terça-feira, 31 de julho de 2012

Infográfico | Os horários nobres do Facebook



Depois do sucesso das duas edições revelando os horários nobres do Twitter, agora o pessoal da Scuptraz a sua versão Facebook! O completo infográfico mostra informações bastante interessantes, como os períodos de maior movimento na mídia social.

E os “horários nobres do Facebook” são:

Aos domingos, o período com maior volume de postagens ocorre entre 22h e 23h; às segundas e terças, entre 21h e 22h; às quartas, entre 11h e 12h; às quintas, entre 21h e 22h; às sextas, entre 11h e 12h; e, aos sábados, entre 19h e 20h.


Confira outras infos abaixo…

comunicadores horarios nobres facebook comunicacao  nobres infográfico horários Facebook dados
Agora é só montar sua estratégia!
Postado por Haendel Dantas
Fonte: http://comunicadores.info/

domingo, 29 de julho de 2012

Jundiaí atrai empresas de tecnologia e PIB dispara

RICARDO BRANDT, ESPECIAL PARA O ESTADO, CAMPINAS , - O Estado de S.Paulo
Jundiaí ficou mais rica na última década, e essa é a principal explicação para o aumento do consumo na cidade. Um bom indicador é o Produto Interno Bruto (PIB) per capita, que subiu de R$ 19,7 mil, em 2002, para R$ 43,4 mil, em 2008. Na prática, investimentos como o de um grande shopping center, que vai gerar mais de 4 mil empregos e injetar R$ 300 milhões, servem de exemplo para entender a dinâmica da economia local.
Estrategicamente localizada entre a Grande São Paulo e a Região Metropolitana de Campinas, Jundiaí só cresce. Entre 2002 e 2008, o PIB do município passou de R$ 6,5 bilhões para R$ 15,1 bilhões - nono maior do Estado. Hoje, são 359 mil habitantes.
Boa parte desse crescimento se deve a atração cada vez maior de empresas de tecnologia, interessadas em mão de obra qualificada, em regiões com infraestrutura sustentável e com boa localidade de logística.
A principal novidade nesse segmento é o início de produção do iPad da Apple, na Foxconn, com uma geração de mais 5 mil postos de trabalho na cidade.
A proximidade com São Paulo e os bons índices de qualidade de vida (Jundiaí tem o quarto melhor Índice de Desenvolvimento Humano do Estado, 0,857) têm atraído também gente que trabalha na capital e escolhe a cidade para morar.
Guillermo Bloj, superintendente do Jundiaí Shopping, que vai ser inaugurado em outubro, explica que o potencial de consumo, principalmente das classes A e B, e a localização da cidade foram os principais fatores que levaram a rede Multiplan (a mesma do Morumbi Shopping, em São Paulo) a escolher a cidade para abrir uma unidade.
"Verificamos que Jundiaí tem atraído muitas empresas de tecnologia e centros de logística. A cidade tem crescido não só por quem opta por morar aqui por causa do trabalho, mas também por quem vem morar aqui em busca de qualidade de vida, fugindo de São Paulo. É uma cidade com perfil de consumo muito elevado, principalmente no segmento A e B, que é o público do nosso shopping", explica Bloj.
"A vinda das empresas de ponta e a instalação do shopping são reflexos dos nossos índices de saneamento, da qualidade da educação, da saúde e de vida. Com isso, muita mão de obra qualificada opta por morar aqui e isso aquece o mercado local", diz o prefeito Miguel Haddad (PSDB).
Com a economia aquecida, a estrutura local de comércio foi também se profissionalizando. O presidente da Associação Comercial e Empresarial de Jundiaí, Ricardo Diniz, diz que a cidade é polo de referência da região.
"Com isso, os comerciantes conseguiram chegar ao mesmo nível de qualidade de São Paulo e Campinas, cidades para onde o pessoal migrava para consumir", ressalta Diniz.
Shoppings.Outro indicador do crescimento de consumo do interior pode ser medido por um fenômeno que vai ocorrer a partir de dezembro de 2012. Pela primeira vez, cidades do interior de São Paulo terão mais shopping centers que a capital e região metropolitana. Até o fim de 2011, 51% estavam na capital e região metropolitana, mas a proporção vai se inverter. Segundo a Associação Brasileira de Shopping Centers, em 2012 serão inaugurados nove shoppings no interior, dois em São Paulo e um em São Bernardo do Campo. Em 2013, serão 11 no interior, três em São Paulo e um em São Bernardo.
fonte: O Estado de São Paulo colaboração VDRuiz

terça-feira, 24 de julho de 2012

‘Perdi meu amor na balada’ pode render multa de até R$ 6,5 milhões à Nokia



A campanha da Nokia para divulgar o celular 808 Pure View –“Perdi meu amor na balada” – continua a causar polêmica. O Procon-SP, órgão vinculado à Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania do Estado de São Paulo, informou nesta terça-feira, 24, ter identificado indícios de violação do Código de Defesa do Consumidor (CDC) na propaganda. “Foi instaurado procedimento de investigação e, ao final, a empresa poderá ser autuada em multa que pode chegar a R$ 6,5 milhões.”

