segunda-feira, 24 de maio de 2010

Ocultação de cadáver - a missão.

Por: Roberto de Castro Neves - Imagem Empresarial

Importante executivo de uma poderosa empresa é encontrado morto no apartamento onde morava sozinho. Como tinha tirado uns dias de férias, ninguém deu por sua falta na empresa. A família, por sua vez, pensou que estivesse em uma daquelas suas viagens de negócio. Foi uma vizinha de andar que sentiu um cheiro estranho. Avisou à polícia e os homens realizaram uma operação de guerra. Com a informação de que o ocupante do apartamento morava sozinho e que ninguém sabia onde encontrar a família, o chefe da operação mandou arrombar a porta já imaginando o que encontraria. No quarto, sobre a cama, conforme registrou um policial, “encontrou-se o corpo de uma pessoa do sexo masculino em adiantado estado de decomposição”. Deitado de bruços com as mãos amarradas na cabeceira da cama e o corpo com inúmeros ferimentos produzidos por instrumento – na definição policial - “perfuro-cortante”. “Coisa de homossexual” – logo sentenciou o delegado. E foi esse delegado que, do local do crime, ligou para a empresa para falar diretamente com o presidente - e só com ele -, assunto, segundo ele, delegado, do interesse dele, o presidente. Foi direto: “Senhor presidente, o indivíduo encontrado morto é diretor de sua empresa conforme documentos encontrados nos aposentos do mesmo, senhor presidente, onde me encontro agora. Assassinato brutal, senhor presidente, em trinta anos de polícia poucas vezes vi coisa assim, o corpo tá que tá, senhor presidente, por baixo, foram mais de cinqüenta facadas, senhor presidente, o pessoal da funerária vai ter que fazer milagre pra que o defunto possa ser exposto em caixão aberto, senhor presidente. Por que fiz questão de falar diretamente com o senhor? Porque, senhor presidente, sabe como é, toda a imprensa está aqui na portaria do prédio, os urubus já sentiram o cheiro da carniça, o senhor sabe como é essa gente, e a vítima é diretor de sua empresa, por sinal, uma empresa conceituadíssima no mercado, então acho que não é do interesse dos senhores que venha à baila uma situação dessas, falando português claro, coisa de homossexual, senhor presidente. E não preciso dizer para o senhor como essa nossa imprensa gosta de escândalos, não é mesmo? Portanto preciso de sua orientação de como agir, senhor presidente. Quando me encontrar com aquelas feras lá embaixo, digo o quê, senhor presidente?... Estou às suas ordens, é dever da polícia cooperar...” E arrematou afirmando que, se nada fosse feito, seria grande o risco de o diretor aparecer pelado em cima da cama no Jornal Nacional. E o nome da empresa com todas as letras, logotipo e tudo mais como pano de fundo. “Pegaria muito mal para a imagem da empresa, não é mesmo, senhor presidente? O problema está em suas mãos, senhor presidente. Estou às suas ordens “.

Que maçada! O presidente não sabia o que dizer. A única coisa que lhe ocorreu foi pedir ao delegado dez minutos para voltar a ele alegando que precisava ouvir o estafe, etc. O delegado concordou sem antes avisar que não tinha condições de segurar, segundo ele, “os urubus” por mais do que os dez minutos solicitados. Depois disso, seria como Deus quisesse, Jornal Nacional e tudo mais. “A sua empresa tem ações na bolsa, não é mesmo?” – perguntou como quem não quer nada antes de desligar.

A primeira pessoa que o presidente chamou foi diretor de RH. Este, após ouvir o relato, ponderou: “Infelizmente, só posso cuidar de avisar à família, da comunicação interna e do enterro. O resto está fora da esfera de RH. Quanto ao comunicado interno, recomendo que seja o mais discreto possível. Como todo mundo está careca de saber que o Tavares era via... digo, homossexual, o boca-a-boca vai se encarregar da reportagem”. “O que dizer ao delegado? Presidente, acho que isto é um problema para os advogados”.

O segundo a ser chamado foi o diretor do Departamento Jurídico. Este foi também logo tirando o corpo fora. Segundo ele, se o assassinato aconteceu fora da empresa, fora do horário do expediente e nas férias do funcionário, não haveria relação entre o crime e a empresa. “Elementar, meu presidente. Data vênia, este delegado está querendo aparecer”. “Voltar a ligação? Melhor não. Quê Jornal Nacional, quê nada, meu presidente! Esse cara está blefando. O que ele quer é levar algum dinheiro. Não caia nessa não. Subornar policial é crime, presidente. E cuidado com o que fala no telefone, presidente. Minha sugestão, se me permite, é que se tenha uma estratégia para controlar a imprensa. Afinal pra quê serve a nossa assessoria de imprensa, senhor presidente?”.

