que conheci no grupo de discussões 'Lonelygirl15'. Ele e eu estávamos obcecados por descobrir se a mulher do site era uma atriz ou uma garota comum.
"O que você faz com o seu tempo quando não está estudando imagens da Web?", perguntei a ele em uma mensagem eletrônica.
"Geralmente me dedico a coisas como o Rathergate ou às fotos editadas da Reuters", respondeu ele, referindo-se primeiro aos blogueiros que questionaram os documentos citados por Dan Rather a respeito do episódio relativo à passagem do presidente Bush pela Guarda Nacional, e a seguir a uma bem conhecida foto falsificada que foi publicada na imprensa. "Mas isso é fascinante".
E foi aí que me ocorreu o seguinte: existe um prazer inegável em deduzir histórias a partir de fragmentos de dados, seja a história trivial --'Lonelygirl15'-- ou substancial, como o serviço militar do presidente. Não seria a descoberta desse prazer, em certo sentido, o que impulsiona a ciência e todos os tipos de trabalho detetivesco? Estamos todos na Web, ponderando vários tipos de dados que recebemos --listas da eBay, mensagens de blogs, solicitações da Craigslist-- e tentando ler o significado oculto entre alguns pixels, além de conectá-los.
Eu certamente não espero que ninguém vá descobrir uma grande notícia lendo o PerezHilton.com. Mas talvez não estejamos desperdiçando inteiramente o nosso tempo. Estamos praticando a interpretação de imagens com detalhamento minucioso nas revistas e websites de alta-definição.
De qualquer forma, a dança macabra atual executada pelas celebridades e os paparazzi, que parecem estar espreitando em toda parte, deve ser logisticamente enlouquecedora e emocionalmente exaustiva. Cada ida ao supermercado é um trecho de uma peça teatral. Cada dia na praia é um filme de pornografia leve.
E além do mais, os consumidores das peças, filmes, projetos de vídeo e fotografias resultantes --ou seja, nós-- não estão procurando basicamente ser entretidos ou transportados para outro contexto narrativo. Estamos apenas buscando dados, dados e mais dados. E quanto mais crus, melhor.
Algum dia talvez precisemos apenas de zeros e uns para fazer nossos prognósticos. E aí nós de fato não precisaremos das próprias celebridades. Mas por hora uma nova estrela surge em um local estranho. Tornar-se um espécime, uma placa a ser observada no microscópio de um laboratório, um fragmento de dado: certamente não é com isso que as pessoas sonham quando abandonam a escola de segundo grau, fazem aulas de canto e mudam-se para Hollywood. The New York Times
Quase diariamente surgem fotos similares de Britney Spears, cuja figura mais pesada e menos equilibrada usando uma roupa de verão desmazelada sugere histórias a respeito de suas deficiências maternais e filiais, bem como a sua queda do super-estrelato. Lindsay Lohan, que parece ter alterado completamente a sua origem étnica ao se tornar uma loura bronzeada, aparece disfarçada mesmo quando usa muito pouca roupa.
Nenhuma questão é muito pequena ou insignificante para sites como TMZ, X17online, PerezHilton, idontlikeyouinthatway, justjared, egotastic, wwtdd, dlisted e pinkisthenewblog, nos quais os frequentadores dos sítios inserem fotos com comentários ('Parasita de Hilton: Alguma Coisa Está Crescendo na Face Dela'), e convidam outros a fazer o mesmo. 'Ela tem o estômago mais esquisito', lemos em um comentário no idontlikeyouinthatway. 'Posso enxergar nos seus olhos que ele não é perfeitamente normal', diz um outro, a respeito do filho de uma celebridade, no X17online. Escrutinando cada pixel de clavículas protuberantes ou barrigas vulneráveis, passamos a tratar esses corpos como manuscritos em sânscrito.
Por que estamos procurando tanto? E o que esperamos encontrar?
Atualmente é quase difícil lembrar, mas a antiga frustração presente na imprensa voltada para a área de entretenimento se devia ao fato de as celebridades quase não pisarem em falso. Uma falange de agentes publicitários e estilistas monitoravam os famosos de forma tão atenta que eles sempre pareciam estar compostos, elegantes, comportados e (para usar um termo antigo) 'penteados'.