O motivo está no fato de a campanha, composta por três vídeos publicados no YouTube, não ter esclarecido desde o início que a história do apaixonado Daniel era fictícia. No dia 10 de julho, surgiu no site um vídeo em que o rapaz afirmava estar perdidamente apaixonado por uma garota que ele conheceu numa casa noturna. Mas ele havia perdido o telefone de Fernanda, e o apelo no YouTube e no Facebook era sua tentativa de encontrá-la. O primeiro filme foi compartilhado milhares de vezes em redes sociais por usuários comovidos com o “amor” do rapaz. Apenas no terceiro vídeo revelou-se que tudo se tratava de uma campanha da Nokia.

O Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar) também abriu um processo ético contra a campanha da fabricante de celulares. A entidade recebeu reclamações de dez consumidores que se sentiram enganados. O julgamento, do qual 180 pessoas ligadas ao setor publicitário participam, pode ocorrer em 30 dias. No caso do Conar, não se aplica multa às empresas anunciantes. A punição, em geral, está relacionada à retirada da campanha do ar.

Como a “Perdi meu amor na balada” já foi veiculada nas redes sociais, as discussões e o resultado do julgamento ficariam como exemplo para a análise de futuras campanhas publicitárias similares.

O Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária diz que todo anunciante deve deixar claro para o consumidor que as peças publicitárias divulgadas ao público são publicidade. O mesmo diz o Código de Defesa do Consumidor, como lembra o diretor executivo da Fundação Procon-SP, Paulo Arthur Góes: “A comunicação de natureza publicitária deve ser veiculada de tal forma que o consumidor, fácil e imediatamente, a identifique como tal”.



Fonte: O Estado de São Paulo

E você? O que achou?

Biblioteca Digital Mundial

A Biblioteca Digital Mundial, reúne mapas, textos, fotos, gravações e filmes de todos os tempos e explica em sete idiomas as  jóias e relíquias culturais de todas as  bibliotecas do  planeta.
Tem, sobretudo, caráter patrimonial", antecipou em   LA NACION Abdelaziz Abid, coordenador do projeto  impulsionado pela UNESCO e outras 32  instituições. A  BDM não oferecerá documentos correntes, a não  ser "com valor de patrimônio, que permitirão  apreciar e conhecer melhor as culturas do mundo  em idiomas diferentes: árabe, chinês, inglês,  francês, russo, espanhol e português. Mas há documentos em linha em mais de 50 idiomas".

Entre os documentos mais antigos há alguns códices precolombianos, graças à contribuição do México, e os primeiros mapas da América, desenhados por Diego Gutiérrez para  o rei de Espanha em 1562", explicou  Abid.
Os tesouros incluem o Hyakumanto  darani , um documento em japonês publicado no  ano 764 e considerado o primeiro texto impresso  da história; um relato dos azetecas que  constitui a primeira menção do Menino Jesus no  Novo Mundo; trabalhos de cientistas árabes  desvelando o mistério da álgebra; ossos  utilizados como oráculos e esteiras chinesas; a  Bíblia de Gutenberg; antigas fotos  latino-americanas da Biblioteca Nacional do  Brasil e a célebre Bíblia do Diabo, do século  XIII, da Biblioteca Nacional da  Suécia.

Fácil  de navegar:
Cada jóia da cultura universal aparece acompanhada de  uma breve explicação do seu conteúdo e seu  significado.   Os  documentos foram passados por scanners e  incorporados no seu idioma original, mas as  explicações aparecem em sete línguas, entre elas  o PORTUGUÊS. A  biblioteca começa com 1200 documentos, mas foi  pensada para receber um número ilimitado de  textos, gravados, mapas, fotografias e  ilustrações.

Como acessar o sítio global?
Embora seja apresentado oficialmente na sede da UNESCO, em Paris, a Biblioteca Digital Mundial já está  disponível na Internet, através do  site: http://www.wdl.org/ <http://www.wdl.org/>
O  acesso é gratuito e os usuários podem ingressar  diretamente pela Web , sem necessidade de se  registrarem. Permite ao internauta orientar a sua busca por épocas, zonas geográficas, tipo de documento e instituição. O sistema propõe as explicações em sete idiomas (árabe,  chinês, inglês, francês, russo, espanhol e português), embora os originas existam na sua  língua original.

Desse modo, é possível, por exemplo, estudar em detalhe o Evangelho de São Mateus traduzido em aleutiano pelo missionário russo Ioann Veniamiov, em 1840. Com  um simples clique, podem-se passar as páginas um  livro, aproximar ou afastar os textos e movê-los  em todos os sentidos. A excelente definição das imagens permite uma leitura cômoda e  minuciosa.