Chamado com urgência à sala da presidência, o assessor de imprensa logo sacou que boa coisa não era. Por sua experiência, sabia que essas convocações – “comparecer à sala da presidência”, “urgente”, etc – eram pré-anúncios de missões impossíveis. Mensagem a Garcia, na certa. Não deu outra. O presidente, sem entrar em muitos detalhes, resumiu a história e a missão encomendada: um diretor da empresa fora assassinado e era importante que nada sobre o assunto saísse na imprensa. “Ocultação de cadáver”, em bom português, pensou o assessor sem nada comentar. O presidente levou-o até a porta, e despediu-se olhando firme no olho do assessor: “Faça o que for necessário para que sua missão tenha êxito. Você tem carta-branca. Conto com você”.

Essa história pode ter vários finais. Em todos eles, ignorar ou não o delegado é irrelevante. Os desdobramentos se diferenciam na repercussão do crime na mídia. Em um dos finais, nada aparece sobre o assunto no Jornal Nacional (embora toda a cúpula da empresa, apesar das generosas doses de scotch, tenha assistido ao programa com o coração na boca); no dia seguinte, apenas um jornal de grande circulação, em uma matéria mínima, mencionou o assassinato, sem citar a empresa nominalmente. Somente leu a matéria quem já sabia do ocorrido. Na verdade, o pouco destaque dado ao assunto decepcionou o público interno. Alguns entenderam que era um sinal de desprestígio da empresa. O presidente ligou para o assessor de imprensa e fez-lhe um bruto de um elogio. Há muito a auto-estima do profissional não recebia tamanho reforço.

Em um outro final, vários jornais noticiaram o crime, dando nome e sobrenome aos bois, vítima e empresa. Em um jornal popular - que circulou de mão em mão dentro da empresa - o corpo desnudo e ensangüentado da vítima aparecia sobre a cama. Para variar, a manchete era escandalosa. Naquele dia, a empresa parou. Não deu conta em responder aos telefonemas de todas as origens – familiares de funcionários, repórteres, clientes, fornecedores, ong’s, curiosos. Nos corredores, na cantina, na intranet, só se falava no assunto: especulações sobre o crime, histórias sobre a vida da vítima, piadinhas politicamente incorretas. O assessor de imprensa, cuja reputação profissional já andava mal das pernas, foi demitido. A “carta branca” virou “bilhete azul”.

Os desdobramentos pouco importam. O que importa são os ensinamentos. O jogo-de-empurra. O mico pulando de ombro em ombro. Os aconselhamentos amadores e irresponsáveis. A desintegração funcional na hora da crise. O comportamento do público interno, a natureza humana a flor da pele: sádico, cruel, literalmente querendo ver sangue. Essas e outras. E como pano de fundo - embaralhando corações e mentes, nivelando por baixo as decisões, desligando o bom-senso - o preconceito.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

A força do branding em meio às crises

Marketing
A força do branding em meio às crises


Uma tragédia pode gerar dúvidas quanto à capacidade, honestidade e qualidade de uma empresa. Veja como evitá-las
Na semana do dia 9 de maio, fomos surpreendidos com a notícia da queda de um avião na Líbia, norte da África, onde mais de 100 pessoas morreram e apenas um menino de 8 anos sobreviveu. Esta semana mais um avião com 43 pessoas a bordo caiu no Afeganistão. Infelizmente notícias assim têm sido frequentes.

Além das perdas humanas, é possível notar um impacto direto dos fatos na relação entre consumidores e marca. Nada pior do que uma tragédia para gerar dúvidas quanto à capacidade, honestidade e qualidade de uma empresa. Na mente do cliente, a opção de escolha está sempre atrelada aos benefícios diretos e indiretos que a marca proporciona. Desta forma, um acidente dessa magnitude desestabiliza qualquer confiança em futuras escolhas.

Partindo deste cenário, o que o levaria a viajar novamente por aquela companhia ou modelo de aeronave? Em um universo tão concorrido como o da aviação, como restabelecer a confiança que foi colocada em xeque? Que clientes vão optar por comprar um produto ou serviço num período pós-crise?

É por esses e outros motivos que o branding, que é o estudo das marcas, deve ser uma ferramenta fundamental e muito bem aplicada nas empresas. Branding é um sistema, um conjunto de fatores que possibilitam ao consumidor entender porque a marca importa. Devemos entender esse processo como a soma dos esforços de vários departamentos ao compor todos os valores de uma empresa.

Após estabelecer valores para a marca, estes conceitos devem ser constantemente trabalhados pelos canais de comunicação interna e externa. Para melhor proveito, é necessário desenvolver um plano de comunicação eficiente para que o discurso seja único em todos os seus aspectos.

Vale lembrar que os atributos da marca raramente são percebidos rapidamente pelos consumidores e que a comunicação adequada dentro do seu canal de distribuição é uma das principais formas de levar essas informações.

Sendo assim, tenha certeza que os processos com departamentos, preferencialmente aqueles que têm uma exposição maior para os consumidores, como por exemplo, marketing, RH, comercial e SAC, estejam alinhados. Eles são as vozes da marca e podem, desde que bem treinados, ser um eco desses valores.