Lembro-me de que há apenas cinco anos vi uma entrevista gravada feita por David Frost com Elizabeth Taylor e Richard Burton, na qual todo mundo fumava, parecia bêbado e trocava insultos. Eu estava convicta de que nada do gênero algum dia tornaria a aparecer nas telas.
Mas eu não sabia de nada. A "Us Weekly" e revistas similares logo reinventaram as fotografias de celebridades, trocando as poses produzidas e fotos de festas pelas fotografias tiradas em flagrante. Mas elas não buscavam apenas as fotos de tapete vermelho, ou aqueles flagras que ocorrem uma vez na vida: Gary Hart com Donna Rice, Kate Moss com cocaína. Em vez disso focaram-se no mundano: estrelas em supermercados, parques para cães, pátios de estacionamento. Em meio à luz natural as celebridades adquirem uma aparência indistinta, e às vezes caseira. No início, pensei: "Quem se importa com isso?". Mas depois as revistas me ensinaram a me importar, e a confundir as novas imagens de celebridades desgrenhadas com intimidade, como se intimidade fosse algo que se conseguisse ao dividir um quarto com uma celebridade em uma clínica psiquiátrica.
Jennifer Aniston com o olhar pensativo gerou uma manchete sobre o seu sofrimento desde que se divorciou de Brad Pitt. A legenda me atraiu para os olhos de Aniston. Interessante: aqueles olhos parcialmente gregos, escurecidos pela experiência. No que Aniston estava pensando, agora que Pitt a trocou pela co-estrela em um filme de ação, a sereia tatuada Angelina Jolie? A sua dor e a sua expressão são tão humanas. E tão recentes, pensei eu. Acabei comprando a revista.
Nos meses seguintes outros segredos foram traídos pelo seu corpo, que foi interpretado por psiquiatras (que nunca a trataram nem a conhecera, segundo fiquei sabendo): os músculos significam um retorno, as roupas informais sugerem depressão, roupas de festa indicam desespero. Um bronzeado indica uma reação, assim como uma intervenção cirúrgica no nariz ou um corte de cabelo, a menos que estes tenham sido muito drásticos. Olhos sem maquiagem sugerem tristeza.
Perez Hilton é o codinome de Mario Lavandeira, o especialista em fofocas online que administra o PerezHilton.com, e que se orgulha da sua sensibilidade ao interpretar fotografias. "Fiz vários cursos de história da arte e fotografia na escola", disse ele em uma entrevista por telefone. "Quando você presta atenção, vê certas coisas que os outros podem não perceber, de forma que é uma obrigação ficar atento e descobrir algo de especial em uma imagem. Assim, a sua interpretação se destacará ainda mais".
Ele reconhece também que analisar uma fotografia significa também, freqüentemente, retocá-la: "Quando examino uma foto, passo por aquele mesmo processo que ocorre quando leio uma notícia na imprensa. Como é que posso processar esta imagem para torná-la a mais interessante possível para os meus leitores? Olho para ela, recorto-a, modifico o seu tamanho, redesenho-a, fazendo dela uma obra minha".
Perguntei a ele por que hoje em dia gostamos de examinar as nossas celebridades de forma tão minuciosa. Será que simplesmente desejamos que eles sejam mais humanos? "Gostamos de olhar aquilo que não podemos, ou que não deveríamos, olhar", disse ele, citando as fotografias que parecem revelar acidentalmente os centímetros quadrados mais vulneráveis dos corpos das celebridades. São essas fotos que geram o maior tráfego de internautas no PerezHilton. Esqueçam aquela figuras em pose de ampulheta das celebridades antigas. Atualmente os fãs e anti-fãs dão a impressão de simplesmente quererem observar pequenos pontos de luz rósea, parcialmente obscurecidos, que parecem representar glândulas humanas.
Lavandeira se gaba de que o seu site é o que mais assusta Hollywood, e diz quase todos os sites de celebridades querem dar a entender de alguma forma que revelam aspectos ocultos da vida dos famosos.