Entre as  jóias que contem no momento a BDM está a  Declaração de Independência dos Estados Unidos,  assim como as Constituições de numerosos países;  um texto japonês do século XVI considerado a  primeira impressão da história; o jornal de um  estudioso veneziano que acompanhou Fernão de  Magalhães na sua viagem ao redor do mundo; o  original das "Fábulas" de La Fontaine, o  primeiro livro publicado nas Filipinas em  espanhol e tagalog, a Bíblia de Gutemberg, e  umas pinturas rupestres africanas que datam de  8.000 A.C.

Duas regiões do mundo estão  particularmente bem  representadas: América Latina e Médio  Oriente. Isso deve-se à ativa participação da Biblioteca  Nacional do Brasil, à biblioteca de Alexandria  no Egito e à Universidade Rei Abdulá da Arábia  Saudita.
A estrutura da BDM foi decalcada do projeto de  digitalização da Biblioteca do Congresso dos  Estados Unidos, que começou em 1991 e atualmente  contém 11 milhões de documentos em  linha. Os seus responsáveis afirmam que a BDM está sobretudo destinada a investigadores, professores e alunos. Mas a importância que reveste esse site vai muito além da incitação ao estudo das novas gerações que  vivem num mundo  audio-visual. Não deixe de acessá-lo.

Fonte: recebido por e-mail. Colaboração VDRuiz

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Tuítes vão iluminar a London Eye




O legendário atleta Daley Thompson - que quebrou o recorde mundial no decathlon por quatro vezes e foi medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de 1980 e 1984 - lança um "show de luzes" na London Eye, que será impulsionado pelo entusiasmo dos usuários do Twitter durante a Olimpíada de 2012.

A London Eye será iluminada todas as noites dos jogos, de acordo com os tuítes postados - positivos ou negativos. Para tanto, as pessoas serão incentivadas a tuitar sobre os Jogos Olímpicos de Londres, usando a hashtag #Energy2012.

Segundo a EDF Energy, responsável pelo suprimento de energia da London Eye, especialistas em "análise de sentimentos" desenvolveram um algoritmo intuitivo, que divide os tuítes em conversas "positivas" e "negativas" e as filtra por meio de um programa, que sistematicamente os converterá em um show de luzes. 

Se, por exemplo, 75% os comentários forem positivos, três quartos da roda vão acender. 

Energy of the Nation example








Leia a matéria da BBC na íntegra aqui (em inglês): 

Fonte: Clube de Criação.

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Propaganda eleitoral: o que os candidatos podem (e o que não podem!) fazer na internet


Regras para este ano não impõem grandes restrições à atuação nos meios online. Mesmo assim, eleitores e candidatos devem ficar atentos para evitar abusos.

A campanha eleitoral 2012 ainda não está a todo vapor, mas, com a propaganda nas ruas e na internet liberada, candidatos e eleitores já precisam ficar atentos. Os primeiros, no sentido de evitar problemas com a justiça eleitoral. Os últimos, fiscalizando e denunciando possíveis infrações dos postulantes.

Para que tudo seja feito em conformidade com as regras, entretanto, todos precisam – obviamente – conhecer a lei. No caso da internet, como não há grandes restrições, é fácil decorar o que pode e o que não pode ser feito. E, por via das dúvidas, é interessante ter para acesso fácil o link para a página do TSE com a legislação.

Abaixo, organizamos uma pequena lista com as regras para a campanha na internet:
É proibido fazer propaganda:
paga em qualquer veículo (isso inclui publicidade em sites de notícias, Google Adwords e anúncios no Facebook)
em veículos de pessoas jurídicas, mesmo que gratuita
em veículos ou canais oficiais
É permitido fazer propaganda:
Em site do candidato, hospedado direta ou indiretamente em servidor estabelecido no Brasil e com endereço comunicado à justiça eleitoral;
Em site do partido ou da coligação a que o candidato pertence, hospedado direta ou indiretamente em servidor estabelecido no Brasil e com endereço comunicado à justiça eleitoral;
Por e-mail, enviado a endereços cadastrados gratuitamente e permitindo de forma fácil a desinscrição (compra de bases é proibida por lei);
Em blogs, redes sociais e aplicativos de mensagens instantâneas (MSN, Yahoo Messenger, Gtalk etc.)


Além da lei


No caso das mídias sociais, embora a legislação não imponha limites à divulgação gratuita, é importante que tanto candidatos quanto eleitores, caso optem por abusar, abusem do bom senso. Inundar a timeline dos amigos com santinhos virtuais, provavelmente, não vai conquistar votos e, ao contrário, ainda pode gerar rejeição. A dica é: aproveitem o espaço para debater ideias. 

Fonte: administradores.com.br

Quem é o jovem da Classe C e como ele mudará a forma de consumir


Projeto Riologia lança pesquisa “CDFs – Construtores do Futuro” e traça o perfil de pessoas que trocaram o consumo imediato por bens duráveis e não-duráveis por educação.