Garanta a qualidade da informação para que questões relevantes não se percam no caminho. Desenvolva formas de obter o feedback. Ele é o melhor parâmetro para se conhecer a eficiência das suas ações. Por fim, mantenha a periodicidade desses eventos para que sempre fiquem presentes na cabeça dos colaboradores todos os argumentos que a marca oferece.

De qualquer maneira, todos os eventos, sejam eles bons ou ruins, trazem consequências à marca. As experiências de branding determinam a compra de um produto ou utilização de um serviço. Quanto melhor for essa experiência, melhor será o resultado. O que nos cabe é controlar a intensidade dos fatores externos e internos e direcionar as situações para que o desfecho seja sempre o mais proveitoso para a marca.

Cenário perfeito não existe, mas quanto menor desgaste a sua marca sofrer, melhor serão os resultados para a reputação da empresa, mesmo enfrentando situações difíceis como em um desastre com vítimas fatais.

Eduardo Przybylski (Designer de informação da dBrain, agência especializada em marketing de canais)

Fonte: HSM Online
21/05/2010

terça-feira, 18 de maio de 2010

Camisa do Corinthians vale aula de Marketing

Por Erros de Marketing, do Mundo do Marketing | 17/05/2010


O patrocínio é uma das ferramenta de Marketing mais conhecidas. Em teoria, as marcas que decidem dedicar uma grande verba para aparecer em algum "acontecimento" têm dois ganhos: o da EXPOSIÇÃO (que contribui para a lembrança da marca) e o da ASSOCIAÇÃO com o conteúdo que está envolvido no patrocínio (o que ajuda a construir equity).
Alguns patrocínios custam milhões de reais e implicam em decisões estratégicas dento do plano de marketing de grandes empresas. Já escrevi nesse blog sobre a TIM ter contratado o Blue Man Group, por exemplo.
Também já escrevi sobre a recente decisão do Corinthians de aceitar um número bem maior de patrocinadores em sua camisa para arrecadar mais recursos, o que impactaria o nível de retorno que qualquer marca teria sobre o benefício da exposição, mencionada acima.
Mais de um ano se passou e a camisa do timão continua parecendo um uniforme de F1. A Batavo decidiu trocar o Corinthians pelo Flamengo, mas o time de Ronaldo conseguiu negociar um contrato maior com a Hypermarcas, uma empresa que se auto-denomina a "Procter & Gamble brasileira" e que anuncia praticamente uma aquisição por semana formando um portoflio de mais de 300 marcas que vão de laxante a adoçante.
Honestamente, acho que o caso da camisa do Corinthians vale por uma aula de Marketing. Vamos olhar o caso de cada marca que está estampada ali atualmente:




1) NEO QUÍMICA: uma marca de medicamentos genéricos. Antes de analisar se essa marca deveria estar aí, vamos dar um passo atrás: qual é o modelo de negócio de uma empresa de genéricos? Trata-se de uma empresa farmacêutica que consegue praticar preços aproximadamente 35% mais baixos que os medicamentos de referência porque não têm gastos com pesquisa/desenvolvimento e propaganda, afinal é um "genérico". Mas a competição e a ambição neste mercado aumentou e nasceu esta anomalia: marcas de produtos genéricos que querem se diferenciar. Já que a concorrência investe pesado nos médicos e nos balconistas de farmácias, a Hypermarcas decidiu dar a essa marca o melhor espaço no uniforme. É assim que eles vão querer ganhar da recomendação dos farmacêuticos?
2) BOZZANO: Quando a Hypermarcas comprou esta marca, já tinha em mente o plano de entrar no mercado de lâminas de barbear, dominado pela Gillette. Para provocar a marca líder, que é curiosamente comercializada pela "Procter & Gamble americana" e tem contrato mundial com o jogador Kaká, eles contrataram o Ronaldo e colocaram a marca nas mangas do Timão. Como resposta, a Gillette fechou um patrocínio bem maior com a seleção brasileira para a Copa do Mundo. E Ronaldo não foi convocado.
3) ASSIM: A marca irmã da Assolan foi "estrategicamente" posicionada na clavícula dos jogadores. Além de ter uma leitura prejudicada, sofre de um problema grave: dispersão (apesar de muitas mulheres gostarem de futebol e muitos homens ajudarem na casa, o fato é que a grande maioria dos expectadores de futebol ainda é formada por homens e a maioria das decisões de compra de sabão em pó é feita pelas mulheres).
4) AVANÇO: O desodorante que foi construído em cima do chavão "Com Avanço, elas avançam" agora está posicionado nas axilas do time do Corinthians. Esta posição garante que a marca apareça quase que somente no momento do gol, o que é até interessante. Mas... será que você gostaria de ter o "cheirinho" de jogador suado? O produto entrega toda essa "proteção"?
5) BANCO PAN AMERICANO: A única marca que não é da Hypermarcas está posicionada na borda da camisa. Por regra, esta parte do uniforme tem que estar colocada, obrigatoriamente, para dentro do calção. Na prática, sabemos que a exposição vai acontecer. Ok, vou então investir neste banco... afinal, todos os bancos que já estiveram na camisa do timão são confiáveis. Ops... o último banco que patrocinou o Corinthians (Excel Econômico) quebrou.