De forma débil, eu nutri esperanças de que ler as fotos desta maneira pudesse fortalecer alguma habilidade evolucionária, da mesma forma que se diz que a fofoca faz com que o ser humano se torne mais hábil para forjar alianças. Uma possibilidade surgiu no verão passado, quando falei com um advogado que conheci no grupo de discussões 'Lonelygirl15'. Ele e eu estávamos obcecados por descobrir se a mulher do site era uma atriz ou uma garota comum.
"O que você faz com o seu tempo quando não está estudando imagens da Web?", perguntei a ele em uma mensagem eletrônica.
"Geralmente me dedico a coisas como o Rathergate ou às fotos editadas da Reuters", respondeu ele, referindo-se primeiro aos blogueiros que questionaram os documentos citados por Dan Rather a respeito do episódio relativo à passagem do presidente Bush pela Guarda Nacional, e a seguir a uma bem conhecida foto falsificada que foi publicada na imprensa. "Mas isso é fascinante".
E foi aí que me ocorreu o seguinte: existe um prazer inegável em deduzir histórias a partir de fragmentos de dados, seja a história trivial --'Lonelygirl15'-- ou substancial, como o serviço militar do presidente. Não seria a descoberta desse prazer, em certo sentido, o que impulsiona a ciência e todos os tipos de trabalho detetivesco? Estamos todos na Web, ponderando vários tipos de dados que recebemos --listas da eBay, mensagens de blogs, solicitações da Craigslist-- e tentando ler o significado oculto entre alguns pixels, além de conectá-los.
Eu certamente não espero que ninguém vá descobrir uma grande notícia lendo o PerezHilton.com. Mas talvez não estejamos desperdiçando inteiramente o nosso tempo. Estamos praticando a interpretação de imagens com detalhamento minucioso nas revistas e websites de alta-definição.
De qualquer forma, a dança macabra atual executada pelas celebridades e os paparazzi, que parecem estar espreitando em toda parte, deve ser logisticamente enlouquecedora e emocionalmente exaustiva. Cada ida ao supermercado é um trecho de uma peça teatral. Cada dia na praia é um filme de pornografia leve.
E além do mais, os consumidores das peças, filmes, projetos de vídeo e fotografias resultantes --ou seja, nós-- não estão procurando basicamente ser entretidos ou transportados para outro contexto narrativo. Estamos apenas buscando dados, dados e mais dados. E quanto mais crus, melhor.
Algum dia talvez precisemos apenas de zeros e uns para fazer nossos prognósticos. E aí nós de fato não precisaremos das próprias celebridades. Mas por hora uma nova estrela surge em um local estranho. Tornar-se um espécime, uma placa a ser observada no microscópio de um laboratório, um fragmento de dado: certamente não é com isso que as pessoas sonham quando abandonam a escola de segundo grau, fazem aulas de canto e mudam-se para Hollywood. The New York Times
Gente bonita: quanto mais feia melhor 16/07/2007
Gente bonita: quanto mais feia melhor
De Virginia Heffernan
Certa vez eu li que Ava Gardner esticou a pele solta da sua face com ganchos e a ocultou sob uma peruca. Foi a sua cirurgia plástica facial improvisada. Joan Crawford teria escondido as suas acnes com uma camada de um produto de maquiagem usado por funerárias. O couro cabeludo de Marilyn Monroe seria visível para as pessoas próximas a ela, brilhando avermelhado devido ao produto cáustico para clareamento de cabelo usado por ela. Segundo a lenda ela também estaria ficando calva.
As maiores belezas dos Estados Unidos: nos dias de hoje elas não conseguem escapar incólumes de episódios como esses. Não há mais nada no estilo daquelas encantadoras fotos de Gardner na revista "Life" --com a face juvenil, olhos verdes e loura, ela era a perfeição radiante da vida. Hoje em dia jamais observaríamos placidamente tais fotos, encantados como se estivéssemos apreciando um quadro de Vermeer.
Ao contrário, se Ava ainda estivesse por aqui apareceria no idontlikeyouinthatway.com ou no dlisted.com e não olharíamos com deleite a sua face nem o seu cabelo. Em vez disso, procuraríamos os mistérios microscópicos relativos à pele repuxada, cada gancho tracionando horrivelmente a carne. E haveria uma legenda furiosa na foto, como se Gardner tivesse se metido com as nossas vidas, e não nós com a dela: Que diabos há de errado com a face de Ava?!