Por Isa Sousa, do Mundo do Marketing | 19/07/2012




A evolução de consumo da Classe C despertou sonhos antes impossíveis. A principal mudança no padrão de comportamento está no perfil do jovem brasileiro: se antes o sonho era o tênis ou a roupa da moda, hoje a educação é vista como uma moeda capaz de bancar o desejo de um futuro melhor. Diferenciando-se da massa que forma a nova classe média, os jovens começaram a revolucionar as formas de consumir e devem mudá-las ainda mais.

O perfil desse novo consumidor foi traçado por meio do projeto Riologia, no estudo “CDFs – Construtores do Futuro”, coordenado pela Agência Quê e pela Casa 7 Núcleo de Pesquisa, que juntas estão traçando personalidades do carioca. Representada por 54% da população brasileira, no Rio de Janeiro, a Classe C possui 79% de jovens entre 24 e 38 anos engajados em mudar o futuro.

Enquanto boa parte dessa classe se preocupa com o consumo de bens duráveis e não-duráveis, e nesse ponto encontram marcas prontas para atenderem suas vontades, o jovem se compromete a gastar pensando no futuro. “É como se a massa estivesse olhando para o presente e os CDFs para o amanhã. Eles têm menos propensão para o endividamento e as decisões são mais precisas. A maneira como constroem a relação de compra também é diferente”, afirma Adriana Hack, Diretora Geral da Casa 7 Núcleo de Pesquisa, em entrevista ao Mundo do Marketing.


Educação como saída
Um dos fatores responsáveis pela mudança no perfil e engajamento dos jovens está relacionado à banda larga. De acordo com a pesquisa, a possibilidade de acesso à internet e, por consequência, às redes sociais gerou oportunidades de informação e comunicação. Ao se atualizarem, eles descobriram que outro mundo é possível e só pode ser construído agora.

Diferente da maior parte da Classe C, o jovem CDF tem a consciência de que a formação universitária é uma facilitadora para a entrada no mercado de trabalho e um fator de incentivo para aprimorar o conhecimento, seja por meio de cursos de pós-graduação ou de extensão. Hoje, 17% deles fazem faculdade e 49% desejam cursar alguma nos próximos anos.

Além disso, 93% acreditam que o esforço feito no dia a dia garantirá um futuro melhor. “Essas pessoas se destacam com uma possibilidade enorme de programar o futuro. Obstinados, disciplinados, focados, batalhadores e ocupados eles têm características muito diferentes da outra parte da Classe C. Eles usam todas as possibilidades que têm para investir neles mesmos”, avalia Tatiana Soter, Diretora de Planejamento e Atendimento da Agência Quê, em entrevista ao portal.

Outro ponto que determina os pés no chão é a escolha racional e prática da faculdade: 44% valorizam a proximidade geográfica, 43% o valor da mensalidade e 39% o curso oferecido. Na hora de escolherem o que estudar, 75% definem a carreira não pela vocação, mas pelas oportunidades no futuro. Para 30% a área que escolhem é a que já estão trabalhando e o curso mais em voga é Administração, com índice de 14%.


Futuro sustentável
Ainda que a definição do novo jovem da Classe C seja específica, o futuro dos CDFs mudará o consumo do brasileiro de forma geral. Segundo o estudo Riologia, a capacidade de transformação ajuda na compreensão das relações que têm sido criadas. “Eles são o arquétipo do guerreiro brasileiro, a prova de que a condição social pode ser modificada e isso refletirá em todos nós”, afirma Adriana.

A rotina extenuante de aliar trabalho, criação dos filhos e estudo faz com que esse jovem não seja estimulado para comprar por impulso. Pouco endividados, a base da pirâmide de consumo deles é formada prioritariamente por educação. A massa, por sua vez, prioriza gastos com eletrodomésticos e artigos para casa, justamente itens que são ofertados a cada olhada na TV ou caminhada pelas ruas.

A longo prazo, a solidez na maneira de consumir encontrará lugar ao lado dos jovens. Ao assumirem compromissos, eles agem de forma mais segura e sustentável, querendo garantir que terão uma vida melhor que a de seus pais. Tanto é que grande parte dessas pessoas são as primeiras da família a entrarem em uma faculdade.

“A princípio rejeitados por alcançarem um posto nunca antes visto entre os familiares, logo eles se tornam mais admirados e exemplos a seguir. Em breve, os CDFs cruzarão as fronteiras da classe média e vão consumir bastante, mas de forma muito particular. Eles consumirão o que tem a ver com eles, com seu estilo, valorizando o que é essencial para sua língua. Certamente são passos a serem refletidos e seguidos”, pontua Tatiana.

fonte: http://mundodomarketing.com.br

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Os 7 elementos que formam uma marca

Nome, logotipo, símbolo e mascote são alguns exemplos. Veja o que cada um significa e sua importância para o todo.
Quando olhamos para um logo da Coca-Cola, do símbolo da Nike, do ícone do Android ou até mesmo para o boneco gordinho da Michelin, às vezes esquecemos que aquilo representa uma organização. Na verdade, tudo isso são exemplos de elementos que compõem uma marca. Alguns autores já chegaram a listar até quarenta elementos que podem formar a identidade de uma. Eu elenco sete grandes e menciono aqui o que é cada um, para que servem e como enxergá-los com a sua devida importância.

