terça-feira, 2 de agosto de 2011

Cuidado com o microfone: o que nunca deveria ter vazado

As brincadeiras no estúdio, os bocejos, frases soltas e as
broncas. Os profissionais de TV e rádio já estão acostumados
com a queda do áudio nesses momentos, mas não com os
vazamentos, que além dos próprios veículos, vão parar no
YouTube e viram hit, como é o caso do apresentador finlandês
 Kimmo Wilska, demitido após ser flagrado brincando com uma
garrafa de cerveja na mão; ou do comentarista esportivo
Oscar Roberto Godoi, que, em 2009, xingou o então goleiro
corintiano Felipe.


“Não vai ficar no chão o filho da p... porque vai ter que aumentar
a p... do tempo”, disse Godoi durante a final da Copa do Brasil de
 2009, ao comentar que o goleiro corintiano estava fazendo cera
e que, com isso, o acréscimo dado pelo árbitro do jogo iria
aumentar. No final, o alvinegro foi campeão em cima do
 Internacional; e um ano depois de xingar o arqueiro, o
ex-juiz de futebol estava demitido da Band.


Além destes casos – de Godoi e do jornalista da Escandinávia -,
 há outros mais polêmicos, como o vazamento do áudio do
apresentador Boris Casoy em 2010, que comentou uma
reportagem em que lixeiros eram entrevistados. Na ocasião,
o jornalista disse. "Que merda: dois lixeiros desejando felicidades
do alto da suas vassouras. O mais baixo na escala do trabalho".
No dia seguinte, o âncora da Band pediu desculpas pela frase.



Em março deste ano, a Rádio Senado deixou vazar a matéria 
de uma suposta homenagem para a eventual morte do
 presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP). O áudio 
chegou às mãos do jornal O Estado de S. Paulo. O material 
contava parte da vida e carreira pública do ex-presidente,
referindo-se ao político sempre no passado.

Fonte: Comunique-se

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