Por fim, vale lembrar que o Corinthians, no ano do seu centenário, ainda não conquistou nenhum título expressivo, ao contrário das expectativas.
Pois é... boa sorte aos patrocinadores.
Fonte: http://www.mundodomarketing.com.br

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Bienal do Livro lança concurso para escolha do slogan do evento

Melhor frase será premiada com um e-reader e 40 livros de autores
finalistas do Prêmio Jabuti 2010
A 21ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo está lançando o concurso “O slogan da Bienal do Livro quem cria é você”, para a escolha da frase que será o mote do evento cultural em 2010.
O objetivo do concurso é incentivar os participantes a criarem uma frase original, de no máximo 50 caracteres, que será o slogan da 21ª edição da feira, a ser realizada de 12 a 22 de agosto no Pavilhão de Exposições do Anhembi, Zona Norte da capital paulista.
Em 2010, a Bienal do Livro está preparando uma programação cultural rica e diversificada, com mais de 700 atividades distribuídas ao longo de seus 11 dias de duração. Os principais temas do evento são: Monteiro Lobato; Clarice Lispector; Lusofonia; e Livro digital.
O vencedor do concurso, com o melhor slogan escolhido pela Comissão Julgadora, será premiado com um e-reader Gato Sabido, uma coleção com 40 livros de finalistas do Prêmio Jabuti 2010 e um par de ingressos para a edição 2010 do Salão do Automóvel. Para a segunda melhor frase, a organização oferecerá um vale-presente no valor de R$ 300,00 da Livraria Saraiva, mais uma coleção com 20 livros de finalistas do Prêmio Jabuti 2010. O terceiro colocado receberá três meses de assinatura do jornal Folha de São Paulo, mais uma coleção com 10 livros de finalistas do Prêmio Jabuti 2010. Além disso, todos os dez primeiros colocados no concurso receberão pares de ingressos para a Bienal do Livro de São Paulo.
O concurso é aberto a participantes de todo o território nacional com idade acima de 18 anos. As inscrições e o envio das frases dos participantes podem ser feitos até 4 de junho de 2010. Os slogans inscritos serão avaliados, julgados e classificados pela Comissão Julgadora até 11 de junho. A lista de contemplados e os slogans premiados serão divulgados no website do concurso em 14 de junho. Já a cerimônia de premiação acontece no dia 17 de junho.
As inscrições e o envio das sugestões de slogan devem ser feitas no website do concurso (www.concursobienaldolivro.com.br), pelo preenchimento de uma ficha de inscrições. Cada participante pode inscrever a quantidade de slogans que desejar, ampliando suas chances ao concorrer. Na mesma página eletrônica, os participantes encontram todas as informações sobre a ação, além do regulamento oficial do concurso.
O concurso “O slogan da Bienal do Livro quem cria é você” é promovido pela Reed Exhibitions Alcantara Machado – RXAM, com realização da Câmara Brasileira do Livro (CBL), patrocínio da Volkswagen e apoio da Gato Sabido e-books, Livraria Saraiva e jornal Folha de S.Paulo.
A Bienal do Livro 2010
Uma programação cultural rica e diversificada, composta por mais de 700 atividades distribuídas por pelo menos 400 horas durante 11 dias é o que encontrará quem for à 21ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, de 12 a 22 de agosto de 2010, no Pavilhão de Exposições do Anhembi, Zona Norte da capital paulista.
Nesta edição, novos formatos, grande interatividade e a presença de conceituados escritores brasileiros e autores internacionais vão formar a grade mais pluralista dos 40 anos de evento.
Para enriquecer a programação, a organização da Bienal do Livro convidou conceituados profissionais para serem curadores das atividades culturais. Em 2010, a programação focará quatro temas principais: Monteiro Lobato; Clarice Lispector; Lusofonia; e Livro Digital.
Realizada pela Câmara Brasileira do Livro (CBL) e organizada pela Reed Exhibitions Alcantara Machado, a 21ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo tem o objetivo de ampliar a base de leitores e democratizar o acesso ao livro – com reflexos imediatos à cidadania.