Assim como ocorre em várias outras instituições norte-americanas do século 20, hoje em dia a beleza de Hollywood só é abordada regularmente como sendo um conto de fadas pelos sonhadores e ingênuos. Espera-se dos leitores dotados de alguma perspicácia que reconheçam a função estratégica desse jogo, mas que reconheçam que tudo não passa de uma mentira. A disponibilidade da cirurgia plástica e o uso generalizado de branqueadores dentais e auto-bronzeadores e, finalmente, a manipulação de fotografias acessível a qualquer vovó para embelezar as fotos tiradas com uma Canon PowerShot digital fizeram, de alguma forma, com que até mesmo a beleza transcendental se tornasse ostensivamente suspeita.
Revistas de celebridades que em encarnações passadas costumavam vender 'fantasias de adorabilidade', atualmente se especializam em desmantelar essas mesmas fantasias. Atuando em conjunto com páginas da Internet ainda mais onipresentes, os tablóides convidam os leitores a primeiramente avaliar as fotos das celebridades em busca de indícios de normalidade ('astros e estrelas: eles são exatamente como nós!') e depois de evidências de monstruosidade ('Nicole Richie: grávida, pesando 39 quilos e empaturrada com 73 mil pílulas!').
Certas celebridades prestam-se especialmente à nova forma de escrutínio de alta resolução. Exibindo perda e ganho de peso, pigmentação instável, gravidez indefinida, dilatação ocular e linguagem corporal errática, figuras como Nicole Richie, Lindsay Lohan e Britney Spears transformaram-se em espécimes favoritos, convidando a análise e, como se fossem pequenas Monas Lisas --recompensando o esforço daqueles que estão dispostos a olhar e olhar e olhar.
De Virginia Heffernan
Certa vez eu li que Ava Gardner esticou a pele solta da sua face com ganchos e a ocultou sob uma peruca. Foi a sua cirurgia plástica facial improvisada. Joan Crawford teria escondido as suas acnes com uma camada de um produto de maquiagem usado por funerárias. O couro cabeludo de Marilyn Monroe seria visível para as pessoas próximas a ela, brilhando avermelhado devido ao produto cáustico para clareamento de cabelo usado por ela. Segundo a lenda ela também estaria ficando calva.
As maiores belezas dos Estados Unidos: nos dias de hoje elas não conseguem escapar incólumes de episódios como esses. Não há mais nada no estilo daquelas encantadoras fotos de Gardner na revista "Life" --com a face juvenil, olhos verdes e loura, ela era a perfeição radiante da vida. Hoje em dia jamais observaríamos placidamente tais fotos, encantados como se estivéssemos apreciando um quadro de Vermeer.
Ao contrário, se Ava ainda estivesse por aqui apareceria no idontlikeyouinthatway.com ou no dlisted.com e não olharíamos com deleite a sua face nem o seu cabelo. Em vez disso, procuraríamos os mistérios microscópicos relativos à pele repuxada, cada gancho tracionando horrivelmente a carne. E haveria uma legenda furiosa na foto, como se Gardner tivesse se metido com as nossas vidas, e não nós com a dela: Que diabos há de errado com a face de Ava?!
Assim como ocorre em várias outras instituições norte-americanas do século 20, hoje em dia a beleza de Hollywood só é abordada regularmente como sendo um conto de fadas pelos sonhadores e ingênuos. Espera-se dos leitores dotados de alguma perspicácia que reconheçam a função estratégica desse jogo, mas que reconheçam que tudo não passa de uma mentira. A disponibilidade da cirurgia plástica e o uso generalizado de branqueadores dentais e auto-bronzeadores e, finalmente, a manipulação de fotografias acessível a qualquer vovó para embelezar as fotos tiradas com uma Canon PowerShot digital fizeram, de alguma forma, com que até mesmo a beleza transcendental se tornasse ostensivamente suspeita.