Nome

Você já reparou que toda santa marca tem um nome? Claro! O nome é o principal elemento que identifica uma marca, seja ela qual for: Danone, Guaraná Jesus, Casas Bahia, Pampers, Facebook, entre outras milhares. Muito mais do que simplesmente identificar e comunicar o que representa, o nome da marca na contemporaneidade deve ter sonoridade, ser bonito de ver, de escrever, de digitar e gostoso de pronunciar, como é o caso de Häagen Dazs, uma marca de sorvetes de Nova York e que não significa nada. Já BlackBerry quer dizer amora em inglês e não tem nada a ver com celular, mas é gostoso de falar, ouvir e ler.

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Logotipo

É a forma como se escreve ou a tipologia que se usa para escrever o nome da marca. E a escolha da fonte deve obedecer à essência de sua marca, ou seja, uma fonte mais chapada como Brastemp ou uma fonte e variações de cores que a Google usa, ou então algo mais caligráfico e rebuscado como é o caso da Coca-Cola. O fato é: dependendo da tipologia adotada, a percepção da marca pelo consumidor pode ser mais distinta do que se imagina. Vale a pena perder um pouco de tempo com isso.
Símbolo

É a imagem ou figura que representa sua marca. É a parte que pode ser identificada, mas não falada pelo consumidor. Como exemplo, temos a maçã da Apple, ou o swoosh da Nike, ou o jacaré da Lacoste, ou então o ninho de passarinhos da Nestlé. E por que quase todas as marcas que conhecemos sempre elegem um símbolo para se identificar e se comunicar conosco? Simplesmente pelo motivo de que nosso cérebro memoriza melhor imagem do que palavra. Pode ser mesmo uma questão de psicologia cognitiva, pois o ser humano reconhece e grava melhor um símbolo do que palavras. Apenas isso.

Mascote

É aquele ser que representa a sua marca, como, por exemplo, o Ronald McDonald's; o Assolino, da Assolan; os Minus, da Minuano, ou então os três personagens do Blue Man Group, que representam a marca TIM. E por que grandes marcas se utilizam desses seres, na maioria das vezes, um tanto quanto esquisitos? Por que essas criaturas carregam aspectos lúdicos, que se conectam conosco de forma ainda mais intensa. Assim como o símbolo da marca, criar uma mascote intensifica ainda mais o processo de memorização da marca por parte de seu público-alvo.

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Embalagem

É a roupa da sua marca, é o invólucro que se elege para vestir um produto e sua marca. E quando falamos de embalagem, desde o material até o design escolhido, ela também carrega potentes elementos de identidade e diferenciação de uma marca.
Registro

Tão importante quanto selecionar nomes, símbolos, logotipos, mascotes e embalagem para sua marca, a sua proteção legal é uma etapa de fundamental importância. Criou um nome para sua marca? Vá ao site do INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial) e consulte se há registros dos elementos que você criou.

Brand equity (valor de marca)

O autor Joel Axelrod definiu com perfeição o conceito de brand equity: "É a importância a mais que um consumidor paga para obter a sua marca preferida e não um produto parecido sem o nome de sua marca". Podemos dizer que a Diesel, por exemplo, tem um brand equity fantástico, pois quando alguém paga cerca de R$ 2 mil para ter uma calça jeans, a pessoa poderia comprar outra, fisicamente parecida, por módicos R$ 79,90. Dessa forma, todo esforço de branding que você imprime na sua marca deve visar ao aumento do brand equity do produto.

Fonte: administradores.com.br

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Consumidores ainda preferem correspondências físicas


Estudo divulgado pela Pitney Bowes Semco mostra que na hora de abrir cartas ou pacotes, os personalizados, coloridos e com imagens são os preferidos
Por Isa Sousa, do Mundo do Marketing | 11/07/2012



A praticidade do envio de e-mails e mensagens de textos no celular não foi capaz de fazer os consumidores abandonarem as cartas. De acordo com pesquisa da Leflein Associates, divulgada pela Pitney Bowes Semco, mesmo na era da comunicação digital a correspondência física ainda é a preferida: 95% dos entrevistados abrem regularmente cartas e pacotes e gostam mais deles do que de telefonemas ou meios digitais.