A Bienal do Livro ocupará uma área de 60 mil metros quadrados (o equivalente a quase oito campos de futebol) do Pavilhão de Exposições do Anhembi e a expectativa é reunir 350 expositores do Brasil e de fora, que representam mais de 900 selos editoriais.
Terceiro maior evento do gênero do mundo – os dois maiores são a Feira do Livro de Frankfurt e a Feira Internacional do Livro de Turim –, a Bienal do Livro chega em 2010 a sua 21ª edição, sendo um grande ambiente cultural onde se apresentam, juntas, as principais editoras, livrarias e distribuidoras do país, que destacam seus lançamentos nesse período. Além da diversificada oferta de livros de qualidade e de todos os segmentos, a feira oferece uma programação cultural ampla e variada, desenvolvida especialmente para despertar o gosto pela leitura em todas as faixas etárias e classes sociais.
Sobre a CBL
A Câmara Brasileira do Livro (CBL), fundada em 1946, tem como missão atender aos objetivos maiores de seus associados – hoje, são 600 – e ampliar o mercado editorial por meio da democratização do acesso ao livro e da promoção de ações para difundir e estimular a leitura.
Para cumprir de modo adequado essa missão, a entidade desenvolveu estratégias voltadas à promoção da leitura e ao fortalecimento do mercado editorial, ancorando-as em três eixos bem definidos e complementares: ações políticas capazes de garantir voz e peso institucional a um setor de atividade decisivo para a disseminação do conhecimento e da cultura; o desenvolvimento do negócio do livro em todos os segmentos da cadeia produtiva; e amplo apoio aos associados, não só na prestação de serviços importantes, mas também na articulação em torno de uma entidade de classe representativa.
Sobre a Reed Exhibitions
A Reed Exhibitions é a principal organizadora de eventos do mundo. Em 2007, a Reed reuniu mais de 7 milhões de profissionais ao redor do mundo, gerando bilhões de dólares em negócios. Hoje, os eventos da Reed estão presentes em 37 países, distribuídos pelas Américas, Europa, Oriente Médio e Ásia e organizados por 38 escritórios próprios que empregam mais de 2.700 funcionários.
A Reed Exhibitions organiza exposições, conferências, congressos e reuniões. O portfólio contém mais de 470 eventos que atendem 44 setores da indústria, abrangendo: aeroespacial e aviação, automotivo, construção, eletrônicos, energia, engenharia, entretenimento, meio ambiente, alimentação e hospitalidade, presentes, saúde, TI, jóias, ciências naturais e farmacêutica, propriedades/imóveis, manufatura, máquinas e equipamentos educação médica, embalagem e transformação, impressão e comunicação visual, segurança, esporte e lazer, turismo. O estreito relacionamento da Reed com profissionais, associações de classe e órgãos governamentais assegura que cada evento seja de interesse e relevância para os mercados atendidos.
Como resultado, muitos eventos da Reed tornaram-se líderes em suas áreas. A Reed Exhibitions pertence à Reed Elsevier Group plc, uma companhia listada entre as 100 maiores da Bolsa de Valores de Londres e líder mundial na divulgação e geração de informações.
Sobre a Reed Exhibitions Alcantara Machado
Com escritório na cidade de São Paulo, a Reed Exhibitions Alcantara Machado conta com a colaboração de 140 funcionários e realiza mais de 30 feiras de negócios em todo o Brasil, dos mais diversos segmentos da indústria. Entre os objetivos da promotora, estão: propiciar aos expositores e seus clientes a oportunidade de incrementar negócios; trazer eventos internacionais para o Brasil; bem como realizar novas parcerias.
Serviços disponíveis
Para garantir maior conforto e segurança a visitantes e expositores, a promotora tem disponível no próprio evento alguns serviços, como posto médico, praça de alimentação, sala de imprensa, espaço das redes sociais, serviço de táxi, traslado Metrô-Pavilhão/Pavilhão-Metrô, guarda volumes, viagem e hospedagem.
Mais Informações:

21ª BIENAL INTERNACIONAL DO LIVRO DE SÃO PAULO
Data: 12 a 22 de agosto de 2010
Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi - Av. Olavo Fontoura, 1.209 - São Paulo/SP
Site: www.bienaldolivrosp.com.br

fonte:Gerência de Comunicação Reed Exhibitions Alcantara Machado e Ricardo Viveiros & Associados - Oficina de Comunicação

GT´s e Iniciação Científica divulgam apresentações nos dias 20 e 21 de maio

O IV Congresso Brasileiro Científico de Comunicação Organizacional e Relações Públicas/Abrapcorp está marcado entre os dias 19 e 21 de maio de 2010 em Porto Alegre/RS


A programação dos Grupos de Trabalho e da Iniciação Científica do IV Congresso Brasileiro Científico de Comunicação Organizacional e Relações Públicas/Abrapcorp, marcado entre os dias 19 e 21 de maio de 2010 em Porto Alegre/RS (afora a programação pré-evento), já está finalizada. Após seleção dos melhores trabalhos, a comissão organizadora e os coordenadores dos GT´s anunciam as apresentações – que acontecem em paralelo.

No dia 20 de maio, entre 15h e 18h, o GT 1 - História, teoria e pesquisa em Relações Públicas, sob coordenação da professora Maria Aparecida Ferrari, começa pelo estudo “Perspectivas conceituais em Relações Públicas e Comunicação Organizacional, a partir da análise da relação entre empresas, comunidades e organizações do terceiro setor”, de Fábia Pereira Lima (PUCMG). Na sequencia, têm “O processo social de midiatização: efeitos para a comunicação no contexto organizacional”, de Adelina Martins de La Fuente (PUCMG) e Carine Fonseca Caetano de Paula (PUCMG), e “Ética Organizacional e Relacionamentos: resultados de um estudo exploratório”, de Zilda Aparecida Freitas de Andrade (UEL) e Sidinéia Gomes Freitas (ECA – USP). Karina Valarezo González (Universidad Técnica Particular de Loja – Equador) apresenta logo depois “Relaciones Públicas: estrategias de comunicación socialmente responsable”.

No dia seguinte, no mesmo horário, começa por “Comunicação e realidade: sociologia do conhecimento à comunicação organizacional”, de Ricardo Caribe Cavalcanti (UFBA), tendo ainda “Para (Re) pensar as Relações Públicas na Contemporaneidade”, de Manoella Neves (UFAL), “A Gestão dos Processos de Comunicação e Relacionamentos Organizacionais”, de Lauro d’Avila (Unisinos) e ainda “Historia de la profesionalización de las Relaciones Públicas en Puerto Rico: 1970 -2000”, de Adeliza Rodríguez Soto (Universidad de Puerto Rico).

Já o GT 2 Processos, políticas e estratégias em comunicação organizacional vem sob coordenação da professora Cleusa Andrade Scroferneker. Entre 15h e 19h do dia 20, serão apresentados “Comunicação e psicanálise em uma abordagem complexa sobre as organizações e seus sujeitos”, de Marlene Branca Sólio (UCS), seguida de “Comunicação e Discurso: Construtos que se Relacionam e se Distinguem”, de Marlene Marchiori (UEL), Regiane Regina Ribeiro (UEL), Rodrigo Soares (UEL) e Fabiana Simões (UEL), e de “Para além das idéias e planos: processos e estratégias de comunicação”, de Ivone de Lourdes Oliveira (PUCMG) e Maria Aparecida de Paula (PUCMG). Na sequência, é a vez de “Sementes híbridas em campos abertos: identidades, organizações e comunicação”, de Lidiane Amorim (ASCOMK/RS), “Organização: um “lugar” de cultura, simbolismo e imaginário constituído pela comunicação”, de Caroline Delevati Colpo (PUCRS / Universidade FEEVALE), “A Comunicação Organizacional na Era da Complexidade”, de Tassiara Baldissera Camatti (PUCRS/ UCS) e “Auditoria e Perícia: A contribuição da ‘Ouvidoria’ virtual para a avaliação da Comunicação Organizacional”, de Diego Wander Santos da Silva (PUCRS / ASCOMK-RS). Ainda tem “Narcisismo e espetáculo na comunicação organizacional: o papel mediador da assessoria de imprensa”, de Basilio Alberto Sartor (UFRGS) e “Comunicação Organizacional e Crises: questionando políticas e revendo perspectivas”, de Patrícia M. Pérsigo (UFSM) e Maria Ivete Trevisan Fossá (UFSM), além de “Como organizar e / ou transformar as organizações?”, de Márcia Pillon Christofoli (PUCRS).

O GT 2 continua no dia 21, entre 15h e 17h30min, é a vez de “O Lugar da Memória Institucional nas Organizações Complexas”, de Andréia Arruda Barbosa (PUCRS), “O lugar da comunicação na gestão educacional: dimensões possíveis”, de Rosângela Florczak (ASCOMK/RS), e “O Sistema de Comunicação Educativa Organizacional – uma ferramenta conceitual para ser usada na gestão da comunicação interna de organizações públicas”, de Ana Carine García Montero (UFSC). Depois têm os trabalhos “O crescente valor da Reputação Corporativa no ambiente mercadológico”, de Ana Regina Rêgo (UFPI), “Fusões empresariais e Comunicação Interna: uma estratégia para planejar”, de Anabela Mateus (ECA – USP), “Avaliação e Mensuração da Comunicação Organizacional: uma reflexão a partir dos Testes de Eficiência no Porto Norte da Vale”, de Franklin Torres (PUCMG) e Kely Padilha (PUCMG), e por fim “Comunicação como suporte em processos de mudança organizacional: - uma experiência da Estrada de Ferro Vitória a Minas/Vale”, de Eduardo Mauro Fernandes de Barros (PUCMG) e Talita de Almeida Santos (PUCMG).