Revistas de celebridades que em encarnações passadas costumavam vender 'fantasias de adorabilidade', atualmente se especializam em desmantelar essas mesmas fantasias. Atuando em conjunto com páginas da Internet ainda mais onipresentes, os tablóides convidam os leitores a primeiramente avaliar as fotos das celebridades em busca de indícios de normalidade ('astros e estrelas: eles são exatamente como nós!') e depois de evidências de monstruosidade ('Nicole Richie: grávida, pesando 39 quilos e empaturrada com 73 mil pílulas!').
Certas celebridades prestam-se especialmente à nova forma de escrutínio de alta resolução. Exibindo perda e ganho de peso, pigmentação instável, gravidez indefinida, dilatação ocular e linguagem corporal errática, figuras como Nicole Richie, Lindsay Lohan e Britney Spears transformaram-se em espécimes favoritos, convidando a análise e, como se fossem pequenas Monas Lisas --recompensando o esforço daqueles que estão dispostos a olhar e olhar e olhar.
Qual é seu tipo de gerente de marketing?
Qual é seu tipo de gerente de marketing?
Fantastico artigo.
Leiam
Qual é seu tipo de gerente de marketing?
Rodolfo Cavalcanti Bezerra Filho
Este artigo revela que existem quatro perfis básicos de gerentes de marketing — o verbal, o teórico, o cosmético e o eficiente — e é dirigido a presidentes e diretores-executivos de empresas anunciantes.Se você dirige uma empresa que anuncia e tem de concorrer não só no mercado, mas também nos meios de comunicação, vai ter mais chance de sucesso se souber contratar um profissional de marketing realmente capaz.Um incapaz pode prejudicar mais do que somente suas marcas. Ele pode prejudicar até sua própria posição na empresa.Nos 32 anos nos quais venho exercendo a profissão de publicitário, conheci diferentes gerentes de marketing no Brasil, nos Estados Unidos, na Europa, no Caribe e, agora, no México. Para ser um pouco mais claro, conheci centenas e centenas deles, talvez até mais de mil.Por essa razão, posso assegurar que só existem dois tipos básicos de gerentes de marketing: os que constroem e os que destroem marcas.Minha experiência mostrou também que há quatro perfis deles, três do primeiro tipo e um do segundo (mas com dois subperfis).Vou descrevê-los para que você possa saber qual deles se assemelha ao(s) gerente(s) ou diretor(es) de sua área de marketing.Primeiro, vamos aos destruidores de marcas:O Verbal. Fala muito, é bom relações-públicas, simpaticão e incompetente. Como regra, não sabe armar nem dirigir uma equipe de marketing, tampouco tomar decisões, fazer um plano de marketing, passar um briefing para a agência, mas sabe muito bem como influenciar seus chefes. É dos que às vezes chega tarde ao trabalho, às vezes não chega (por ser bebedor, festeiro ou irresponsável), mas como tem boa lábia, se agüenta no cargo. Normalmente seus subordinados se perguntam: "será possível que o nosso diretor-geral não percebe?" Ele custa market share e recall de marca. Analise esses dois números nos últimos dois anos. Se eles não subiram, você já terá uma explicação de por que seus resultados estão indo para baixo.O Teórico. Tem um oceano de vocabulário de marketing, mas com um dedo de profundidade. Não sabe se relacionar com a agência, com seus próprios colegas de empresa, com os clientes, com a equipe de vendas, mas impressiona, com a sua verborréia marqueteira, os ceos que não têm background de marketing. Ele garante que sua agência não é uma "parceira" do marketing, afirma que ela não sabe planejar seu negócio no longo prazo e termina por convencer de que é preciso mudar de agência. Diz que plano de marketing não é trabalho de agência, mas sim tarefa de seu pessoal de marketing. Assegura que a agência até pode colaborar, dar opiniões com base no seu conhecimento do consumidor e do mercado, mas que não tem — nem deve ter — acesso ao conjunto do marketing mix da empresa. No final, o gerente de marketing teórico é o que faz sua empresa ser uma perdedora na prática.O Cosmético. Usa sempre a roupa e a gravata da moda, freqüenta os restaurantes da moda, anda no carro da moda, usa a tecnologia e a terminologia da moda, mas jamais é capaz de colocar uma marca na moda. Por quê? Porque não sabe