Independente do conteúdo, os consumidores dão destaque para catálogos, faturas e itens promocionais. Boa parte do alto índice de aceitação das cartas está no fato, segundo o relatório, de que elas são mais seguras, privadas e confidenciais. Outro ponto é que as correspondências físicas geralmente são percebidas por serem provenientes de uma fonte confiável.

Quando o assunto é Marketing, as mensagens promocionais, personalizadas e setorizadas inseridas em boletos ou extratos, chamadas de transpromo, têm índice de até 83% de abertura e leitura imediatamente após o recebimento. O retorno nesse tipo de ação chega a aproximadamente 30%.

Na hora de abrir a correspondência, os consumidores levam em conta as mensagens coloridas. Títulos com cores e imagem na parte da frente da carta aumentam a taxa de abertura em 69%, em comparação com um mesmo envelope em branco. No local de trabalho, esse índice é de 23%. A parte de trás também é lembrada: 44% dos participantes da pesquisa a observam quando recebem uma correspondência em casa ou no trabalho.
Fonte: Mundo do Marketing

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Os melhores recursos do Google que você provavelmente não conhece





Por Thorin Klosowski

O Google é uma grande máquina com todos os tipos de apps, programas e ferramentas. Muitos desses — como o Gmail e o Google Docs — são claramente úteis e amados por muita gente. Mas escondidos dentro da rede do Google estão pequenas e incríveis jóias menos conhecidas que podem deixar a sua vida mais fácil.



Ao longo dos últimos anos, o Googleexperimentou um monte de produtos. Ocultos sob apps populares como Gmail, pesquisa e Chrome, estão vários recursos legais que a maioria das pessoas não se deu ao trabalho de notar. Aqui estão alguns dos recursos desconhecidos favoritos do Google, dos apps do Google Drive ao Google+ com todo o resto no meio.
Use apps do Google Drive para funcionalidades e recursos extras

Para a maioria de nós, o Google Drive é só um novo nome bonitinho para o Docs. Entretanto, a recente integração de apps baseados na web no Google Drive está começando a ficar interessante. Esses apps utilizam a sua pasta no Drive diretamente para guardar novos arquivos lá ou integrar-se com os arquivos que você já possui. Aqui estão alguns dos apps do Drive que achamos úteis:
Envie e receba fax de graça com o HelloFax

O HelloFax não é o único serviço de envie e recebimento de fax online, mas sua íntima integração com o Google Drive o torna incrivelmente fácil de usar.

Com o HelloFax instalado, todo fax que você envia através do serviço é linkado diretamente ao Drive. Precisa enviar algum formulário? Envie-o a partir do Drive. Esperando por um fax? O HelloFax o armazenará diretamente em sua pasta no Drive, então você pode acessá-lo de qualquer lugar. A maioria de nós só usa uma máquina de fax em raras situações e o HelloFax é uma versátil alternativa para uma máquina grande e desajeitada.
Assine facilmente qualquer documento com o DocuSign

Assim como enviar faxes, outra coisa que você provavelmente não faz com frequência é assinar e retornar documentos. O DocuSign é um app do Drive que faz exatamente isso. Você pode compartilhar documentos que precisam de assinaturas ou adicionar a sua própria diretamente do Google Drive. Você recebe apenas 15 assinaturas gratuitas com o serviço, mas, honestamente, com que frequência você assina algo fisicamente, com papel e caneta?
Edite fotos diretamente do navegador com o Pixlr Editor e Aviary

Ambos Pixlr Editor e Aviary são simples, mas úteis ferramentas de edição de fotos para o Google Drive que funcionam diretamente no seu navegador.

Se estiver procurando por um app similar em funções ao Photoshop, o conjunto de recursos do Pixlr Editor o torna uma excelente escolha. O Pixlr Editor não tem a abundância de ferramentas do Photoshop, mas como uma ferramenta gratuita de fotos na nuvem, ele funciona muito bem.

Se pequenos retoques em fotos são mais a sua praia, então o Aviary é tudo de que precisa. Envie suas fotos para o Drive e você poderá fazer simples edições como mexer nas cores e corrigir pequenos defeitos a partir do Drive.
Tenha detalhes do seu uso do Google Docs com o Spanning Stats

Você já se perguntou como gasta o tempo pra valer no Google Drive? O Spanning Stats é um app que analisa essas informações e as transformam em gráficos. Para a maioria das pessoas isso significa que você verá uma análise do que está ocupando espaço no seu Drive. Usuários avançados se beneficiam dos gráficos que mostram o volume de documentos criados em uma semana, mês e mais. Há também uma bela visualização dos horários nos quais você costuma criar novos documentos.

