terça-feira, 27 de janeiro de 2009

PUBLIFOLHA: Livro do Instituto Houaiss ensina a usar as novas regras ortográficas

da Folha Online
A partir de 2009, o português escrito no Brasil passa a seguir as regras do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, assinado também por Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe.
Conheça também o mais completo dicionário de sinônimos do Brasil e a nova Gramática Houaiss
Será o primeiro país a adotar oficialmente a nova grafia, que será obrigatória em documentos oficiais e para a mídia. No ensino público, as regras começam a ser implementadas em 2010 e até 2012 as novas regras serão adotadas para todas as séries.

O livro "Escrevendo Pela Nova Ortografia" inaugura uma importante parceria entre a Publifolha e o Instituto Antônio Houaiss, uma das mais importantes instituições ligadas à língua portuguesa no Brasil.
O título esclarece as principais dúvidas e trata das principais questões do Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, como acentuação, trema, hífen, uso do "h", grafia de nomes próprios estrangeiros, entre outras. Traz informações essenciais para todas as pessoas --de estudantes a profissionais--, que usam qualquer forma escrita da língua portuguesa.
"Este livro pretende ser um guia para acabar com as dúvidas referentes às novas normas ortográficas. Ele não só as expõe de forma muito elucidativa e didática (mérito de Antônio Houaiss), contrastando regras e exemplos segundo a norma atual e a futura, mas ainda apresenta com bastante minúcia os resultados das novas regras relativas ao uso do hífen", afirma José Carlos de Azeredo, coordenador do livro.
Com uma versão concisa e simplificada do Acordo, o livro apresenta um capítulo inteiro que explica as novas regras em 21 tópicos que mais possam interessar ao leitor e aos professores de português, além de contar com um quadro-resumo que mostra de forma fácil as principais mudanças ortográficas. O título reproduz também o texto do acordo na íntegra, com observações e explicações.
http://publifolha.folha.com.br/catalogo/livros/136286/

Nova ortografia da língua portuguesa entra em vigor em 2009

DEH OLIVEIRA
colaboração para a Folha Online

Passados 18 anos de sua elaboração, o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa promete finalmente sair do papel. Ou melhor: entrar de vez no papel. O Brasil será o primeiro país entre os que integram a CPLP (Comunidade de Países de Língua Portuguesa) a adotar oficialmente a nova grafia, já a partir do ano que vem.
As regras ortográficas que constam no acordo serão obrigatórias inicialmente em documentos dos governos. Nas escolas, o prazo será maior, devido ao cronograma de compras de livros didáticos pelo Ministério da Educação.
As mudanças mais significativas alteram a acentuação de algumas palavras, extingue o uso do trema e sistematiza a utilização do hífen. No Brasil, as alterações atingem aproximadamente 0,5% das palavras. Nos demais países, que adotam a ortografia de Portugal, o percentual é de 1,6%.
Entre os países da CPLP, já ratificaram o acordo Brasil, Portugal, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe. Ainda não definiram quando irão ratificar o documento Angola, Moçambique, Guiné-Bissau e Timor-Leste.
A assinatura desses países, porém, não impede a entrada em vigor das novas regras em todos os países, pois todos concordaram que as mudanças poderiam ser adotadas com a assinatura de pelo menos três integrantes da comunidade.
No Brasil, o acordo -- firmado em 1990 - foi aprovado pelo Congresso em 1995. Agora, a implementação definitiva depende apenas de um decreto do presidente Lula, ainda sem data para ocorrer.
Mesmo assim, o MEC (Ministério da Educação) já iniciou o processo de adoção da nova ortografia. Entre 2010 e 2012 é o período de transição estipulado pela pasta para a nova ortografia passar a ser obrigatória nos livros didáticos para todas as séries.
Novas regras
O acordo incorpora tanto características da ortografia utilizada por Portugal quanto a brasileira. O trema, que já foi suprimido na escrita dos portugueses, desaparece de vez também no Brasil. Palavras como "lingüiça" e "tranqüilo" passarão a ser grafadas sem o sinal gráfico sobre a letra "u". A exceção são nomes estrangeiros e seus derivados, como "Müller" e "Hübner".
Seguindo o exemplo de Portugal, paroxítonas com ditongos abertos "ei" e "oi" --como "idéia", "heróico" e "assembléia"-- deixam de levar o acento agudo. O mesmo ocorre com o "i" e o "u" precedidos de ditongos abertos, como em "feiúra". Também deixa de existir o acento circunflexo em paroxítonas com duplos "e" ou "o", em formas verbais como "vôo", "dêem" e "vêem".
Os portugueses não tiveram mudanças na forma como acentuam as palavras, mas na forma escrevem algumas delas. As chamadas consoantes mudas, que não são pronunciadas na fala, serão abolidas da escrita. É o exemplo de palavras como "objecto" e "adopção", nas quais as letras "c" e "p" não são pronunciadas.
Com o acordo, o alfabeto passa a ter 26 letras, com a inclusão de "k", "y" e "w". A utilização dessas letras permanece restrita a palavras de origem estrangeira e seus derivados, como "kafka" e "kafkiano".
Dupla grafia
A unificação na ortografia não será total. Como privilegiou mais critérios fonéticos (pronúncia) em lugar de etimológicos (origem), para algumas palavras será permitida a dupla grafia.
Isso ocorre em algumas palavras proparoxítonas e, predominantemente, em paroxítonas cuja entonação entre brasileiros e portugueses é diferente, com inflexão mais aberta ou fechada. Enquanto no Brasil as palavras são acentuadas com o acento circunflexo, em Portugal utiliza-se o acento agudo. Ambas as grafias serão aceitas, como em "fenômeno" ou "fenómeno", "tênis" e "ténis".
A regra valerá ainda para algumas oxítonas. Palavras como "caratê" e "crochê" também poderão ser escritas "caraté" e "croché".
Hífen
As regras de utilização do hífen também ganharam nova sistematização. O objetivo das mudanças é simplificar a utilização do sinal gráfico, cujas regras estão entre as mais complexas da norma ortográfica.
O sinal será abolido em palavras compostas em que o prefixo termina em vogal e o segundo elemento também começa com outra vogal, como em aeroespacial (aero + espacial) e extraescolar (extra + escolar).
Já quando o primeiro elemento finalizar com uma vogal igual à do segundo elemento, o hífen deverá ser utilizado, como nas palavras "micro-ondas" e "anti-inflamatório".
Essa regra acaba modificando a grafia dessas palavras no Brasil, onde essas palavras eram escritas unidas, pois a regra de utilização do hífen era determinada pelo prefixo.
A partir da reforma, nos casos em que a primeira palavra terminar em vogal e a segunda começar por "r" ou "s", essas letras deverão ser duplicadas, como na conjunção "anti" + "semita": "antissemita".
A exceção é quando o primeiro elemento terminar em "r" e o segundo elemento começar com a mesma letra. Nesse caso, a palavra deverá ser grafada com hífen, como em "hiper-requintado" e "inter-racial".