pôr a mão na massa, não vai ao mercado com conhecimento de causa, enxerga os vendedores como uma raça inferior, não sabe manejar o marketing mix da empresa e também não sabe trabalhar com a agência. Geralmente a publicidade que aprova gera os níveis de recall médios das suas categorias, sustentado mais pelo peso da mídia e menos pelo brilho da estratégia de comunicação. É uma mistura da lábia do verbal com a incapacidade prática do teórico.E os construtores de marca?Existem dois subperfis dos gerentes de marketing eficientes: o Autoritário e o Talentoso.O Eficiente Autoritário. Este nunca poderá ser bem-sucedido se não trabalhar com produtos, serviços ou companhias quase monopólicas, dominantes, líderes destacadas de suas categorias e donas de abundantes verbas de propaganda. Pois não escuta ninguém, seus subordinados e agências têm de fazer o que ele lhes dita. E, como sua empresa tem muito poder no mercado, ele acredita que fala com Deus. Na realidade, é um "comprador" de market share, seja por meio de promoções ao consumidor ou ao trade, de investimentos além do necessário em diferentes atividades publicitárias ou, ainda, do uso da força bruta na distribuição. Normalmente se cerca de gente medíocre, de subordinados do tipo "sim senhor". As marcas que gerencia têm crises cíclicas de imagem e, a cada três ou cinco anos, é preciso investir muito em propaganda para levantá-las outra vez. Também pode caracterizar-se por ser inimigo das políticas globais da sua empresa.O Eficiente Talentoso. É parte de uma minoria e é bem-sucedido devido à sua formação, talento e experiência. Sabe armar uma boa equipe de marketing, treiná-la, motivá-la e mantê-la. Ganha o respeito das outras áreas da empresa e, principalmente, dos clientes. Tem um currículo de sucessos por onde quer que tenha passado e tira leite de pedra. Leva produtos ou serviços não líderes a posições muito competitivas, com crescimento de market share e de top of mind, ainda que empregando verbas de propaganda e promoção inferiores às dos líderes. Sabe escolher uma agência e a trata com respeito, motivando-a e sempre obtendo dela o melhor proveito. Todo mundo na agência quer trabalhar para ele. É muito fácil identificar esse perfil de gerente de marketing. No seu currículo não há verborréia, mas sim sucessos claros de participação de mercado das marcas que gerenciou; da mesma forma que as campanhas publicitárias que aprovou são quase sempre muito bem lembradas, quando não memoráveis.Agora você já sabe: na guerra pelo mercado, um gerente de marketing pode ser a melhor arma com a qual você pode contar. Ou a pior.
Fantastico artigo.
Leiam
Qual é seu tipo de gerente de marketing?
Rodolfo Cavalcanti Bezerra Filho
Este artigo revela que existem quatro perfis básicos de gerentes de marketing — o verbal, o teórico, o cosmético e o eficiente — e é dirigido a presidentes e diretores-executivos de empresas anunciantes.Se você dirige uma empresa que anuncia e tem de concorrer não só no mercado, mas também nos meios de comunicação, vai ter mais chance de sucesso se souber contratar um profissional de marketing realmente capaz.Um incapaz pode prejudicar mais do que somente suas marcas. Ele pode prejudicar até sua própria posição na empresa.Nos 32 anos nos quais venho exercendo a profissão de publicitário, conheci diferentes gerentes de marketing no Brasil, nos Estados Unidos, na Europa, no Caribe e, agora, no México. Para ser um pouco mais claro, conheci centenas e centenas deles, talvez até mais de mil.Por essa razão, posso assegurar que só existem dois tipos básicos de gerentes de marketing: os que constroem e os que destroem marcas.Minha experiência mostrou também que há quatro perfis deles, três do primeiro tipo e um do segundo (mas com dois subperfis).Vou descrevê-los para que você possa saber qual deles se assemelha ao(s) gerente(s) ou diretor(es) de sua área de marketing.Primeiro, vamos aos destruidores de marcas:O Verbal. Fala muito, é bom relações-públicas, simpaticão e incompetente. Como regra, não sabe armar nem dirigir uma equipe de marketing, tampouco tomar decisões, fazer um plano de marketing, passar um briefing para a agência, mas sabe muito bem como influenciar seus chefes. É