Se você for fã da ideia de quantificar-se a si mesmo, o Spanning Stats é um ótimo app para manter no seu Google Drive. Com ele, é possível ver como se está usando o Drive e, com sorte, usar essas informações para gerenciar melhor o seu tempo.
Recursos úteis e ocultos do Google+

O Google+ não decolou enquanto rede social, mas como uma plataforma aberta para coisas relacionadas ao social ele funciona muito bem.
Use o Local para encontrar e compartilhar seus locais favoritos

A aba Local do Google+ não parece tão interessante pela descrição que tem: digite um endereço e o Google+ mostra a você restaurantes com a nota da Zagat. Mais interessante é o fato de que os usuários do Google+ também podem escrever reviews e ele mostra recomendações. Feito da maneira correta, você pode receber recomendações de pessoas que conhece cada vez que buscar por um restaurante.

Mesmo sem os recursos sociais, o Google Local é útil para encontrar bons lugares para uma refeição rápida. Claro, milhões de serviços de recomendações de restaurantes existem por aí, mas o Google Local é integrado onde você provavelmente começa a maioria das suas pesquisas: a busca do Google.
Organize suas festas com o Eventos para acesso liberado e convites

O Facebook tem um sistema de eventos, mas o problema é que você precisa de uma conta no Facebook para usá-lo. O novo Eventos do Google+ é muito mais fácil de usar. Crie um evento, compartilhe-o com seus amigos no Google ou qualquer um em sua lista de emails e está pronto. Eles não precisam se cadastrar no Google+ apenas para ver o convite.

Começado o evento, as pessoas podem compartilhar fotos no momento em que elas são tiradas diretamente na página do evento habilitando o Modo Festa no app do Google+, dar uma olhada nas fotos depois e baixá-las com um só clique. Como forma de convidar e documentar um evento, o Google Eventos é bem poderoso.
Guarde suas fotos na nuvem do Google+ automaticamente

Ainda que você não esteja usando o Google+ para muita coisa, ele é um bom local para guardar fotos. Novamente, você já tem uma conta, então talvez possa usar o espaço que ela traz consigo. Dá para ativar o Envio Automático no iPhone ou Android e toda foto tirada será automaticamente enviada para a nuvem. Como um serviço de backup fácil de usar e gratuito, não é uma má opção.

No que diz respeito ao compartilhamento, você pode definir que as fotos sejam visíveis a algumas pessoas em seus círculos no Google+, ou torná-las privadas e compartilhá-las diretamente via email. O destinatário não precisa ter conta no Google+ para olhar a galeria. Se você preferir um cliente desktop, todas as configurações do Google+ se integram perfeitamente com a ferramenta gratuita de gerenciamento de fotos do Google, o Picasa.
Faça reuniões online com o Google Hangouts (e seus apps)

Os Hangouts do Google+ são uma simples sala de bate-papo por vídeo que permite que até dez pessoas conversem ao mesmo tempo, juntas. É fácil de usar e nós do Lifehacker usamos o recurso para nossas reuniões semanais. O mais interessante é a vastidão de apps especializados desenvolvidos para o Hangouts que acrescentam alguns tipos de funcionalidades que vão de lousas a vídeo poker. Alguns dos nossos favoritos:
Cacoo: é uma suite completa de complementos meio nerds para o Hangouts. Dentro dos Hangouts você pode criar mapas mentais, colaborar em diagramas e até mesmo trabalhar no layout do escritório. O Cacoo provavelmente não é um dos que usamos com mais frequência, mas ele certamente será bem útil em algum momento.
SlideShare: é sobre apresentações. Você pode criar apresentações de slides com o SlideShare e compartilhá-las com outros em um Hangout. Simples, fácil e não requer nenhum conhecimento técnico específico para usar.
ConceptBoard: quer colaborar em um projeto grande e deixar que outros apenas despejem ideias em uma simples imagem? O ConceptBoard é uma lousa gigante para seus Hangouts. Ele pode parecer meio bobo à primeira vista, mas funciona muito bem se você estiver participando de um projeto muito visual.
Compartilhamento de tela: é um dos recursos nativos do Hangouts que se mostra excelente quando você precisa dar uma mão para amigos ou familiares. Em um Hangout, simplesmente clique em “Compartilhar tela” no topo da sua e pronto. Você não pode controlar o computador de outra pessoa remotamente, mas pode compartilhar exatamente o que estiver fazendo — e eles podem fazer o mesmo que você — para resolver facilmente quaisquer problemas.

Google Drive e Google+ são provavelmente as áreas onde o Google está concentrando muito do seu atual momento. Ainda assim, alguns dos seus outros serviços são tão interessantes quanto.
Todo o resto: apps, produtos e scritps automatizados

Como dissemos no início, o Google tem uma tonelada de apps, serviços e recursos. É realmente difícil dar atenção a todos eles, muito menos se importar com. Escondidos na lista de produtos estão alguns pequenos apps que cresceram conosco ao longo do tempo. Vamos dar uma olhada em alguns dos nossos favoritos.
Google Schemer como ferramenta de planejamento e gerador de ideias para projetos

Em essência, o Google Schemer é uma ótima maneira de encontrar coisas novas para fazer na sua cidade. Você pode digitar seu endereço no Schemer e ver que tipo de coisas as pessoas estão fazendo à sua volta. Nós também falamos sobre usá-lo para cumprir seus objetivos porque pode defini-los como metas públicas que seus amigos acompanharão.