São dois dias também para o GT 3 - Comunicação digital, inovação tecnológicas e os impactos nas organizações, coordenado pela professora Elisabeth Corrêa Saad. No dia 20, entre 15h e 17h30min, estão programados “As tecnologias de informação e comunicação e o público essencial – tendências detectadas”, de Enoí Dagô Liedke (UFRGS), “A Implantação de um Projeto de Gestão de Comunicação e Conteúdo Digital na Faculdade Cásper Líbero”, de Daniela Osvald Ramos (Faculdade Cásper Líbero / ECA – USP), “Os paradoxos nas interações comunicacionais em centrais de relacionamento sob viés de líderes de equipes”, de Valéria de Fátima Raymundo (UFMG) e “Comunicação Digital inserida na Comunicação Organizacional: uma abordagem a partir do Paradigma Relacional no Portal ‘Copa 2014”, de Ana Isaía Barreto (PUCRS). Logo depois, é a vez de “A TV digital e uma dúvida no ar: qual a percepção dos jovens da classe C de Porto Alegre em relação ao novo sistema?”, de Belisa Zoehler Giorgis (UNISINOS) e “Espaço ciber: os blogs são entre-lugares ou não-lugares?”, de Candice Campos Habeiche (PUCRS).

No dia seguinte e no mesmo horário, o GT 3 apresenta “CMC e colaboração: a Web20 como possibilidade para alcançar a co-responsabilidade”, de Rafael Figueiredo Cruz e Silva - Centro de Pesquisas da Petrobrás, “Web 2.0: a Cauda Longa da Agenda Setting”, de Silvana Maria Sandini (PUCRS), “Comunicação organizacional virtual: o uso de redes sociais pelos cursos de comunicação social”, de Angela Lovato Dellazzana (Centro Universitário Franciscano/ PUCRS), Thaís Steffenello Ghisleni (Centro Universitário Franciscano) e Vanessa Nascimento Schleder (Centro Universitário Franciscano), “Grandes corporações nas redes sociais on-line: um estudo sobre a presença das organizações nas mídia”, de Carolina Frazon Terra (FECAP/ ECA-USP) e “Redes sociais corporativas: a possibilidade de geração de conteúdo pelo consumidor no ambiente virtual”, de Helenice Carvalho (UFRGS), Cinara Moura (UFRGS) e Mariana Oliveira (UFRGS).

Entre 15h e 18h do dia 20, tem o GT 4 - Estudos do discurso, da imagem e da identidade organizacionais, sob coordenação do professor Luiz Carlos Assis Iasbeck. Tudo começa por “Aproximações e diferenciações teóricas: retórica e pragmática lingüística no discurso da comunicação organizacional”, de Anely Ribeiro (UFPR), “A Gestão Estratégica da Comunicação no cross-cultural marketing: considerações acerca de uma outra linguagem”, de Renato Rodrigues Martins (UEL), “Faces e Interfaces que se Revelam nas Práticas Discursivas das Organizações”, de Regiane Regina Ribeiro (UEL), Marlene Marchiori (UEL), Wilma Vilaça (UNI-BH), Renata Alves (UNI-BH), Rodrigo Soares (UEL) e Fabiana Simões (UEL), “A Oralidade Absorvida pela Comunicação Interna: elemento de integração com funcionários e clientes externos”, de Marta Terezinha Motta Campos Martins (UEL)/ (ECA - USP), além de “Impacto de recursos mnemônicos na retenção de mensagens corporativas”, de Suzel Garcia de Lima Figueiredo (ECA - USP) e “A Comunicação “formatando” a Reputação Integradora”, de Ana Lúcia de Alcântara Oshiro (ECA - USP).

A segunda sessão do GT 4 vem no mesmo horário no dia 21, com “Identidade e Paixões: o Discurso Público da Ilusão”, de Sidinéia Gomes Freitas (ECA - USP) e Maria José Guerra (ECA - USP), “Capital Simbólico e Social na Tensão Público-Privado e a Disputa Estratégica por Visibilidade e Imagem-conceito”, de Mário Pereira Borba (UFRGS) e Rudimar Baldissera (UFRGS), “A comunicação dirigida como estratégia para disseminar a cultura e a identidade organizacional no contexto das redes de cooperação empresarial”, de Vera Elisabeth Damasceno Corrêa (FACCAT) e ainda “A identidade Brasileira e sua influência na identidade das Pequenas Empresas”, de Simone Alves de Carvalho (USP), e “As percepções de trabalhadores quanto ao seu mundo do trabalho”, de Claudia Nociolini Rebechi (ECA - USP).

O GT 5 - Relações Públicas comunitárias, comunicação no terceiro setor e responsabilidade social foi organizado pelo professor Márcio Simeone Henriques, e entre 15h e 17h30min do dia 20 recebe “Além do interesse privado: a divulgação do que as organizações fazem pelo social é informação de interesse público”, de Delcia Maria de Mattos Vidal (UnB), “O que podem os que aparentemente nada podem? Conversação cotidiana e deliberação democrática na gestão de resíduos urbanos”, de Walderes Brito (UFG) e “Mídia e Terceiro Setor: Advocacy social e agenda compartilhada”, de Rosane Rosa (UFSM). A segunda sessão no dia 21 vem no mesmo horário, com “A Comunicação Comunitária e sua práxis na INTES: uma proposta metodológica para além da insterdisciplinaridade”, de Regina C. Escudero César (UEL), Maristela R. A. Jurkevicz (UEL) e Roseli Jung Psicchio (UEL) e “Diário Nordestino: Cidadania, Mobilização Jovem e Comunicação Comunitária no Território do Sisal”, de Kátia Santos de Morais (UFBA / UNEB) e Ariclene Cunha Silva (ICOJUDE).