dos que às vezes chega tarde ao trabalho, às vezes não chega (por ser bebedor, festeiro ou irresponsável), mas como tem boa lábia, se agüenta no cargo. Normalmente seus subordinados se perguntam: "será possível que o nosso diretor-geral não percebe?" Ele custa market share e recall de marca. Analise esses dois números nos últimos dois anos. Se eles não subiram, você já terá uma explicação de por que seus resultados estão indo para baixo.O Teórico. Tem um oceano de vocabulário de marketing, mas com um dedo de profundidade. Não sabe se relacionar com a agência, com seus próprios colegas de empresa, com os clientes, com a equipe de vendas, mas impressiona, com a sua verborréia marqueteira, os ceos que não têm background de marketing. Ele garante que sua agência não é uma "parceira" do marketing, afirma que ela não sabe planejar seu negócio no longo prazo e termina por convencer de que é preciso mudar de agência. Diz que plano de marketing não é trabalho de agência, mas sim tarefa de seu pessoal de marketing. Assegura que a agência até pode colaborar, dar opiniões com base no seu conhecimento do consumidor e do mercado, mas que não tem — nem deve ter — acesso ao conjunto do marketing mix da empresa. No final, o gerente de marketing teórico é o que faz sua empresa ser uma perdedora na prática.O Cosmético. Usa sempre a roupa e a gravata da moda, freqüenta os restaurantes da moda, anda no carro da moda, usa a tecnologia e a terminologia da moda, mas jamais é capaz de colocar uma marca na moda. Por quê? Porque não sabe pôr a mão na massa, não vai ao mercado com conhecimento de causa, enxerga os vendedores como uma raça inferior, não sabe manejar o marketing mix da empresa e também não sabe trabalhar com a agência. Geralmente a publicidade que aprova gera os níveis de recall médios das suas categorias, sustentado mais pelo peso da mídia e menos pelo brilho da estratégia de comunicação. É uma mistura da lábia do verbal com a incapacidade prática do teórico.E os construtores de marca?Existem dois subperfis dos gerentes de marketing eficientes: o Autoritário e o Talentoso.O Eficiente Autoritário. Este nunca poderá ser bem-sucedido se não trabalhar com produtos, serviços ou companhias quase monopólicas, dominantes, líderes destacadas de suas categorias e donas de abundantes verbas de propaganda. Pois não escuta ninguém, seus subordinados e agências têm de fazer o que ele lhes dita. E, como sua empresa tem muito poder no mercado, ele acredita que fala com Deus. Na realidade, é um "comprador" de market share, seja por meio de promoções ao consumidor ou ao trade, de investimentos além do necessário em diferentes atividades publicitárias ou, ainda, do uso da força bruta na distribuição. Normalmente se cerca de gente medíocre, de subordinados do tipo "sim senhor". As marcas que gerencia têm crises cíclicas de imagem e, a cada três ou cinco anos, é preciso investir muito em propaganda para levantá-las outra vez. Também pode caracterizar-se por ser inimigo das políticas globais da sua empresa.O Eficiente Talentoso. É parte de uma minoria e é bem-sucedido devido à sua formação, talento e experiência. Sabe armar uma boa equipe de marketing, treiná-la, motivá-la e mantê-la. Ganha o respeito das outras áreas da empresa e, principalmente, dos clientes. Tem um currículo de sucessos por onde quer que tenha passado e tira leite de pedra. Leva produtos ou serviços não líderes a posições muito competitivas, com crescimento de market share e de top of mind, ainda que empregando verbas de propaganda e promoção inferiores às dos líderes. Sabe escolher uma agência e a trata com respeito, motivando-a e sempre obtendo dela o melhor proveito. Todo mundo na agência quer trabalhar para ele. É muito fácil identificar esse perfil de gerente de marketing. No seu currículo não há verborréia, mas sim sucessos claros de participação de mercado das marcas que gerenciou; da mesma forma que as campanhas publicitárias que aprovou são quase sempre muito bem lembradas, quando não memoráveis.Agora você já sabe: na guerra pelo mercado, um gerente de marketing pode ser a melhor arma com a qual você pode contar. Ou a pior.
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