Regra do hífen ainda causa confusão

Apesar das novas regras do acordo ortográfico -firmado entre a comunidade de língua portuguesa em 1990 e que entra em vigor no Brasil em 2009 -- simplificarem a utilização do hífen, o assunto ainda pode gerar muitas dúvidas. O maior problema, segundo especialistas, é a parte do texto que permite a exclusão do sinal em casos especiais, quando o termo já for consagrado.
O acordo diz que a palavra pode ser escrita aglutinadamente quando "se perdeu, em certa medida, a noção de composição". Essa noção, no entanto, nem sempre corresponde à mesma nos países que utilizam o idioma. No texto do acordo é citado como exemplo "paraquedas", que no Brasil, diferentemente de Portugal, costuma ser grafado separadamente: "pára-quedas".
"Não concordo com isso. É um critério subjetivo, não é um critério lógico, lingüístico", afirma Dieli Vesario Barbosa, professora de língua portuguesa e vice-reitora adjunta da PUC (Pontifícia Universidade Católica) de São Paulo.
Para o escritor e lexicógrafo (profissional que se dedica ao estudo da origem e formação das palavras) Evanildo Bechara, membro da Academia Brasileira de Letras, e encarregado da elaboração do Volp (Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa), o caso do hífen renderá ainda um pouco mais de discussão. "Dizer que o acordo é perfeito, não é. Futuramente podem vir mais mudanças para corrigir um ou outro problema que a prática e o uso da língua identificarem", diz.
Ponto de dúvida
A regra geral será a utilização do hífen na maior parte das vezes. O acordo prevê, basicamente, alguns casos em que o sinal poderá ser suprimido. A maior parte deles quando as palavras são compostas por prefixos (como "mini", "micro", "co" e "extra").
A regra diz que devem ser aglutinados nos casos em que o primeiro elemento terminar em vogal e o segundo elemento começar em "r" ou "s", dobrando-se a consoante, como em "minissaia" e "microrradiografia". No caso em que o primeiro elemento termina em vogal e o segundo começa com uma vogal diferente, a palavra também deve ser escrita sem o hífen, como "coeducação" e "hidroelétrico".
No caso de termos compostos de duas palavras, a tendência é continuar valendo a regra atual, segundo Godofredo de Oliveira Neto, presidente da Colip (Comissão para Definição da Política de Ensino-Aprendizagem, Pesquisa e Promoção da Língua Portuguesa). "Quando a palavra for formada por substantivo, adjetivo, numeral ou verbo, terá hífen", afirma.
Assim, o sinal será utilizado mesmo em palavras como "porta-retrato" e "primeiro-sargento", apesar de as novas regras dizerem que quando o primeiro elemento termina em vogal e o segundo começa "r" ou "s" a consoante deva ser dobrada, como em "antissemita" e "ultrarrápido" (como passarão a ser escritas as palavras após a vigência do acordo)".