Basicamente, o Schemer é um meio de não só encontrar coisas interessantes para fazer, mas compartilhá-las com pessoas fisicamente próximas e amigos. O Schemer pode ajudá-lo a encontrar novas coisas para fazer se você estiver em uma cidade diferente por uma noite, ou apenas se quiser explorar a sua própria.
Google Maps personalizado para navegação personalizada

Mapas personalizados no Google Maps são simples de se fazer e dá a você o poder de ter um mapa completamente personalizado da cidade. Nós já ensinamos como usar um mapa personalizado com o Yelp para criar uma lista de restaurantes própria e compartilhável, mas essa é só uma das possibilidades.

Você pode, por exemplo, manter um mapa para a sua vida. Coloque nele o endereço de casa, do seu trabalho e lugares aonde gosta de ir. Na medida em que descobre novos, adicione-os ao mapa, compartilhe-o com sua família e crie uma lista dos seus locais favoritos. A sua lista fica integrada diretamente no Google Maps do seu computador, então você terá sempre uma ideia do quão próximo está dos lugares de que mais gosta.
Relatórios ativos para monitorar o seu uso do Google

Já teve vontade de saber no que você gasta o tempo que passa com o Gmail aberto? Os relatórios ativos respondem essa para você. Os relatórios ativos analisam a sua atividade no Google e lhe mostram o que você mais tem pesquisado, quantas pesquisas você fez, como usa o Gmail e mais.

O que você faz com todos esses dados é contigo e sua utilidade varia de acordo com quanto tempo você gasta no Google. Ainda assim, como um histórico do seu tempo em frente ao computador, os relatórios ativos são uma fonte valiosa que talvez o ajude a descobrir o que há de errado (ou certo) com o seu uso do PC durante o mês.
Google Bookmarks como um serviço de leia depois e histórico de navegação integrados

Antes de serviços do tipo “leia depois” como Pocket e Instapaper, havia o Google Bookmarks: um serviço que permite a você salvar páginas para ver depois sem usar a sobrecarregada barra de favoritos do seu navegador.

Você pode organizar esses bookmarks em labels para deixá-los à mão e pode acrescentar novos links à listagem com um simples bookmarklet. O Google Bookmarks não tem o brilho de um serviço como o Instapaper, mas como um lugar para salvar links para pesquisas, ou apenas para ler depois, é uma boa pedida.
Scripts do Google Apps para automatizar tudo o que você faz no Google Apps

Scripts do Google Apps são, basicamente, pequenas rotinas a la Automator que você pode criar e compartilhar para automatizar tarefas entre seus apps Google. A curva de aprendizado para fazer o seu não é das maiores, mas a melhor parte é que você pode baixar e usar qualquer um dos scripts das pessoas diretamente em seus documentos (abra uma nova planilha no Google Drive, clique em Ferramentas > Galeria de scripts). Recentemente os scripts foram integrados à Google Web Store, então o seu uso tende a ficar mais fácil. Eles vêm em uma grande variedade de sabores, mas aqui estão alguns dos nossos favoritos atualmente:
Gmail Meter: esse script trabalha de forma parecida com o já mencionado Monitor de atividades, mas com mais dados. A cada mês você recebe um email com uma lista completa de todas as suas atividades relacionadas ao Gmail. O Gmail Meter analisa o seu uso de formas muito loucas, incluindo média de palavras usadas, tempo de cada email, tempos de resposta e comprimento das conversas.
Gmail Attachments to Google Drive: esse script envia automaticamente cada anexo recebido no seu Gmail diretamente para o seu Google Drive. É simples, mas bem útil se você faz muitas edições no Drive.
Gmail Snooze: ele faz uma só coisa: dá à sua conta no Gmail um botão de soneca de modo que você possa descansar sem se preocupar com o recebimento de novos emails por um certo período.
Gmail Filter to SMS: você pode configurar esse script e, então, receber notificações através de mensagens de texto quando um email com determinadas características é recebido. Uma mão na roda para quando você quiser dar um tempo nos alertas de novos emails, mas precisa ficar sabendo de mensagens que uma certa pessoa lhe envie na hora.

No passado, os scripts do Google Apps tinha contornos mais geeks. Com a adição do suporte ao Google Drive e a habilidade de enviá-los à Chrome Web Store, eles estão ficando bem mais amigáveis.

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Mesmo heavy users do Google não conseguem ficar a par de tudo o que a empresa lança. Na medida em que o Google integra seus serviços de uma forma mais coesiva no geral, testar esses serviços juntos com apps e scripts tende a se tornar uma medida mais poderosa e importante. Felizmente, começar a usar algumas das soluções apresentadas aqui agora significa que você estará melhor preparado para o futuro.


Fonte: http://www.gizmodo.com.br