O GT 6 - Comunicação pública, governamental e política é coordenado pela professora Ana Lúcia Coelho Romero Novelli, e no dia 20 acontece entre 15h e 17h30min. Foram selecionados “Comunicação, Política e Democracia: Novas configurações em um espaço público midiatizado”, de Rejane de Oliveira Pozobon (UFSM), “Comunicação política on-line: estratégias de administração da visibilidade no ambiente da Web 2.0”, de Matheus Lock (UFRGS) e Rudimar Baldissera (UFRGS), “TV Pública Digital: análise da política pública para um espaço midiático interativo, participativo e democrático”, de Patrícia Cerqueira Reis (ESPM), e “Programação e audiência de uma emissora legislativa: o caso da TV Câmara”, de Cristiane Brum Bernardes (Cefor / Câmara dos Deputados), Antonio Teixeira de Barros (Cefor / Câmara dos Deputados) e Cláudia Regina Fonseca Lemos (Cefor / Câmara dos Deputados). No dia seguinte, no mesmo horário, tem “A Justiça em Pauta: O Poder Judiciário Brasileiro na Mídia Impressa”, de Maira Pereira Ferreira (UMESP), “Análise e Avaliação de Processo em Relações Públicas Governamental: PROCAC - Canoas/ 2002-2009”, de Karla Maria Müller (UFRGS), Vera Regina S. Gerzson (UFRGS), Felipe Stamberg (UFRGS), Gabriela Freitas (UFRGS) e Michelle Fenslau (UFRGS), e “Em Nome do Espetáculo: Megaeventos, Cidades e Representações Midiáticas”, de Ricardo Ferreira Freitas (UERJ), Rodrigo Karl Miguel Oliveira Nunes (UERJ) e Renata Gallo Spinola do Amaral (UERJ).

INICIAÇÃO CIENTÍFICA – O Espaço Iniciação Científica - Projetos de Pesquisas em Comunicação Organizacional e Relações Públicas é coordenado pela professora Celsi Bönstrup Silvestrin (UFPR). Após seleção interna pelas instiuições participantes, foi organizado o seguinte roteiro: no dia 20, entre 13h30min e 15h, a sessão 1 traz “Transparência: uma relevante ferramenta para a Administração Pública”, de Bruna Poersch da Rosa (UNISINOS) e Caroline Acosta Lessa (UNISINOS), “O Blog Fatos e Dados como estratégia corporativa de posicionamento na esfera de visibilidade pública”, de Nina Santos (UFBA), e ainda “Twitter e as Redes Sociais On-line: um estudo do caso Twitter”, de Laís Cardozo Bueno (Unisa). Foram também selecionados “Um outro olhar sobre as ‘ouvidorias’ virtuais em Instituições de Ensino Superior”, de Deivid Paz Cardoso (PUCRS) e Larissa Lofrano Souza (PUCRS), e “Um estudo bibliométrico das teses e dissertações na área de Relações Públicas e Comunicação Organizacional”, de Alvaro Marinho Marques (ECA/USP), Nathália Pereira Guerra Simões (ECA/USP) e Anna Paula Muniz C. de Andrade (ECA/USP).

A sessão 2 acontece no dia 21, no mesmo horário, com “A importância da história individual para a Memória de empresa e vice-versa”, de Angélica Fabiane Weiss (UNISC), “Memória e Comunicação Institucional: a construção de relacionamentos com base em acervos”, de Alina Oliveira de Souza (PUCRS), “Comunicação Institucional: um Estudo sobre sua Prática em uma Indústria Paranaense”, de Fabiana Regina Simões (UEL) e “Uma Reflexão do Processo de Comunicação Interna Aplicado em uma Indústria Paranaense”, de Rodrigo Soares Pinto (UEL / PUCPR), além de “Um estudo sobre liderança e poder como face da cultura e comunicação de uma gráfica paranaense”, de Flávia Obara Kai (UEL).



Ainda é possível inscrever-se como participante de toda a programação. Para informações, consulte a Associação Brasileira de Pesquisadores de Comunicação Organizacional e Relações Públicas, que funciona na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (Av. Prof. Lúcio Martins Rodrigues, 443 – prédio 8, sala 30 – Cidade Universitária), através do fone 11-3091-2949 ou ainda nos canais digitais: www.abrapcorp.org.br, www.twitter.com/abrapcorp e abrapcorp@abrapcorp.org.br .

Fonte: Rodrigo Cogo