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

As marcas mais valiosas do mundo em 2008

Tradução: Claudia Hespanha

2008 BusinessWeek / Interbrand Best Global Brands ranking
Ao classificar o valor das maiores marcas, a Interbrand avalia o valor da marca da mesma forma que avalia qualquer outro ativo corporativo valorizável - baseando-se em quão provável é a empresa no futuro. Interbrand usa uma combinação de análises e projeções, finanças da empresa, e a sua própria análise qualitativa e quantitativa para se chegar a um valor atual líquido desses ganhos.
Os valores da marca são baseados em dados recolhidos durante os 12 meses anteriores a 30 de junho de 2008. Isto significa que mais recentes desenvolvimentos, incluindo as dificuldades no Merrill Lynch e AIG, não são tidos em conta nas avaliações.


fonte: www.interbrand.com/best_global_brands


Consumidor pode pedir bloqueio - telemarketing

Os consumidores que quiserem se livrar dos indesejadas chamadas de telemarketing oferecendo produtos e serviços nos horários mais inoportunos têm um alento em 2009.Cadastro aberto pelo Procon permitirá aos assinantes dos sistemas de telefonia fixa e móvel a inclusão em uma lista de bloqueio deste tipo de ligação.Para tanto, será necessário que o titular da linha faça a solicitação formal por meio de um formulário que será disponibilizado no site (www.procon.sp.gov.br) ou pessoalmente, nos postos do Poupatempo em todo o Estado. "Uma vez colocado o nome do consumidor no cadastro, após 30 dias transcorridos, as empresas não podem ligar para o consumidor", diz o diretor-executivo do Procon-SP, Roberto Pfeiffer.Será necessário ao cliente fornecer: nome ou Razão Social (no caso de empresa privada); número do RG ou Inscrição Estadual; número do CPF ou CNPJ;endereço; CEP; telefone a ser cadastrado; e e-mail (quando houver). Após o registro dos dados, o consumidor receberá uma senha para consulta e eventuais alterações do cadastro. A medida é assegurada por decreto assinado pelo governador José Serra (PSDB) no final do ano passado e que já entra em vigor no início de 2009."O governador editou decreto no dia 30 de dezembro. Ele tem 90 dias para entrar em vigor, o que acaba redundando em abril. De qualquer forma, o Procon está desenvolvendo este sistema para que haja este cadastro. Queremos disponibilizar antes mesmo deste prazo", afirma Pfeiffer. A partir da inserção dos dados do usuário na listagem, as empresas que insistirem nas chamadas para oferecer produtos estarão sujeitas à aplicação de multas severas. "Se elas ligarem passarão a ficar sujeitas a multas, que oscilam de R$ 212 a R$ 3,19 milhões", afirma o dirigente do Procon.O usuário poderá solicitar a qualquer momento sua exclusão ou inclusão. Os fornecedores e as empresas de telemarketing deverão se cadastrar para consultar a lista de inscritos. Terão acesso apenas ao número do telefone - os outros dados serão mantidos sob sigilo.

Fonte: Jornal de Jundiaí - Cidades - pg 8 - 19.01.2009

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Rumo ao topo

Sensacional livro de Cathie Black, a presidente do Grupo Hearst.
Incluida em 2006 na lista das "100 Mulheres Mais Influentes" da Revista Forbes, Cathie conta sua própria história. Erros e acertos, decisões ousadas, coragem e determinação que a levaram ao topo.
Bom humor, verdades absolutas e simplicidade nos textos são uma agradável leitura não só para mulheres.


RESENHA - fonte: Livraria da Travessa (http://www.travessa.com.br)
(a resenha do site está uma caca, mas é só para entender o contexto)

Basic Black ( título original de Rumo ao Topo) foi lançado nos EUA no final de outubro de 2007 e, desde então, está na lista dos mais vendidos entre os livros de negócios, tendo vendido cerca de 500 mil exemplares. Nele a autora, Cathie Black, uma das mulheres mais poderosas dos EUA, conta a sua trajetória de sucesso. Mas o livro é mais do que uma auto-biografia, é uma verdadeiro manual para as mulheres que sonham em chegar ao topo de suas carreiras. Repleto de dicas, é uma auto-ajuda inteligente e bem-humorada.Cathie Black é a mentora sábia e divertida que toda mulher sonharia em ter. Ela foi uma pioneira na venda de espaço publicitário, dirigiu o jornal USA Today, que ajudou a consolidar no mercado; e na sua posição atual, como presidente da Hearst Magazines, convenceu Oprah Winfrey a lançar uma revista mensal. Em 2006, foi nomeada uma das “50 Mulheres de Negócios Mais Poderosas da América”, da revista Fortune, pelo sétimo ano consecutivo. Agora, com a voz exuberante, realista, e prática que é sua marca registrada, Cathie explica como conseguir a Vida de 360º — uma mistura equilibrada de realização profissional e de satisfação pessoal — e como qualquer mulher pode agarrar as oportunidades no trabalho.Não importa onde está fazendo carreira, Rumo ao topo oferece lições valiosas que a ajudarão a conseguir o emprego, a promoção, ou o projeto que você ambiciona. No âmago do livro, estão as cândidas histórias pessoais de Cathie. Ela nos leva através da decisão de risco que tomou, ao retirar a imensa conta do jornal USA Today de uma grande agência publicitária, em favor de uma pequena, dirigida por um homem rebelde e muito criativo. (Foi um sucesso avassalador.) Admite que seu estilo, às vezes brusco, provocou um motim da sua equipe na revista Ms. (Aprendeu a ser mais flexível no seu estilo administrativo.). Acima de tudo, Rumo ao topo motiva. O livro nos dá uma visão íntima do julgamento afiado, da perseverança, e do otimismo que impulsionaram Cathie Black até o topo, além de conselhos práticos e diretos que só se consegue numa sessão particular com um treinador especializado em carreiras de sucesso. Você descobrirá como lidar com entrevistas de emprego, que regras pode quebrar, e porque não deve cultivar ressentimentos. Igualmente importante, se sentirá inspirada a sair em busca das suas paixões, e realizá-las da melhor maneira que puder.

DADOS DO PRODUTO
TÍTULO: RUMO AO TOPO: AUTOBIOGRAFIA ENSINA COMO CRESCER NA CARREIRA (E NA VIDA TAMBEM)
TÍTULO ORIGINAL: BASIC BLACK: THE ESSENTIAL GUIDE FOR GETTING AHEAD AT WORKISBN: 9788525044716
IDIOMA: Português.
ENCADERNAÇÃO: Brochura Formato: 14 x 21 296 págs.
ANO DA OBRA/COPYRIGHT: 2007
ANO EDIÇÃO: 2008
AUTOR: Cathie Black
TRADUTOR: Tuca Magalhaes

Portabilidade numérica chega a mais 17,2 milhões de usuários

Redação do IDG Now!
19-01-2009
Possibilidade de troca de operadora mantendo o mesmo número chega a mais 6 DDDs brasileiros, somando 48 DDDs atendidos.
A partir da segunda-feira (19/01), mais 17,2 milhões de usuários de telefonia fixa e móvel terão acesso à portabilidade numérica, que permite a troca de operadora mantendo o mesmo número.As regiões que receberão o benefício são as atendidas pelos DDDs 31(MG), 42(PR), 54(RS), 75 e 77 (BA) e 79 (SE), completando 48 DDDs atendidos pela portabilidade.Segundo a ABR Telecom, os novos DDDs somam mais de 107,5 milhões de usuários de 20 capitais e 4.590 cidades com acesso à portabilidade numérica.Até a quinta-feira (15/01), 224.432 solicitaram a troca de operadora, sendo que 146 mil concluíram o processo.
Fonte: http://pcworld.uol.com.br/

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Tendências...

Jornal do Brasil encerra a versão impressa e dá início a era virtual
08/01/2009 - 08:30:30
Devido a custos e crescente potência comercial da web, os cadernos Brasília, Barra e Niterói do Jornal do Brasil finalizou sua versão impressa passando agora a ser exibido pela internet.De acordo com a empresa essa é uma medida estratégica pelo corte de custos e expansão da web mundial.No caderno Brasília saem o editor Eduardo Brito, os repórteres Cristiana Fausto, Fabrício Francis e Lizoel Costa, a estagiária Carol Samorano, além do ilustrador Cristiano e o diagramador Gilberto Miranda.Já no caderno Barra, no Rio de Janeiro, agora apenas digital, permanece sob o comando de Débora Lanes, que segundo Tales Faria, a redação foi preservada ao máximo e está na Sede do Jornal em Rio Comprido.A parte de tecnologia permanece na Barra ocupada também pela área comercial.
O Chefe da sucursal Niterói, Marcos Rezendo, continua a responder por uma parte impressa e reforça a parte online.O Jornal do Brasil pode ser acessado pelo site www.jb.com.br
fonte: Jornal da Comunicação Corporativa